sexta-feira, julho 31, 2009

PSL-Brasil - Novo aparelho sem fio recebe posts do Twitter - Software Livre

Novo aparelho sem fio recebe posts do Twitter July 31, 2009, by Miguel Matiolla - No comments yet
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1281351-6246-it2Parece que a nova moda entre os hackers é encontrar formas exóticas de verificar as mensagens mais recentes no Twitter. Primeiro, tivemos uma máquina de escrever elétrica carbono. Depois, um cliente para o Commodore 64, um computador da década de 80. E agora temos o Tweetser.

O aparelho é baseado em um roteador Wi-Fi, um ASUS w520-gU, modificado para rodar o OpenWRT, um firmware Open Source baseado em Linux. O OpenWRT por sua vez roda um interpretador Python, que executa o cliente Twitter que baixa as 20 mensagens mais recentes, usando a conexão Wi-Fi do roteador, e as exibe em um display com duas linhas de 16 caracteres, ligado a uma porta serial do roteador.

O projeto foi criado por David Nichols, que colocou uma galeria de fotos no Flickr, embora com poucos detalhes mais técnicos. O display LCD é um modelo da Sparkfun Electronics, que custa cerca de US$ 24,95 nos Estados Unidos. Os apoios curvos onde a placa e o LCD são apoiados foram recortados em uma máquina a laser.

 Fonte: Terra


PSL-Brasil - Novo aparelho sem fio recebe posts do Twitter - Software Livre

 



 

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PSL-Brasil - 10 aplicações do Linux essenciais para professores e escolas - Software Livre

10 aplicações do Linux essenciais para professores e escolas July 31, 2009, by Miguel Matiolla - No comments yet
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C1ff812959231768d6c3e6d231f2de88c91d0c29_298x216_q75Escolas e Professores estão sempre buscando novidades no mundo Open Source. Principalmente pelo fato de "economizar" no bolso, pois tem muitas escolas, que não tem fortunas para gastar com softwares proprietarios. Neste artigo, vamos listar as 10 principais aplicações para serem usadas por professores e escolas.

1. ATutor

ATutor é um software online que permite gerenciar cursos e dar um feedback para os alunos de como eles estão indo no curso.

2. iTalc

iTalc é um Software para "controlar" os computadores durante o curso, por exemplo, você pode "travar" um computador de um determinado aluno para que ele dê mais atenção ao curso.

3. Online Grades

Online Grades é um software usado para criar grade curricular dos cursos para os alunos.

4. Open Admin for Schools

Open Admin for Schools  é um software para administração total dos alunos, fornecendo relatorios, agendas, relatorios medicos, etc.

5. FET

FET é um Software usado para criar uma agenda para os alunos.

6. GCompris

GCompris é um software que tem games e atividades interativas para crianças, como por exemplo, uma atividade que ensina como a criança usar o computador.

7. Edubuntu

Edubuntu é uma distribuição Linux especialmente voltada para ambientes educacionais.

8. KStars

KStars e um planetario desktop que faz parte do projeto KDE, ele permite o acesso a mais de 100 milhões de estrelas, 8 planetas e muito mais.

9. KWordQuiz

KWordQuiz é um software para treinar o vocabulario e muito mais opções.

10. ChildsPlay

É uma suite de aplicações usadas para ensinar varias coisas para as crianças, tais como: Memória, Cartas, Número e muitas outras coisas usando um sistema de jogos interativos.

Leia o artigo inteiro em resources.zdnet.co.uk

Fonte: Bestlinux


PSL-Brasil - 10 aplicações do Linux essenciais para professores e escolas - Software Livre

 



 

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Agência Brasil - Anatel quer destinar mais frequências para o serviço móvel - Banda Larga

 
30 de Julho de 2009 - 19h07 - Última modificação em 30 de Julho de 2009 - 19h07


Anatel quer destinar mais frequências para o serviço móvel

Sabrina Craide
Repórter da Agência Brasil

 
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Brasília - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai colocar em consulta pública a partir da próxima segunda-feira (3) uma proposta de mudança na divisão do espectro de radiofrequências. A ideia é aumentar o espaço destinado ao serviço móvel, como transmissão de voz, imagem e banda larga, destinando novas frequências para o serviço.

Segundo a proposta da agência, parte da frequência de 2,5 giga-hertz (Ghz), que atualmente é usada pelo serviço de TV por assinatura via micro-ondas (MMDS), será destinada para as empresas de telefonia celular. A redistribuição do espectro será feita gradualmente, a partir de 2012. Em 2015, dos 190 mega-hertz que são usados atualmente pelo serviço MMDS, 140 mega-hertz serão destinados prioritariamente às operações móveis.

“Cada vez mais a demanda cresce em relação à necessidade de acesso de dados. Há projeções que apontam para uma demanda acelerada nos próximos anos, o que já vem acontecendo”, explica o gerente de engenharia de espectro da Anatel, Marcos Oliveira.

Ele afirma que essa nova distribuição coincide com um padrão aprovado na Conferência Mundial de Radiocomunicações, realizada em 2000. De acordo com o gerente da Anatel, as mudanças podem resultar em uma redução do custo do serviço móvel ao consumidor.

“Essa padronização permite uma globalização, e isso, além de proporcionar uma facilidade para os usuários, interfere diretamente na escala de produção, o que é determinante na formulação dos preços finais para o consumidor”, diz Oliveira.

O superintendente de serviços privados da Anatel, Jarbas Valente, explicou que o aumento do espaço destinado ao serviço móvel atende à política pública do governo federal de massificar o acesso ao serviço de banda larga no Brasil.



Edição: Lílian Beraldo  


Agência Brasil - Anatel quer destinar mais frequências para o serviço móvel - Banda Larga

 



 

 

 

 

Agência Brasil - O jornalismo e a participação do cidadão - Tecnologias

 
31 de Julho de 2009 - 11h21 - Última modificação em 31 de Julho de 2009 - 11h21


O jornalismo e a participação do cidadão

Paulo Machado
Ouvidor Adjunto da EBC

 
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Brasília - Muitos leitores têm escrito para a Ouvidoria reivindicando novas formas de acesso aos conteúdos da Agência Brasil ou ainda espaço para que possam publicar seus comentários e opiniões sobre os assuntos tratados nas matérias. A acessibilidade para pessoas com diferentes tipos de deficiência também tem sido objeto das mensagens.

No canto superior esquerdo desta Coluna há um símbolo, através do qual o leitor pode acessar um formulário e enviar seu comentário com críticas e sugestões sobre o presente conteúdo. Experimente. Esse mecanismo de interatividade foi criado em 2006 quando inaugurado o novo site da ABr. O símbolo também leva o leitor a saber quais são as ferramentas previstas para interagir com o site e como utilizá-las, por exemplo, para publicar notícias, fotos, vídeos e áudios em sua página pessoal, além de conhecer alguns dos princípios da comunicação pública.

Naquela oportunidade, ao licenciar o novo site em Creative Comuns (*), os gestores da ABr davam os primeiros passos para a prática do jornalismo colaborativo que, com o tempo, poderia se transformar em jornalismo participativo. De lá para cá, as ferramentas tecnológicas evoluíram muito, mas essa evolução não foi acompanhada pela Agência Brasil e a interatividade e a participação do cidadão não avançaram. Questões estruturais e editoriais, mantiveram os leitores como meros receptores da notícia fazendo a comunicação de mão única nos moldes praticados pela mídia convencional.

A novidade em termos de canais de participação do cidadão foi a implantação desta Ouvidoria que desde 2007 constitui-se em uma possibilidade real de que a comunicação faça o caminho inverso, levando a opinião do leitor à redação. Mas os efeitos práticos dessa participação dependem basicamente da boa vontade do gestor de plantão. Alguns jornalistas são refratários às críticas dos leitores e não abrem mão de seu poder de decidir sobre a verdade. Outros já perceberam o quanto esse retorno é importante para saber como o leitor recebe a informação. Mas ainda estamos longe do jornalismo participativo nas páginas da ABr.

O leitor Jairo de Albuquerque foi um dos muitos que escreveram para a Ouvidoria procurando uma forma de manifestar suas opiniões sobre os conteúdos veiculados nas matérias da Agência Brasil.

Comentando duas notícias que tratavam da Marcha dos Prefeitos à Brasília o leitor fez uma análise do Sistema Tributário Nacional, sugeriu a convocação de uma assembléia constituinte para rediscutir o papel do município na Federação e falou até das responsabilidades do município na formulação e execução das políticas públicas. Se fosse publicada em um espaço apropriado, a mensagem do leitor daria margem a uma importante discussão sobre o tema, principalmente se o referido espaço permitisse que outros leitores contribuíssem com suas opiniões e informações. Seria uma forma da ABr se constituir literalmente em espaço público que abrigasse o debate democrático sobre as questões de interesse nacional.

Sobre os comentários do leitor a Agência Brasil respondeu: “É a opinião do leitor. Não creio que seja necessária alguma resposta.

Outro exemplo de leitor que gostaria de manifestar sua opinião foi dado por Jackson Emanuel que escreveu: “Gostaria do direito de resposta à notícia recentemente publicada sobre as 50 ações do governo que visam favorecer a comunidade LGBT. Segue um artigo em anexo, se for possível publicar ficarei grato.” Em seu artigo Jakson defende pontos de vista contrários às ações do governo. A Ouvidoria explicou a ele não se tratar de direito de resposta como solicitou, pois não foi citado nas matérias, mas sim do direito a opinar sobre políticas públicas e portanto contribuir para o debate e a formação da opinião do público. Mas a ABr não tem espaço para esse tipo de participação do leitor.

Por ultimo lembramos das dezenas de mensagens de leitores que recebemos com sugestões de pautas, abordagens e enfoques, alem de indicações de possíveis fontes para serem ouvidas nas matérias. São leitores querendo ajudar a fazer o jornalismo cidadão, participar da elaboração da notícia e, quem sabe, até fazer a reportagem sobre um determinado assunto. Essas mensagens são encaminhadas pela Ouvidoria para a Agência Brasil e a resposta é sempre a mesma: “agradecemos a participação do leitor”, ou eventualmente, “vamos levar em consideração suas observações”. A

ABr, além de não possuir ferramentas tecnológicas que permitam a interação com o cidadão, editorialmente tem reagido a essas mensagens como se ao leitor coubesse apenas receber a informação pronta e acabada, pois parece que as sugestões nunca surtem efeitos práticos.

Essas mensagens também podem ser lidas e interpretadas como uma fotografia de um momento histórico da democracia e da comunicação onde o novo olhar do jornalismo cidadão reivindica transformações – afinal, qual seria o espaço mais legítimo para se afirmar do que na empresa pública de comunicação que tem entre seus objetivos o de inovar e experimentar novas formas de jornalismo e de comunicação?

Como dissemos, na mídia convencional a relação entre emissor e receptor é uma via de mão única, ou seja, a emissão da notícia é feita apenas pelos jornalistas, e a audiência, somente recebe a informação, não sendo portanto, produtor dela. Os jornalistas das mídias convencionais compartilham uma cultura da profissão: seguir critérios de noticiabilidade e dos valores-notícia, assim como crenças e percepções próprias dessa comunidade. Na agência pública, até o momento, não observamos diferenças nesses critérios e crenças.

Contrapondo-se às práticas liberais do jornalismo convencional, insurge-se no final do século passado a noção de jornalismo cidadão(**) que parte do conceito de que todos somos potencialmente produtores de informação, desde que disponhamos dos meios para apurarmos um fato, tratá-lo adequadamente e publica-lo. Com a revolução tecnológica em curso os meios se diversificam e tornam-se efetivamente disponíveis para mais e mais pessoas a cada dia. A sua propriedade se democratiza à revelia dos poderosos donos dos veículos de comunicação de massa que detinham o monopólio da informação.

Democracia e comunicação reforçam e reformulam seus vínculos e suas práticas. Mais pessoas votam, mais se tornam consumidores, a consciência crítica se amplia e mais gente quer participar das decisões, inclusive da decisão sobre o que é verdade. Para participar as pessoas se organizam e com isso seus argumentos em favor de interesses comuns ou coletivos ganham força e faz-se ouvir sua voz.

A verdade passa a ser uma construção coletiva, negociada e relativa a determinadas parcelas da sociedade ou a determinados grupos de interesse. A verdade passa a ser algo tão relativo e complexo que já nem vale a pena procurá-la como algo pronto, acabado, quase divino - entre a verdade absoluta e a relativa há tantas outras verdades quantos são os grupos de interesse. São as visões de mundo que se diversificam e ganham espaço na medida em que já não se pode impor uma verdade unívoca. Ao jornalismo vale mais a pena descrever o processo, a busca de consensos e dissensos. Ao jornalista cabe o papel de alinhavá-los, mostrando a realidade de uma sociedade em franco processo de democratização das decisões e da comunicação.

Por trás da disputa entre o jornalismo convencional e o participativo, está a questão do poder – o poder de construir a verdade e dize-la ao público por meio de um veículo de massas, ou seja, o poder da comunicação convencional. Mas a tecnologia ao modernizar os meios, chamados agora de plataformas digitais, também democratizou o acesso a eles. Portanto, a cada dia mais e mais pessoas detêm o poder de construir a verdade e expor sua visão pessoal de um determinado fato. Do ponto de vista pessoal, há jornalistas que encaram essa subversão como uma séria ameaça ao poder que exercem – e, verdadeiramente, o é. Do ponto de vista do modelo de negócios das empresas de comunicação abre-se espaço para que se democratize a sua propriedade – hoje em dia há blogs pessoais mais acessados do que muitas agências de notícias. Isso significa basicamente que os negócios, que sobrevivem do lucro da venda do conhecimento, da cultura e da informação, podem estar com os dias contados - a propriedade privada desses bens da humanidade sobreviverá à democracia e à revolução tecnológica? Começamos efetivamente a questionar a quem pertence a informação e o papel do jornalista frente a ela.


Até a próxima semana.

(*) - Creative Commons é uma organização sem fins lucrativos criada em 2001 com o intuito de democratizar e regular a troca e a utilização de conteúdos, flexibilizando as regras de copyright. Por meio de uma licença Creative Commons qualquer pessoa pode determinar as regras de utilização dos próprios conteúdos. A licença adotada pela Agência Brasil é a 2.5, a mais ampla proposta pelo Creative Commons.

(**) – jornalismo cidadão: uma idéia de jornalismo na qual o conteúdo (texto + imagem + som + vídeo) é produzido por cidadãos sem formação jornalística, em colaboração com jornalistas profissionais. Esta prática se caracteriza pela maior liberdade na produção e veiculação de notícias, já que não exige formação específica em jornalismo para os indivíduos que a executam. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jornalismo_cidad%C3%A3o




 


Agência Brasil - O jornalismo e a participação do cidadão - Tecnologias

 



 

 

 

 

quinta-feira, julho 30, 2009

SUPERINTERESSANTE - Venda do Pirate Bay dá errado; site pode continuar ilegal - Cibercultura

Venda do Pirate Bay dá errado; site pode continuar ilegal

Lembra quando o Pirate Bay foi condenado pela Justiça da Suécia, em junho?

E logo depois vendido para uma empresa que pretendia legalizá-lo, e tinha um estranho plano para dar dinheiro aos usuários? Pode esquecer... parece que a coisa toda furou. A Global Gaming Factory, que tinha comprado o site, está sendo acusada de irregularidades financeiras - e ainda não conseguiu os US$ 7,8 milhões prometidos aos donos do Pirate Bay, que já estão em contagem regressiva para pular fora do negócio. Uma vez pirata, sempre pirata.


SUPERINTERESSANTE - Venda do Pirate Bay dá errado; site pode continuar ilegal - Cibercultura

 



 

 

 

 

PSL-Brasil - Debian adota novo calendário de lançamentos - Software Livre

Debian adota novo calendário de lançamentosJuly 30, 2009, by Miguel Matiolla - No comments yet
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Debian_logoO Projeto Debian anunciou que vai adotar um novo calendário para o desenvolvimento e lançamento das versões do sistema operacional.

A associação informou que as atualizações serão lançadas a cada dois anos. O ciclo de produção deve parar em dezembro dos anos ímpares e o lançamento ocorre entre fevereiro e março dos pares, quando os programadores começam a trabalhar nos novos projetos. A data foi escolhida por causa do sucesso das distribuições Debian GNU/Linux 4.0 (Etch) e Debian GNU/Linux 5.0 (Lenny) em datas similares.

Outros sistemas operam com ciclos de seis meses, mas os desenvolvedores do Debian acreditam que ele só pode ser lançado quando todos os seus componentes estiverem estáveis. A postura vai permitir que os recursos sejam bem documentados e apresentados aos administradores, além de garantir um planejamento estratégico em longo prazo.

Apesar de a última versão ter saído no dia 14 de fevereiro, o novo Debian GNU/Linux 6.0 (Squeeze) deve atender ao novo cronograma, sendo lançado no começo de 2010. Mesmo com o prazo de desenvolvimento equivalente a um ano, o sistema deve trazer funções que vão facilitar a instalação de pacotes de 32bits em ambientes de 64bits, além de um processo de boot muito mais rápido e dinâmico.

Fonte: Info


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PSL-Brasil - Creative Labs lança concorrente do iPod touch baseado em Linux - Software Livre

Creative Labs lança concorrente do iPod touch baseado em LinuxJuly 30, 2009, by Miguel Matiolla - No comments yet
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Zii Egg parece um iPod, mas é muito mais poderoso e completamente aberto

Por Antonio Blanc

Ele parece um iPod Touch. Mas por dentro é muito, muito mais poderoso. É o Zii Egg , um novo Personal Media Player desenvolvido pela ZiiLABS, uma subsidiária da Creative Labs. O aparelho, inicialmente voltado aos desenvolvedores, tem preço sugerido de US$ 399, e estará disponível em breve nos EUA .

A ficha técnica é impressionante: o processador (apelidado de StemCell Computer ) é um modelo feito sob medida, baseado na em duas CPUs ARM926 EJ-S e otimizado para multimídia, com recursos como codificação e decodificação de vídeo em HD e gráficos em 3D. A tela, de 320 × 480 pixels, tem a mesma resolução do modelo usado no aparelho da Apple, mas é capaz de registrar até 10 toques simultâneos.

Em vez de uma câmera (ou nenhuma, no caso do iPod Touch) de 3 MP, há duas: uma traseira, capaz de gravar em alta definição, e uma frontal, com resolução VGA . A memória é expansível a até 64 GB usando cartões SD comuns (como os das câmeras digitais). Claro, há Wi-Fi (802;11 b/g), Bluetooth e GPS , além de sensores de luz, acelerômetro e saída de vídeo para TVs de alta definição. Tudo isso em um aparelho que mede 11,5 × 6,2 × 1,2 cm, e pesa pouco mais de 100 gramas.

Mas o Zii não é só um Media Player. Ele é uma plataforma. A empresa também comercializará placas-protótipo para que desenvolvedores e outros fabricantes possam criar seus próprios aparelhos baseados no Zii. O sistema operacional é o Plaszma OS (assim mesmo, com "sz"), basado em Linux, ou o uma versão otimizada do Android, do Google. Um kit de desenvolvimento de software ( SDK ) já está disponível gratuitamente no site da ZiiLABS.

Sim Wong Hoo, chairman e CEO da Creative Labs, espera que em breve o Zii Egg possa ser vendido ao consumidor final com preço sugerido de US$ 199, sem memória interna. Segundo Hock Leow, presidente da ZiiLABS, o produto é fruto de um investimento de US$ 1 bilhão, onde foram investidas mais de 10.000 horas-homem de trabalho.

 Fonte: Yahoo


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PSL-Brasil - Empresa chinesa adapta Android para netbooks - Software Livre

Empresa chinesa adapta Android para netbooksJuly 30, 2009, by Miguel Matiolla - No comments yet
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Sistema foi modificado para lembrar mais um desktop convencional

Por Antonio Blanc

Olqc8tcazqbj0eca6clqg1camb1sa3ca02owqeca6q3lk5car7db7dca2v0xvgca5ekgsscatg7c87ca12r5jqca2y89wicahqmf6mcacmx145ca5gisp1cau87v76car4nd1yca30bmljcaezhvmnNos últimos meses, muito se fala sobre netbooks rodando o sistema operacional Android, desenvolvido pelo Google para uso em smartphones. A idéia parece boa, mas esbarra no fato de que o Android foi projetado para telas pequenas, em aparelhos onde se faz uma coisa de cada vez. Parece estranho, mas o sistema simplesmente não funciona com o conceito de "desktop" com o qual estamos acostumados há 25 anos.

A chinesa Thundersoft , uma empresa afiliada ao Instituto de Software da Academia Chinesa de Ciências ( ISCAS ) promete resolver o problema: em um vídeo oficial postado no YouTube (atalho: tinyurl.com/l3mvmz ), a empresa demonstra uma versão modificada do Android, equipada com conceitos como múltiplas janelas, mouse com cursor, gerenciador de arquivos, suporte a telas de alta resolução e mais. Pode parecer bobeira, mas são coisas ausentes no software do Google e que fazem toda a diferença no dia-a-dia do usuário de um computador tradicional, tornando a operação da máquina muito mais familiar.

Segundo a empresa, seu "Android" está sendo projetado para smartbooks, uma categoria de portáteis que pode ser melhor descrita como um "netbook perpetuamente conectado à internet, seja via Wi-Fi ou 3G", idealizada pela Qualcomm. O sistema é multi-plataforma, e capaz de rodar em chips de vários fabricantes como Qualcomm, Samsung e Texas Instruments.

A Thundersoft não informa uma previsão de lançamento dos primeiros portáteis equipados com seu sistema, embora vários fabricantes, como a ASUS , já tenham demonstrado netbooks com Android e possam ser potenciais clientes. Também há esforços voluntários como o projeto live-android , que pretende portar o sistema para PCs e netbooks já existentes, como o EeePC da ASUS .

 Fonte: Yahoo


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PSL-Brasil - Software Livre no Judiciário Trabalhista Catarinense - Software Livre

Software Livre no Judiciário Trabalhista CatarinenseJuly 30, 2009, by Miguel Matiolla - No comments yet
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"Tribunal do Trabalho de Santa Catarina usa Ubuntu nas salas de audiência, configurado com dois monitores, para acessar via VNC a confecção da ata.

Os dois monitores, dispostos no centro da mesa, exibem em tempo real a edição da ata e permitem aos advogados conferir a edição do texto e, eventualmente, apontar equívocos. Veja mais detalhes no link a seguir." referência: josevitor.blog.br

Fonte: BR-Linux


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Agência Brasil - Consumidor poderá fazer reclamação sobre empresas de telefonia nos sites dos Procons - Internet

 
28 de Julho de 2009 - 12h39 - Última modificação em 28 de Julho de 2009 - 12h39


Consumidor poderá fazer reclamação sobre empresas de telefonia nos sites dos Procons

Priscilla Mazenotti
Repórter da Agência Brasil

 
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Roosewelt Pinheiro/ABr
Brasília - O chefe do Departamento do Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça, Ricardo Morishita, fala durante a cerimônia de divulgação do balanço da implantação das novas  regras para o funcionamento dos serviços de atendimento ao consumidor Brasília - O chefe do Departamento do Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça, Ricardo Morishita, fala durante a cerimônia de divulgação do balanço da implantação das novas regras para o funcionamento dos serviços de atendimento ao consumidor
Brasília - Em 15 dias, os consumidores poderão fazer reclamações sobre empresas de telefonia diretamente nos sites dos Procons, informou hoje (28) o Minsitério da Justiça. No site, a pessoa terá de preencher um cadastro e poderá fazer a reclamação online.

“Isso vai permitir mostrar para a sociedade quem é a bola da vez”, disse o chefe do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do ministério, Ricardo Morishita. “O atendimento dessas empresas é trágico, machuca as pessoas”, criticou.

O Ministério da Justiça inaugurou hoje uma oficina de fiscalização, que vai permitir um maior controle sobre o cumprimento das regras para o funcionamento de call centers por parte das empresas.


Edição: Juliana Andrade  


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quarta-feira, julho 29, 2009

PSL-Brasil - A Microsoft domina São Paulo - Software Livre

A Microsoft domina São PauloJuly 29, 2009, by Daniela Fraga da Costa - No comments yet
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Por Heraldo

Veja só que horror está acontecendo na Educação de Sp e a compra desenfreada de softwares Microsoft pela FDE em licitações pra lá de estranhas. Será que aquilo tudo é necessário pra fazer funcionar a educação? Quase cem milhões em software de que? Não teria outra opção no gov. Serra? Pesquisar é tudo de bom mesmo. Isto precisa ser divulgado com urgência ou as farras nunca terão fim Nassif.

Corre lá: clique aqui e clique aqui.

Comentário

O Secretário de Educação Paulo Renato não se emenda. Na sua gestão como MInistro da Educação tentou enfiar licenças do Office em todas as universidades públicas, a partir de um acordo guarda-chuva com a notória TBA de Brasília.

Os reitores resistiram, já que havia a oferta da Sun, de Openoffice de graça, e da Lotus, do SmartSuite mais uma licença do Notes por R$ 5,00 por cabeça. Disseram isso ao Secretário Geral do Ministério, em uma reunião tumultuada. A resposta do Secretário era a de que o Ministério tinha um acordo guarda-chuva com a TBA e, por isso, as licenças sairiam de graça - para as Universidades, não para o MEC. A proposta da TBA era de R$ 200,00 por sistema, sem sequer enviar o CD de instalação: bastaria os reitores comunicarem a identificação do aparelho que tinha o programa pirata.

Depois, na gestão de Maria Helena Cardoso, sua antecessora e consultora, a venda de notebooks (da Positivo!), financiados pela Nossa Caixa e com o Office embutido - para professores da rede escolar. Não era lhes dado sequer a possibilidade de optar pelo notebook sem o Office.

Sem contar a vinda de Steve Balmer a São Paulo para, em uma cerimônia com o governador José Serra, entregar “de graça”  para a rede escolar acesso ao Hotmail - que é de graça! Um baita presente para a Microsoft, que engordou sua base de usuários do Hotmail sem nenhum gasto em campanhas.

É tão escancarado o jogo que, no edital, é colocado que:

    que deveria utilizar o CRM Dynamics Microsoft e o banco de dados SQL Server 2008 para a implementação do Software para a Central de Atendimento, contemplando características básicas conforme Item 6 do Anexo II – Especificações Técnicas. A licença de software para o produto CRM Dynamics Microsoft será fornecida pela FDE.

O lógico seria o contratado se responsabilizar pela compra dos softwares. Mas o FDE não abriu mão desse direito.

Hoje em dia há soluções CRM pela web em que se paga pelo serviço, sem a necessidade de aquisição de licenças. Todas as grandes multinacionais estão caminhando nessa direção.

Por André Simões

Em tempo, onde trabalho a opção de CRM também foi pelo Dynamics, que a princípio é muito bom mas no dia-a-dia é quase impossível de fazer ajustes e os especialistas sempre afirmam que não é possivel promover os ajustes.

Eu e a equipe que trabalho descobrimos que muito do que foi pedido e foi dito que não era possível poderia ser feito, o que me lava a pensar, se este é o nível do serviço prestado a uma empresa privada, nem consigo imaginar como deve ser a uma empresa pública e pior, quando a empresa pública está trabalhando para que este sistema seja um case da Microsoft.

Só posso dizer uma coisa, lamentável.


Fonte: Luis Nassif Online


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PSL-Brasil - México terá sua Campus Party ainda em 2009 - Software Livre

México terá sua Campus Party ainda em 2009July 29, 2009, by Miguel Matiolla - No comments yet
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Valência (Espanha), 29 jul (EFE).- A Campus Party, o maior encontro de entretenimento eletrônico da Espanha e que se estende internacionalmente com edições no Brasil, Colômbia e El Salvador, acontecerá também no México "antes do fim deste ano", informaram à Agência Efe fontes da organização.

"Ainda não estão fechadas as datas nem o lugar onde acontecerá", disseram as fontes, segundo as quais o projeto mexicano "está avançando das portas para dentro, mas, das portas para fora, ainda há coisas para assinar".

A organização afirma que está sendo finalizada a colaboração com patrocinadores e instituições públicas mexicanas.

A Campus Party, realizada na cidade espanhola de Valência desde segunda-feira, com cerca de 6 mil participantes, conta com uma grande presença na América Latina, com a organização da segunda edição este ano no Brasil e na Colômbia, e o encontro "especial" de El Salvador.

A atual edição da Campus Party tem a participação de especialistas sul-americanos, como o brasileiro Mario Teza, especialista em software livre. EFE

Fonte: G1
 


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PSL-Brasil - Linux Cristão chega à versão 5.0 - Software Livre

Linux Cristão chega à versão 5.0July 29, 2009, by Miguel Matiolla - No comments yet
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Ubuntu CE (Christian Edition) tem filtros para acesso à web e ferramentas para estudo da bíblia.
 
Por Antonio Blanc

Tela_ubuntucristao300Enquanto há radicais que insistem que "computador é coisa do demo", mentes mais racionais decidem usar a tecnologia a serviço da fé. O Ubuntu CE (Christian Edition - www.ubuntuce.com ) é uma variante do Ubuntu Linux para usuários cristãos (não importa se protestantes, evangélicos ou católicos, dizem os desenvolvedores) que traz, além de todas as características do Ubuntu tradicional, software e modificações que os ajudarão a a viver uma "vida digital" condizente com sua fé.

Baseado no Ubuntu 9.04 (a versão mais recente), o Ubuntu CE tem software como o Xiphos e E-Sword, para estudo da Bíblia, OpenSong para facilitar a regência de corais e organização de partituras para missas e cultos, GnomeOffice como suíte Office, GnomeCash para organizar as finanças da congregação e um filtro de navegação na internet pré-configurado, baseado no DansGuardian, para evitar acesso a conteúdo impróprio.

O software é distribuído gratuitamente, na forma de uma imagem ISO de 700 MB para ser gravada em um disco CD-R. O processo de instalação é idêntico ao do Ubuntu tradicional, e é possível "converter" ao cristianismo um sistema Ubuntu já instalado ( ubuntuce.com/convert.htm ).

Embora não seja uma versão oficial do Ubuntu, e portanto não tenha direito ao suporte técnico da Canonical, o Ubuntu CE conta com um fórum na internet onde os usuários podem buscar auxílio junto a outros membros da comunidade.

O Ubuntu CE, assim como o próprio Ubuntu, é gratuito e está disponível em seu site oficial www.ubuntuce.com . Vale lembrar que para aqueles cuja fé penda para o outro lado há o Ubuntu Satanic Edition, disponível em ubuntusatanic.org/news .

Fonte: Yahoo


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PSL-Brasil - Estúdios de Hollywood movem ação para tirar Pirate Bay do ar - Software Livre

Estúdios de Hollywood movem ação para tirar Pirate Bay do arJuly 29, 2009, by Miguel Matiolla - No comments yet
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The-pirate-bay-holanda-20090722103823"Queremos que parem de facilitar os downloads", disse advogada que representa estúdios de cinema na Suécia. Multa ainda não foi definida.
Os maiores estúdios de Hollywood estão tentando impedir o funcionamento do site Pirate Bay, alegando que ele causa prejuízo de milhões dólares a seus negócios, por permitir o download de filmes e seriados protegidos por direitos autorais. As empresas também querem ser ressarcidas, mas o valor da multa não foi especificado.

No começo do ano, os estúdios conseguiram uma primeira vitória judicial contra o Pirate Bay, em um julgamento em que os administradores do site foram considerados culpados da acusação de facilitar a pirataria.

Agora, os estúdios movem ação impedindo que o site continue funcionando. "O que nós queremos é fazer com que eles parem (de facilitar os downloads)", disse Monique Wadsted, advogada que representa, na Suécia, a Motion Picture Association (MPA), entidade que reúne os estúdios de cinema.

Por outro lado, o Pirate Bay foi comprado no mês passado pela Global Gaming por 7,8 milhões de dólares. A empresa pretende legalizar a maneira como os arquivos são distribuídos e pagar direitos autorais a todos os envolvidos. De acordo com Hans Pandeva, principal executivo da Global Gamig, o objetivo é ajudar as operadores de telecomunicações a transferirem arquivos de maneiras mais eficientes.

 Fonte: IDG NOW


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PSL-Brasil - Atraída por aparelhos portáteis, Intel aproxima-se do software livre - Software Livre

Atraída por aparelhos portáteis, Intel aproxima-se do software livreJuly 29, 2009, by Miguel Matiolla - No comments yet
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Enquanto a Novell se descola da imagem de companhia exclusivamente voltada ao Linux, a Intel aproxima-se cada vez mais do universo do software livre.

Nos últimos três anos, a fabricante de chips triplicou sua contribuição no desenvolvimento do núcleo do sistema operacional (o chamado kernell), chegando a responder por 6,9% de todas as melhorias do software realizadas em 2009, segundo Jonathan Corbet, do site LWN.net, especializado no mundo Linux. O volume colocou a Intel na frente de tradicionais apoiadores do sistema, como IBM (6,3%) e até mesmo a Novell (5,9%).

"O software livre está ganhando relevância em uma série de aplicações e aparelhos ", diz Omar Toral, diretor de habilitação de software para América Latina da Intel. O executivo cita especificamente os mundos dos netbooks e dos celulares inteligentes. Nestes segmentos, os fabricantes têm se interessado pelo código aberto tendo como atração a redução de custos com o pagamento de licenças. Como os equipamentos da Intel sempre tiveram no ambiente Windows o seu principal foco - por conta da onipresença no mercado de PCs -, a empresa está se dedicando a aperfeiçoar o desempenho para o mundo do código aberto.

Ela até se aventurou no desenvolvimento de um sistema operacional direcionado a netbooks e outros portáteis, o Moblin, criado em 2007. A iniciativa tem entre seus apoiadores a Novell, que em junho apresentou uma versão do Suse Linux baseada no sistema. A previsão é colocá-lo no mercado em breve.

De acordo com o executivo, o Chrome OS, sistema operacional anunciado pelo Google com o mesmo perfil do Moblin, não é um concorrente. "Nosso negócio é semicondutores. Se os usuários pedem, nós damos apoio a uma plataforma", diz.

Fonte: Sepro


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PSL-Brasil - Serpro inaugura três telecentros em dois meses na Bahia - Software Livre

Serpro inaugura três telecentros em dois meses na BahiaJuly 29, 2009, by Miguel Matiolla - No comments yet
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As cidades de Maraú, Cruz das Almas e a Biblioteca Pública do Estado da Bahia receberam nos meses de julho e junho os espaços que promoverão a inclusão digital.


Maraú fica à 428 km de Salvador, localizada na península de mesmo nome, com uma população de cerca de 17 mil pessoas. Na quinta-feira, 23 de julho, o município recebeu o seu primeiro telecentro. Pouco tempo antes, no dia 17, Cruz das Almas, distante 150 km da capital, inaugurou espaço de inclusão sócio-digital e capacitação profissional de pessoas de todas as idades: das crianças aos idosos.

O telecentro de Maraú é fruto da parceria entre o Serpro e a prefeitura da cidade. A região entrou na história com a chegada em 1705 de frades capuchinhos italianos. O nome atual do município deriva da aldeia de índios da área, denominada "Mayrahú", que significa "luz do sol ao amanhecer". O espaço agora em funcionamento é também, por sua vez, uma ação para iluminar os caminhos da inclusão social na península.

A Associação Beneficente Batista Independente e a Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) são as entidades envolvidas na instalação do telecentro de Cruz das Almas. É o último centro do Projeto Recôncavo Unido pela Solidariedade, que implantou centros em sete municípios. A referida Associação tem diversos programas para jovens, adultos e idosos, nas áreas de educação, esporte, convivência social, geração de renda e inclusão digital, este agora instrumentalizado com o novo espaço.

Telecentro da primeira biblioteca pública da América do Sul


Gerusa Souza, funcionária cega da biblioteca pública do Estado da Bahia, já próxima da aposentadoria, começou em 2007 uma pequena jornada para oferecer acesso à internet no setor Braille. No dia 5 de junho de 2009, a parceria entre o Serpro e a Fundação Pedro Calmon, possibilitou a realização desse sonho.

Nesta data, a Biblioteca Pública do Estado da Bahia, inaugurada em 1811 e, por isso, a primeira da América do Sul, recebeu os 11 computadores doados pelo Serpro, que passaram a equipar o setor Braille da instituição. O espaço é específico para atender ao público portador de deficiência visual e funciona já há 30 anos. Para ficarem completamente acessíveis, os equipamentos ainda estão sendo preparados para receber os programas necessários.

"É um marco para a Biblioteca, que ainda não tinha serviço de acesso a computadores e à internet", afirmou Ivana Lins, diretora da instituição, que destacou que o espaço já nasce especial, por ter como prioridade os cegos. "Agora o desafio é estruturar a gestão do local", completou Ivana.

Louis Braille


O Serpro também proporcionará curso de Linux e do BrOffice para funcionários da biblioteca que prestam auxílio ao público do setor Braille. O lugar receberá ainda este ano o nome de Espaço Louis Braille, em homenagem ao bicentenário do criador do sistema de leitura para cegos.

A Fundação Pedro Calmon, vinculada à Secretaria da Cultura do Estado da Bahia, coordena o sistema de Arquivos e Bibliotecas Públicas do Estado. Atua no recolhimento, organização, preservação e divulgação de acervos documentais de arquivos públicos e privados e no estímulo e promoção de atividades relacionadas às bibliotecas e arquivos, organizando, atualizando e difundindo seus acervos.

Fonte: Sepro


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PSL-Brasil - Dataprev promete: Em 2010, mainframe servirá apenas na gestão do legado - Software Livre

Dataprev promete: Em 2010, mainframe servirá apenas na gestão do legado July 29, 2009, by Miguel Matiolla - No comments yet
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Dataprev1_logoA Dataprev calcula que até 2010, mais da metade dos programas que utiliza serão baseados em software livre. A aposta da empresa de processamento de dados da Previdência Social foi na linguagem Java, mas seu presidente, Rodrigo Assumpção, confessa que a transição é menos simples do que pode parecer.

"Hoje, temos 400 desenvolvedores de Java nas UDs (Unidades de Desenvolvimento de Software), mas o processo funcionava como ilhas estanques. Então, precisamos 'contaminar' a área de sofware livre na metodologia, nos prazos e na qualidade do software proprietário", avalia Assumpção.

Segundo ele, "não adianta pensar o software livre de uma maneira romântica. Para ser a regra de produção da casa, precisa de uma metodologia de produção rigorosa. E até poucos anos atrás, a Dataprev praticamente não desenvolvia".

Essa mudança de perspectiva, a qual Assumpção chama de "consolidar a filosofia do software livre" é fundamental para a Dataprev e, como explica o próprio presidente, "tem mais a ver com a migração do que considerações políticas sobre o software livre".

Ele se refere ao Termo de Ajuste de Conduta entre o Ministério Público Federal e o Ministério da Previdência. Neste acordo, o ministério se comprometia a migrar todos os cadastros da Previdência para plataforma baixa e em software livre até dezembro de 2009.

"Ano que vem só teremos mainframe como gestão do legado de 30 anos de dados", sustenta o gerente da Unidade de Desenvolvimento de Software da Dataprev, Érico Ferreira, a cargo, portanto, de unificar as UDs que Assumpção descreve como isoladas.

Embora o processo de migração venha se arrastando por anos, a Dataprev já reconhece que pode precisar de mais tempo do que o combinado com o Ministério Público. "Estamos dialogando e apresentando todos os obstáculos em conjunto. Se houver necessidade, o ajuste não deve ser de meses, mas de semanas", observa Rodrigo Assumpção.

Discussões sobre software livre foram o foco do 5º Fórum de Tecnologia, Informação e Comunicação, realizado na segunda-feira (27/07). A Dataprev sustentou que o sistema de código aberto usado atualmente permite, entre outros, o acompanhamento do tempo de atendimento nas agências da Previdência Social. E, na área do ensino a distância, o uso de uma ferramenta livre possibilitou a capacitação de 32 mil servidores nos últimos dois anos.

 Fonte: Convergência Digital


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Agência Brasil - Setor de telecomunicações reduziu oferta de emprego após a privatização, segundo Dieese - Banda Larga

 
27 de Julho de 2009 - 14h52 - Última modificação em 27 de Julho de 2009 - 16h59


Setor de telecomunicações reduziu oferta de emprego após a privatização, segundo Dieese

Marli Moreira e Sabrina Craide
Repórter da Agência Brasil

 
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São Paulo - Passados dez anos do processo de finalização da privatização no setor de telecomunicações, concluído em 1997, as empresas empregam menos trabalhadores agora do que no período em que o comando das atividades estava a cargo das estatais. É o que aponta um estudo realizado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), com base em dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho e Emprego.

Nesse trabalho, denominado O Emprego no Setor de Telecomunicações Após a Privatização, o Dieese analisou dois períodos: de 1994 a 2005 e de 2006 a 2007. Nos primeiros quatro anos, foi constatada queda de 16% nas vagas, o que é justificada pela preparação de transferência do setor público para o privado, concluído em 1997. Nesse período, ocorreram tanto os programas de demissão voluntária (PDVs) quanto a terceirização de serviços, entre as quais estão as áreas de vigilância e de limpeza.

De 1999 até 2005, ocorreram quatro baixas seguidas com o pior resultado, em 2003, quando o quadro recuou para 88,1 mil postos de trabalho formais ante 106,4 mil, em 2002, e 128,5 mil, em 1994. Houve uma recuperação em 2005, com 118,1 mil empregos, mas ainda assim 8,1% inferior ao maior volume da série histórica (1994).

Para a Federação Interestadual de Trabalhadores em Telecomunicações (Fittel), a redução da quantidade de empregos formais depois da privatização foi causada pelo grande número de terceirizações ocorridas no setor. Segundo o  secretário-geral da entidade, João de Moura Neto, essa prática, adotada em áreas como atendimento, manutenção de equipamentos e vendas, ocasionou uma queda na qualidade dos serviços de telecomunicações.

Ele lembra que uma das consequências do serviço fatiado (fixo, celular, internet) é a pane na prestação dos serviços, como ocorreu recentemente com a banda larga da operadora Telefônica, de São Paulo. Segundo Moura, é preciso uma posição mais forte do governo no acompanhamento da qualidade dos serviços, assim como uma cobrança maior da população.

Além disso, de acordo com o Dieese, foram verificadas mudanças no perfil de contratações, com um aumento da participação da mão de obra feminina e de absorção de trabalhadores com curso superior. Do total de empregados pelo setor, em 1997, elas somavam 34,7%, percentual que pulou para 41,1%, em 2005. Em 2007, 63% dos cargos eram ocupados por homens e 37% pelas mulheres.

Outro aspecto apontado pela pesquisa é a preferência por candidatos mais jovens. O preenchimento de vagas na faixa até 24 anos, que atingia 10,8%, em 1997, subiu para 23,8%, em 2005. com idade média do quadro passando de 37,6 anos para 31,9 anos. Em 2007, predominava a faixa entre 25 e 39 anos.

Quanto ao nível de escolaridade, 19,8% dos aprovados nos testes de seleção, em 1997, tinham o concluído o ensino superior. Já oito anos depois, em 2005, esse universo aumentou para 35,2%. No entanto, em 2007, as ocupações mais representativas do setor não exigiram que o trabalhador tivesse nível superior de escolaridade. A procura maior foi para as funções de escriturários, agentes, assistentes e auxiliares administrativos (13%, seguido de técnicos em telecomunicações (13%) e operadores de telemarketing (11%).

Os salários médios pagos não acompanharam essa evolução, conforme o estudo. Nos primeiros anos da série a remuneração alcançava a média de R$ 3.100 mensais, valor que caiu para R$ 2.757, em dezembro de 2007, ano em que o total de empregados somou 123 mil pessoas. Entre 2006 e 2007, aumentou em 53%, o total de empregados com baixa remuneração entre um e dois salários mínimos.

Apesar de indicar um movimento de recuperação no emprego, a partir de 2003, o estudo revela ainda que as ofertas estão bastante concentradas na Região Sudeste (69%) com quase a metade das contratações (45%) realizadas em São Paulo e 17%, no Rio de Janeiro. No Sul do país foram identificadas 14% das vagas, no Nordeste, 8%, e no Norte, 2%.

* Notícia modificada para acréscimo de informações // Edição: Antonio Arrais  



Agência Brasil - Setor de telecomunicações reduziu oferta de emprego após a privatização, segundo Dieese - Banda Larga

 



 

 

 

 

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