segunda-feira, novembro 30, 2009

Convergência Digital - CNS e Fenainfo apoiam redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais - Cibercultura


CNS e Fenainfo apoiam redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais

:: Luiz Queiroz
:: Convergência Digital:: 27/07/2009

A Confederação Nacional de Serviços - CNS e a Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Informática -Fenainfo, decidiram que vão apoiar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 231/95, que está tramitando no Congresso Nacional desde 1995, e reduz a jornada semanal de trabalho para 40 horas.

Segundo o presidente da Fenainfo, e vice-presidente da CNS, Maurício Mugnaini, a maioria dos sindicatos filiados à Federação pactua com a classe laboral, em suas CCTs (Convenções Coletivas de Trabalho), na jornada semanal de 40 horas.

"Alguns, como o Seprorj, que tive o prazer de presidir, desde 1988, há 21 anos. Por coerência, não poderíamos defender proposta diversa ou posicionamento contrário à PEC 231/95", declarou Mugnaini. Segundo ele, relevante mesmo nessa questão, foi que a recém criada Confederação Nacional de Serviços caminhar na mesma direção.

Posição contrária

Por sua vez, a InternetSul se manifestou publicamente contrária à PEC nº 231/95. A entidade considera que, se aprovada, a proposta acarretará aumento dos encargos para o empregador, "sobrecarregando o setor produtivo, já tão penalizado pela carga tributária excessiva."

Em nota oficial, a Internet Sul declarou que a proposta "poderá ter efeito contrário, já que, enfraquecendo as empresas, reduzirá a oferta de empregos, aumentando, consequentemente, a informalidade no País."

"O empenho e união de todos os atores do setor empresarial poderá sensibilizar os legisladores quanto ao equívoco que poderá ser cometido se aprovada a medida", informa a Internet Sul em seu comunicado oficial.


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Convergência Digital - CNS assume a presidência da Codefat - Cibercultura


CNS assume a presidência da Codefat

:: Luiz Queiroz
:: Convergência Digital:: 28/07/2009

O presidente do SEPROSP (Sindicato das Empresas de Processamento de Dados de São Paulo) e da recém-criada Confederação Nacional de Serviços, Luigi Nese, foi eleito nesta terça-feira, 28/07, com 12 votos e duas abstenções - do Ministério da Fazenda e Previdência - presidente do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat).

Pela primeira vez, o setor de Serviços, até então englobado pela Confederação Nacional de Comércio, consegue sozinho comandar o mais importante dos Fundos de gestão do governo Federal, com recursos oriundos dos FGTS (Fundo de Garantia de Tempo de Serviço), recolhidos pelas empresas.

A CNS engloba a Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Informática (Fenainfo), além de outros setores ligados à área de serviços como Limpeza e Conservação. A eleição de Luigi Nese, no entanto, não foi pacífica. Quatro confederações se retiraram do Codefat por conta da CNS ter obtido a maioria dos votos.

São elas: Confederação Nacional da Agricultura (CNA); Confederação Nacional da Indústria(CNI), Confederação Nacional de Comércio (CNC) e Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif). Havia um acordo entre essas entidades para tentar eleger um representante da Confederação Nacional da Agricultura, que seria a própria presidente da entidade, a senadora Kátia Abreu.

Ocorre que ela desistiu e abriu mão para um assessor, proposta mal-acolhida pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi, e por outras entidades patronais e ligadas aos trabalhadores. A escolha de Nese, da CNS, recebeu o apoio do ministro Lupi, que concedeu, em março deste ano, a carta sindical da Confederação Nacional de Serviços. O Codefat gerencia um orçamento de R$ 43 bilhões para 2010.


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Convergência Digital - ANTAQ contrata Infovia Brasília no valor de R$ 768,1 mil - Cibercultura


ANTAQ contrata Infovia Brasília no valor de R$ 768,1 mil

:: Luiz Queiroz
:: Convergência Digital:: 29/07/2009

A Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ, assinou um contrato no valor de R$ 768.144,96 com o Serpro. O objeto será a prestação de Serviços de Telecomunicações e "provimento de serviços de Tecnologia da Informação, no que se referem a tráfego de dados da rede da ANTAQ, interligação às suas Unidades Regionais, dedicado, utilização da Infovia Brasília". O contrato também envolve "gestão de vídeo conferência, a ser executado pelo Serpro".


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Convergência Digital - Minas e Emergia prorroga contrato de R$ 838 mil com a CTIS - Cibercultura


Minas e Emergia prorroga contrato de R$ 838 mil com a CTIS

:: Luiz Queiroz
:: Convergência Digital:: 29/07/2009

O Ministério de Minas e Energia aplicou o sexto aditivo ao contrato nº 33/2006, e prorrogou os serviços de informática prestados pela CTIS Tecnologia S/A. Pelo novo instrumento contratual, a empresa permanecerá trabalhando com o ministério até 26 de julho de 2010, pelo valor global de R$ 838.040,28.


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Convergência Digital - Dataprev promete: Em 2010, mainframe servirá apenas para fazer gestão do legado - Cibercultura


Dataprev promete: Em 2010, mainframe servirá apenas para fazer gestão do legado

:: Luís Osvaldo Grossmann
:: Convergência Digital:: 29/07/2009

A Dataprev calcula que até 2010, mais da metade dos programas que utiliza serão baseados em software livre. A aposta da empresa de processamento de dados da Previdência Social foi na linguagem Java, mas seu presidente, Rodrigo Assumpção, confessa que a transição é menos simples do que pode parecer.

"Hoje, temos 400 desenvolvedores de Java nas UDs (Unidades de Desenvolvimento de Software), mas o processo funcionava como ilhas estanques. Então, precisamos ‘contaminar’ a área de sofware livre na metodologia, nos prazos e na qualidade do software proprietário”, avalia Assumpção.

Segundo ele, "não adianta pensar o software livre de uma maneira romântica. Para ser a regra de produção da casa, precisa de uma metodologia de produção rigorosa. E até poucos anos atrás, a Dataprev praticamente não desenvolvia".

Essa mudança de perspectiva, a qual Assumpção chama de "consolidar a filosofia do software livre" é fundamental para a Dataprev e, como explica o próprio presidente, "tem mais a ver com a migração do que considerações políticas sobre o software livre".

Ele se refere ao Termo de Ajuste de Conduta entre o Ministério Público Federal e o Ministério da Previdência. Neste acordo, o ministério se comprometia a migrar todos os cadastros da Previdência para plataforma baixa e em software livre até dezembro de 2009.

"Ano que vem só teremos mainframe como gestão do legado de 30 anos de dados", sustenta o gerente da Unidade de Desenvolvimento de Software da Dataprev, Érico Ferreira, a cargo, portanto, de unificar as UDs que Assumpção descreve como isoladas.

Embora o processo de migração venha se arrastando por anos, a Dataprev já reconhece que pode precisar de mais tempo do que o combinado com o Ministério Público. "Estamos dialogando e apresentando todos os obstáculos em conjunto. Se houver necessidade, o ajuste não deve ser de meses, mas de semanas", observa Rodrigo Assumpção.

Discussões sobre software livre foram o foco do 5º Fórum de Tecnologia, Informação e Comunicação, realizado na segunda-feira (27/07). A Dataprev sustentou que o sistema de código aberto usado atualmente permite, entre outros, o acompanhamento do tempo de atendimento nas agências da Previdência Social. E, na área do ensino a distância, o uso de uma ferramenta livre possibilitou a capacitação de 32 mil servidores nos últimos dois anos.


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Convergência Digital - Lei de TI: Investimentos de R$ 4 bilhões de 2002 a 2008 - Cibercultura


Lei de TI: Investimentos de R$ 4 bilhões de 2002 a 2008

:: Da redação
:: Convergência Digital:: 29/07/2009

A Lei de Informática possibilitou investimentos entre 2002 e 2008, da ordem de R$ 4 bilhões no setor de Tecnologia da Informaçao e Comunicação (TIC), reportou o secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência e Tecnologia, Augusto Gadelha, ao participar nesta quarta-feira, 29/07, de seminário, em Brasília.

De acordo com dados da Sepin, a Lei de Informática desenvolveu 16 mil projetos beneficiando 310 empresas e 252 instituições de pesquisa e desenvolvimento. A meta, agora, é o de promover e inovar as empresas. "Historicamente, os empresários brasileiros não investem em inovação. Mas esse quadro está mudando”, disse Gadelha.

O setor de informática, inserido no 3º Eixo do Plano (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estratégicas), promove e a apoia atividades de formação e capacitação de recursos humanos em TIC, assim como incentiva as atividades de P,D&I e de produção, por meio da cooperação entre institutos e empresas e da instalação e ampliação de empresas de manufatura e de serviços no País.

A Lei de Informática concede incentivo fiscal às empresas que investem em pesquisa e desenvolvimento do País, mediante o desconto no recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) referente ao produto a ser fabricado no Brasil.

O desconto do imposto recai apenas em produtos de informática e automação que atendam às exigências do Processo Produtivo Básico (PPB). O PPB determina as etapas mínimas de produção.

A empresa precisa investir em P&D no mínimo 4% do faturamento que obtiver com os produtos incentivados, aqueles beneficiados pela lei, e não necessariamente esse investimento é feito no produto que recebeu incentivo.

Para ter o direito ao tributo, a empresa precisa de uma habilitação, ou seja, técnicos do MCT e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) avaliam se o produto atende aos requisitos mínimos apontados pelo PPB e se o desenvolvimento do mesmo pode ser considerado, de fato, nacional.


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Convergência Digital - Azeda o clima entre as estatais e as operadoras de Telecom - Cibercultura


Azeda o clima entre as estatais e as operadoras de Telecom

:: Luís Osvaldo Grossmann
:: Convergência Digital:: 30/07/2009

Entre as idas e vindas do projeto de reativação da Telebrás, um ponto parece evidente: uma rede de dados própria do governo tem forte apoio das estatais responsáveis por TI e processamento. Quem duvida pode folhear as 60 páginas do Caderno de Debates, distribuídas pela Dataprev, com o conteúdo do 1º Fórum de Tecnologia, Informação e Comunicação, promovido pela empresa e realizado no início do ano com diversos gestores de TIC.

A análise parte das "falhas de grande vulto nas redes das operadoras", passa pela dificuldade dos órgãos públicos e garantirem bons Acordos de Nível de Serviço (SLA, na sigla em inglês), pelas opções existentes de contingência de rede e chega na competitividade - ou na falta dela - no mercado de telecomunicações. Para concluir, o secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna, trata da cooperação dentro do setor estatal.

Para os que se queixam da falta de transparência do plano de se estabelecer uma rede pública - com razão, uma vez que o governo vem fugindo dos debates sobre o tema - o caderno do 1º Fórum de TIC é um prato cheio. Da sua leitura é possível extrair o porquê de o governo se sentir refém das operadoras privadas e, principalmente, como poderia vir a ser utilizada uma estrutura estatal (seja ela via Telebrás ou por outra solução).

"Mais de 50% dos problemas que temos estão relacionados à rede da operadora, especificamente ao backbone da operadora, e não à rede de acesso", dispara o gerente do Departamento de Redes de Telecomunicações da Dataprev, Luis Antonio Najan, ao listar uma série de panes que deixou parados em falhas de uma a até 60 horas, o atendimento nas agências da Previdência Social.

"O serviço que as operadoras oferecem é precário. Até hoje, não fui informado sobre quais foram as causas dessas interrupções. As operadoras dão explicações que não nos convencem". Segundo ele, o Ministério da Previdência chegou a prever o cancelamento dos contratos. Porém, completa Najan, "devido à restrita quantidade de prestadores desse tipo de serviço, o cancelamento não foi efetivado".

Para ele, a exemplo do que disse na terça-feira, 28/07, o ministro da Justiça, Tarso Genro, as operadoras não se preocupam com multas. "Elas têm seguro contra multas, então, há um descaso muito grande. A multa para elas não faz diferença, mesmo que seja aplicada todos os dias".

Na prática, a Dataprev está à frente de um dilema: como prover telecomunicações para garantir a implantação de novas 750 agências da Previdência Social -hoje são 1,2 mil. "É uma expansão gigantesca que implica em rede. São agências em cidades de 20 mil habitantes, onde a infraestrutura, sobretudo de backhaul, não está a contento", diz o presidente da empresa, Rodrigo Assumpção.

"Tenho a impressão que as operadoras subestimaram enormemente o crescimento do país e a velocidade dos investimentos. Não investiram e acharam que o mercado terceirizado iria prover os técnicos necessários. Houve um subplanejamento dos processos", acredita ele, que completa. "Não se será via Telebrás, mas certamente o governo precisa de uma infraestrutura própria para prover esses serviços. E a Dataprev aguarda ansiosamente uma solução de governo".

A julgar pelo conteúdo do 1º Fórum de TIC, a Dataprev não é a única nessa espera. Além de reclamar das falhas de rede, representantes do Banco do Brasil, do Serpro e da Rede Nacional de Pesquisa lembram, ainda, as dificuldades em estabelecer opções efetivas de contingência - a exemplos de contratos que exigem dupla entrada de fibra ótica, mas em que a duplicidade se perde porque ambos os cabos são ligados num único equipamento. E mesmo a contratação de operadoras distintas não garante a contingência, uma vez que, em muitos casos, elas compartilham recursos, principalmente fibras e dutos.

Além disso, os gestores de TI apontam que num determinado local, qualquer que seja, em geral aparecem apenas dois concorrentes em licitações - normalmente a concessionária da região e a nacional.

Segundo o secretário de Logística e TI do Planejamento, Rogério Santanna, a menção sobre uma eventual retomada da Telebrás já provocou reações no mercado. "Uma matéria publicada no jornal sobre a possibilidade de a Telebrás ressurgir levou as operadoras a refletirem sobre alguns assuntos. Um deles foi a negociação que estávamos fazendo de levar banda larga às escolas, com as operadoras querendo instalar insuficientes 10 mil pontos – são 16 mil escolas só de ensino médio. As operadoras reclamaram muito, mas vão ligar tudo”.

Santanna explica que há várias opções para operar o backbone do que chama de infovia nacional, como a Telebrás, a Dataprev ou o Serpro. Ele também lembra das redes de distribuição de energia elétrica e seus cabos ópticos OPGW (cabos pára-raio). Além disso, aponta que nas regiões de maior demanda, há praticamente sobreposição entre as redes das diversas companhias elétricas e as dos gasodutos da Petrobras.

"Em São Paulo e Rio de Janeiro, pode-se iniciar uma infovia utilizando a estrutura dessas empresas públicas, que já pagaram tudo, e compartilhar esse backbone com estados, municípios, ONGs, pequenos provedores, de modo a se constituir uma rede com grande capilaridade", sustenta, em sua apresentação no Fórum, Rogério Santanna.

A conclusão do secretário também é esclarecedora. “Os gastos somados de todas as instituições participantes deste fórum, sem juntar os do Banco do Brasil, da Caixa e da ECT, já sustentam esse backbone e paga o funcionamento da empresa pública como um todo em relação a esse assunto. Não falo em concorrer com a iniciativa privada, apenas de atender ao grande cliente que é o governo brasileiro, com uma infraestrutura independente, capaz de ligar todas as agências da Previdência, os postos da Receita, os pontos do IBGE, as delegacias de polícia, as secretarias de Segurança Pública, as escolas, os postos de saúde e os hospitais”.


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Convergência Digital - Empresas estatais só executaram 21,6% do seu orçamento de TI - Cibercultura


Empresas estatais só executaram 21,6% do seu orçamento de TI

:: Luiz Queiroz
:: Convergência Digital:: 30/07/2009

O Departamento de Coordenação e Controle de Empresas Estatais (DEST), vinculado ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, publicou hoje o relatório de Execução Orçamentária do 3ºbimestre de 2009, com os dados dos investimentos feitos pelas 68 empresas federais, das quais 59 são do setor produtivo e nove do financeiro.

No tocante aos investimentos feitos pelas 68 empresas estatais, em Tecnologia da Informação, cuja dotação para 2009 é da ordem de R$ 3 bilhões, apenas R$ 649,9 milhões foram efetivamente realizados até o fim do 3º bimestre (junho), o que corresponde a 21,6% do montante.

Cinco empresas estatais compõem o setor de TICs (Serpro, Dataprev, Cobra Tecnologia, Ceitec e Telebrás - ainda em processo de extinção). Porém apenas três apresentam informações sobre a execução orçamentária de investimentos.

A Ceitec ainda é recente e a Telebras não teve valores orçados pelo governo com esse fim no OGU/2009. Além dessas empresas, o relatório do DEST faz constar a execução da Finep (não confundir o orçamento de investimentos com as aplicações dos Fundos Setoriais)

O Serpro até junho foi quem mais investiu (29,2%), seguido da Dataprev (24,9%). A Cobra Tecnologia ficou na lanterninha das estatais de TI, com apenas 9,5%. Mas pelo menos esta subsidiária do Banco do Brasil não excedeu o limite do seu orçamento de investimentos, como já ocorreu em anos anteriores.  A Finep, por sua vez, executou apenas 0,7% do seu orçamento.

Desempenho das 68 estatais na execução de investimentos em TI:

Tecnologia da Informação

Dotação Atual (a): 3.003.813.815
Realizado no 3º Bimestre (b): 240.788.217
Realizado até 3º Bimestre (c): 649.921.465
Desemp.(c/a): 21,6%

Desempenho das principais empresas estatais de TI na execução orçamentária de investimentos:

Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO

Dotação Atual (a): 263.872.527
Realizado no 3º Bimestre (b): 39.286.630
Realizado até 3º Bimestre (c): 77.181.168
Desemp.(c/a): 29,2%

DATAPREV

Dotação Atual (a): 60.000.000
Realizado no 3º Bimestre (b): 8.302.683
Realizado até 3º Bimestre (c): 14.955.293
Desemp.(c/a): 24,9%

COBRA Tecnologia S.A.

Dotação Atual (a): 21.000.000
Realizado no 3º Bimestre (b): 1.139.484
Realizado até 3º Bimestre (c): 1.984.719
Desemp.(c/a): 9,5%

Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP 

Dotação Atual (a):13.200.000
Realizado no 3º Bimestre (b):14.477
Realizado até 3º Bimestre (c): 90.581
Desemp.(c/a): 0,7%


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PSL-Brasil - Google faz parceria com Ubuntu por Chrome OS - Software Livre

Google faz parceria com Ubuntu por Chrome OSNovember 26, 2009, by Miguel Matiolla - No comments yet
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Parceria com Canonical, empresa responsável pelo Ubuntu, não prevê, entretanto, compatibilidade entre os sistemas
 

Entre as diversas parcerias que o Google tem costurado em torno do desenvolvimento do sistema operacional Chrome, agora há um nome bastante familiar: Canonical, o pessoal que está por de trás do Ubuntu. Nas palavras deles, "a Canonical está contribuindo com o Google por meio de um contrato."

Isso não significa, no entanto, que Chrome OS e Ubuntu se tornarão compatíveis.

Embora os dois sistemas operacionais compartilhem alguns componentes chaves, o Google Chrome OS proverá uma experiência diferente da apresentada pelo Ubuntu, que continuará sendo uma proposta geral de plataforma para aplicações web e nativas como o OpenOffice e não requer um hardware específico.

Isso dá uma ideia do que as pessoas poderão esperar de cada um desses sistemas após a parceria selada. Com o Ubuntu, usuários regulares e pessoas que buscam algo mais técnico continuarão tendo experiência que já possuem. Já o Chrome, por outro lado, tem se focado em levar algo bastante específico para usuários finais.

Desta forma, como a Canonical poderia contribuir com o projeto? Acredito que eles estejam oferecendo a expertise e códigos que atendam um porcentual da experiência de desktops, mencionada como parte futura do Chrome OS.

Na teoria, o Google poderia adotar qualquer código antigo do Linux para fazer o que deseja. Mas pela forma como a Canonical fala da parceria, o Google está claramente interessado em algo mais que o Ubuntu possa oferecer.

Fonte: Itweb

 


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PSL-Brasil - TV Digital: Peru briga para ser centro de produção de conversores na AL - Software Livre

TV Digital: Peru briga para ser centro de produção de conversores na AL November 26, 2009, by Miguel Matiolla - No comments yet
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Tvdigital_americalatinaSe a indústria brasileira titubeia em produzir os conversores para a TV Digital - a maioria prefere embutir a tecnologia nas TVs - países da região se movimentam para atrair os investimentos da áresa.

Segundo notícias publicadas nos jornais peruanos ao longo desta semana, o vice-ministro de Comunicações do Peru, Jorge Cuba Hidalgo, quer transformar a cidade de Tacna, na Zonfratacna, com indústrias capazes de manufaturar os conversores, com vantagens tributárias e econômicas.

"Estamos avaliando as oportunidades para que o empresário estrangeiro, em especial, o brasileiro, tenha interesse em produzir nessa área. A expectativa é transformar Tacna no centro industrial da TV Digital, com a geração de milhares de trabalhos", destacou.

O sistema SBTVD começa a funcionar em março de 2010 na TV Peru, estatal do país. Em seguida, os canais privados também farão pilotos com a tecnologia. Expectativa do Peru é migrar a base analógica para a digital até 2030.

O Peru já revelou ao Forum SBTVD a sua preocupação com a falta de conversores para o sistema. Em novembro, o executivo esteve no país, e cobrou 'empenho da indústria brasileira para cumprir a entrega dos conversores'.

Fonte: Convergência Digital


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PSL-Brasil - Internet banda larga será discutida em evento no Rio de Janeiro - Software Livre

Internet banda larga será discutida em evento no Rio de JaneiroNovember 26, 2009, by Stefanie Silveira - No comments yet
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Os impactos da banda larga, a forma como o tema é tratado como política pública e como o Brasil está evoluindo em relação ao resto do mundo, são o foco do 13º Fórum Seprorj - Brasil Conectado, que ocorre dia 30 de novembro, às 14 horas, no Rio de Janeiro.

Serão apresentadas medidas e soluções de diversos segmentos que podem ser adotadas para que o país possa ter uma Política Nacional de Banda Larga que concilie interesses de todos os envolvidos e, principalmente, do cidadão.

O evento é dividido em duas partes. A primeira tratará da infraestrutura e terá a presença do Coordenador do Grupo Executivo de Inclusão Digital da Presidência da República, Cezar Alvarez, do Secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Roberto Pinto Martins, e da jornalista Cristina de Luca.

Na segunda parte, o tema discutido será a produção de conteúdos para a Internet, como incentivá-la e como garantir a qualidade. Participam Sérgio Rosa, diretor da Cobra Tecnologia, Márcio Girão Barros, Secretário Geral da Fenainfo, e Henrique Faulhaber, Conselheiro do Conselho Gestor da Internet do Brasil e diretor do Seprorj.

INFORMAÇÕES:

Data: 30 de novembro de 2009
Horário: 14 horas
Local: Centro de Convenções - Centro Empresarial Rio
Endereço: Edifício Argentina, Praia de Botafogo 228, 2° andar, Botafogo, Rio de Janeiro - RJ
Inscrições pelo e-mail: inscricoes@seprorj.org.br
Entrada gratuita


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PSL-Brasil - Ministro da Justiça fala sobre o Marco Civil - Software Livre

Ministro da Justiça fala sobre o Marco CivilNovember 26, 2009, by Stefanie Silveira - No comments yet
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Veja a fala do Ministro da Justiça Tarso Genro no evento de abertura dos debates do Marco Civil da Internet, realizado em 29 de outubro, na Fundação Getúlio Vargas – Rio de Janeiro:

 

 

 


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PSL-Brasil - Começa mais uma edição do SoLiSC - Software Livre

Começa mais uma edição do SoLiSCNovember 26, 2009, by Stefanie Silveira - No comments yet
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A 4ª edição do SoLiSC teve início na manhã desta quinta-feira, 26 de novembro. Dentre as atividades desta manhã, discussões sobre educação e inclusão digital também estiveram na pauta do evento. O evento contou ainda com a presença de representantes municipais e federais em sua abertura solene.

Em seu discurso, o gerente de informações tecnológicas do Ministério do Planejamento e coordenador geral do Portal do Software Público Brasileiro, Corinto Meffe destacou a importância de se desenvolver e debater software livre no meio acadêmico, segundo ele, essa é uma das possibiliodades de fortalacer a difusão da ideologia das tecnologias livres.

Já o secretário-adjunto de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Sustentável de Florianópolis, Alcides Andrade, parabenizou a realização do evento e lembrou das iniciativas que vem se distribuindo pelo país para a adoção do software livre na administração pública. De acordo com ele,  iniciativas como a do SOLISC, contribuim para fortalecer a compreenção, aceitação e o conhecimento sobre as alternativas tecnologias colaborativas.

Oficializando a abertura solene, estiveram presentes a coordenadora geral do evento e presidente da Associação Software Livre Santa Catarina, Marlei Grolli. Também o secretário-adjunto de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Sustentável Alcides Andrade, o coordenador estratégico de Software Livre do Sepro, Deivi Khu. Além do gerente de informações tecnológicas do MInistério do Planejamento, Corinto Meffe.

A 4ª edição do SoLiSC acontece durante os dias 26 e 27 de novembro no centro de Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina.

Por Fabiane Berlese do Pontão Ganesha.

Fonte: SoLiSC


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PSL-Brasil - Marco civil permite que brasileiros opinem sobre o papel do Estado na garantia do acesso à Internet no país - Software Livre

Marco civil permite que brasileiros opinem sobre o papel do Estado na garantia do acesso à Internet no paísNovember 26, 2009, by Stefanie Silveira - No comments yet
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MarcocivilNa tarde da última terça, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu a proposta “Um plano nacional para banda larga – O Brasil em alta velocidade”, elaborada por técnicos do Ministério das Comunicações para subsidiar a construção do Plano Nacional de Banda Larga – PNBL.

O texto, apresentado pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa, traz medidas para massificar o acesso à Internet e aumentar a capacidade da infraestrutura brasileira de telecomunicações, prevendo investimentos públicos e privados num total de R$ 75,5 bilhões até 2014.

O PNBL, que deve ser concluído até o final do ano, guarda forte vínculo com as pretensões do Marco Civil da Internet no Brasil na definição de diretrizes governamentais para a infraestrutura. Tanto a capacidade de conexão como a ampliação da rede para fins de inclusão são temas do texto base e serão abordados no anteprojeto de lei que estamos desenvolvendo.

Sua participação nesse momento será crucial para esse processo. Qual a sua opinião sobre o papel do Estado na garantia de uma infraestrutura para a Internet no Brasil? Deixe seu comentário nos tópicos da consulta:

no Brasil na definição de diretrizes governamentais para a infraestrutura. Tanto a

 


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PSL-Brasil - Campus Party 2010 já tem mais três mil campuseiros inscritos e caravanas organizadas em quase todo o país - Software Livre

Campus Party 2010 já tem mais três mil campuseiros inscritos e caravanas organizadas em quase todo o paísNovember 26, 2009, by Stefanie Silveira - One comment
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Logo-cpMais de 50% dos ingressos para os campuseiros já foram vendidos em apenas quatro semanas desde a abertura das inscrições do evento, que acontece no final de janeiro

Os internautas e amantes da Campus Party Brasil devem correr a partir de agora para conseguir seu espaço na terceira edição do maior evento de tecnologia e entretenimento em rede, que será realizado entre os dias 25 e 31 de janeiro, em São Paulo. Em apenas quatro semanas de inscrições abertas para os campuseiros, a organização já vendeu aproximadamente 3.280 ingressos, mais da metade das vagas disponíveis para quem vai acampar.

“Os internautas brasileiros enxergam a Campus Party como o principal encontro físico entre os usuários ativos de redes sociais e um espaço único para a troca de experiências ligadas ao universo digital. Esse rápido interesse de ser um campuseiro da próxima edição mostra que o evento está cada vez mais se consolidando no Brasil e reforça o momento positivo do País no cenário da internet”, explica Marcelo Branco, diretor geral da Campus Party Brasil.

Pra quem ainda não se cadastrou como campuseiro na edição 2010, ainda dá tempo de comprar o ingresso no valor de R$140,00 no site www.campus-party.com.br.

Fãs da Campus Party organizam caravanas em todo o país

O evento só vai acontecer no final de janeiro, mas já tem caravanas de outros estados e cidades lotadas e até com listas de espera de participantes, como é o caso da caravana de Presidente Prudente, interior de São Paulo. A Campus Party contabilizou, em pouco tempo de abertura das inscrições, grupos organizados em Goiás, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande Do Sul, Rio de Janeiro e Espírito Santo, além das cidades do interior paulista.

Muito desse retorno rápido deve-se aos incentivos que a organização da Campus Party oferece às pessoas que moram fora da capital paulista e tem interesse em participar da edição 2010. Como forma de apoio, o evento concede 50% de desconto no valor do ingresso do participante da caravana.

Thiago da Silva Gonçalves, organizador do grupo de São José do Rio Preto, diz que a Campus Party é uma oportunidade para os estudantes de tecnologia criar uma rede de contatos profissionais, além de participar de palestras que contribuem para a qualificação profissional. “A cidade possui diversas universidades de cursos de tecnologia, porém a participação dos estudantes em eventos deste porte é extremamente baixa. A caravana vai ajudar estes estudantes a se interessar cada vez mais pela área que escolheram”, explica Thiago.

SERVIÇO:

Campus Party Brasil
3ª Edição
De 25 a 31/01/2010
Centro de Exposições Imigrantes
Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5
São Paulo - SP

Inscrições
Pelo site: www.campus-party.com.br
Preço do Ingresso: R$ 140,00
Camping (opcional): R$ 15,00
Pacote Alimentação (opcional): valor será informado posteriormente

Acompanhe!
Site: www.campusparty.com.br
Blog: http://www.campus-party.com.br/blogoficial
Twitter: www.twitter.com/cpbrasil
Youtube: www.youtube.com/campusparty
Facebook: www.facebook.com/campuspartybrasil
Orkut: www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=30937933

Sobre a Campus Party

Criada na Espanha em 1997, a Campus Party transformou-se, em 12 anos de existência, no maior evento mundial que integra tecnologia, conteúdo digital e entretenimento em rede. Os participantes mudam-se com seus computadores, malas e barracas para dentro de uma arena, onde se conectam a uma rede super veloz e convivem em torno de oficinas, palestras, conferências, competições e atividades de lazer. Em 2008, o evento entrou em processo de internacionalização e ganhou edições no Brasil, Colômbia e, a partir deste ano, no México.

Em sua terceira edição no Brasil, a Campus Party se consolida como o principal ponto de encontro físico das redes sociais da internet interativa, proporcionando aos visitantes a troca livre de conteúdos, as últimas novidades tecnológicas e o compartilhamento de experiências ligadas ao mundo digital. Participam do encontro estudantes, professores, cientistas, jornalistas, pesquisadores, artistas, empresários e milhares de visitantes amantes da tecnologia e internet.


PSL-Brasil - Campus Party 2010 já tem mais três mil campuseiros inscritos e caravanas organizadas em quase todo o país - Software Livre

 



 

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PSL-Brasil - Guru da campanha de Obama estará na Campus Party Brasil - Software Livre

Guru da campanha de Obama estará na Campus Party BrasilNovember 27, 2009, by Marcelo D'Elia Branco - No comments yet
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3418077879_32d4be5b7fNo fisl10 não deu para vir, mas na Campus Party Brasil a inédita campanha Presidencial do Obama terá um representante. Scott Goodstein, o principal estrategista político da campanha do atual presidente dos Estados Unidos, vem ao Brasil em janeiro para participar e compartilhar sua experiência com os campuseiros da terceira edição do maior evento de internet e entretenimento em rede do País.

A importância e o efeito das redes sociais nas estratégias de comunicação e a tendência do móbile marketing será um dos temas que Scott Goodstein discutirá durante a Campus Party Brasil 2010.

- Todo mundo tem um telefone celular hoje e seu alcance pode ser ainda maior do que a internet porque nenhuma outra conexão acompanha uma pessoa de 18 a 20 horas por dia - explica Goodstein, que também falará sobre sua atuação na campanha para a eleição de Obama.

Scott Goodstein é considerado hoje um dos nomes mais importantes da comunicação, quando se refere à utilização das redes sociais e novas tecnologias, depois de ter sido um dos responsáveis pela campanha política Obama for America na web e aparelhos de telefonia celular norte-americanos.

Fonte: Clic RBS


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PSL-Brasil - TV Digital: Indústria do setor resiste à produção local de conversores - Software Livre

TV Digital: Indústria do setor resiste à produção local de conversores November 27, 2009, by Miguel Matiolla - No comments yet
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No esforço para convencer fabricantes a investirem no mercado de conversores para a TV Digital,a Casa Civil e a Suframa reuniram empresários brasileiros para uma apresentação de cinco plataformas produzidas por multinacionais. Como não se materializou a promessa de que a escolha do padrão japonês traria ao país a fabricação de semicondutores, a aposta é na montagem dos conversores, a partir de desenhos importados, com vistas a equipamentos que custem cerca de R$ 120.

Apesar de certa resistência de alguns dos convidados, receosos de uma apresentação conjunta, ST Microeletronics, NXP, Intel, Broadcom e a indiana Piqqual mostraram seus "pacotes" para uma pequena plateia de empresas com presença no Brasil, especialmente do Pólo Industrial de Manaus, durante a Feira Internacional da Amazônia - Fiam 2009.

Todos apresentaram plataformas que, garantem, respeitam as características do padrão nipo-brasileiro, com destaque para a interatividade, por valores entre US$ 30 e US$ 55 - de R$ 50 a US$ 95, aproximadamente. "Estamos interessados, agora vamos ver como as conversas evoluem. A US$ 35 é viável", diz Roberto De Raphael, dono da Pop Technology, que fabrica principalmente terminais eletrônicos para bancos e empresas aéreas.

De Raphael não deixou de notar que havia muito mais lugares vagos que ocupados no auditório da Superintendência da Zona Franca de Manaus. "É incrível que os cinco principais grupos de desenvolvedores do mundo atraiam uma presença tão pequena de empresários", diz ele, para em seguida concluir: "As grandes não têm interesse e acho que é porque a margem com televisores é bem maior".

Os organizadores afirmam que 26 representantes de diferentes empresas assinalaram participação no encontro. Da parte do governo, se cinco delas fecharem negócio, é sucesso - e, pelas contas, ao menos duas, além da Pop, pretendem aprofundar as conversas com os desenvolvedores. Mas André Barbosa, da Casa Civil, também aponta para a preferência dos fabricantes nacionais pelos televisores com conversor embutido como limitador da expansão da TV Digital no país.

"Nossa aposta é nas pequenas e médias empresas. E acreditamos que entre cinco e dez fabricantes possam se interessar e ter escala nesse mercado", torce. Para conquistar essas empresas, Barbosa mencionou um mercado potencial de 350 milhões de espectadores, no Brasil e vizinhos, e sua possível ampliação para além-mar.

Além disso, há discussões no governo sobre incentivos, como financiamentos à produção (BNDES) e ao varejo (Caixa Econômica). "É possível a produção em larga escala com vistas a Copa do Mundo do ano que vem", arrisca.

Conversores baratos fizeram parte do vocabulário estatal logo após a escolha do padrão brasileiro, especialmente via Ministério das Comunicações, mas depois saíram de moda. Agora, como antes, há uma meta de preço - o alvo é R$ 120. Um dos grandes fabricantes de televisores do país, presente na reunião em Manaus, se arrepia. É o tipo de coisa que pode azedar o Natal do setor. "Cria-se uma expectativa no consumidor, mas dão preços que não se chega."

Ele faz as contas e sustenta ser enganoso pensar no preço das plataformas sem levar em consideração a adição dos royalties sobre os componentes, algo como US$ 10. Inclui, ainda, os custos de produção, marketing, vendas, etc, que vão se interpondo entre os conversores e os consumidores. "Fica bem acima dos R$ 120", conclui.

Mas há um ponto que une governo e fabricantes, pequenos e grandes - a cobrança de maior empenho dos radiodifusores, principalmente do maior deles. O refrão dessa queixa segue o raciocínio de que não basta conquistar os espectadores pelo preço, uma vez que até um conversor que cabe no bolso pode ser uma extravagância para quem não vai perceber grande diferença na maior parte da programação.

Fonte: Convergência Digital


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PSL-Brasil - Pela Sun, Oracle vai à Comissão Européia no dia 10 de dezembro - Software Livre

Pela Sun, Oracle vai à Comissão Européia no dia 10 de dezembro November 27, 2009, by Miguel Matiolla - No comments yet
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Pela Sun, a Oracle vai tentar 'aparar as arestas' com as autoridades da Comissão Européia. No próximo dia 10 de dezembro, está agendado um encontro entre as partes.

Cabera à empresa de Larry Ellison provar que nao planeja descontinuar o MysQL, banco de dados Open Source, o principal entreve para a aprovação do negócio.

Clima entre as partes não é amigável, mas a Oracle sabe que precisa o quanto antes da autorização da Comissão Européia para, enfim, incorporar a Sun Microsystems, compra anunciada em abril por US$ 7,3 bilhões. As autoridades dos EUA já aprovaram a transação.

Para chegar a um acordo, a Oracle terá que 'engolir' as divergências dos últimos tempos onde houve dura troca de críticas entre as partes. A gigante norte-americana chegou a afirmar que as autoridades européias 'tinham um profundo desconhecimento do mercado de banco de dados e do mundo Open Source". A decisão final sobre o caso foi adiada para o dia 19 de janeiro.

Fonte: Convergência Digital


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PSL-Brasil - Amelia, a pirata sueca que crê no Brasil - Software Livre

Amelia, a pirata sueca que crê no BrasilNovember 27, 2009, by Miguel Matiolla - No comments yet
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Amelia-partido-pirata-20091127121645SÃO PAULO - Amelia Andersdotter é uma pirata sueca de 22 anos. Tal definição somada ao seu visual um tanto agressivo, com parte do cabelo raspado, pode até fazer com que alguns brasileiros duvidem de suas boas intenções.

Ela é a coordenadora internacional do Partido Pirata da Suécia e veio à São Paulo, na última semana, para discutir questões relacionadas à internet no Fórum da Cultura Digital Brasileira.

Com o cargo ocupado desde 2008, dois anos depois de entrar no partido, Amelia tem a missão de se relacionar com outros 'embriões piratas' pelo mundo, arriscando até algumas palavras em português e espanhol.

Em poucos minutos, dá para notar que a jovem, que estuda economia em seu país, defende o conhecimento compartilhado e o bom uso das informações como forma de progresso.

Sua notoriedade política pode ser comprovada pelos números da última eleição européia. Ela foi a segunda mais votada pelo partido sueco, que deteve 7,1% dos votos do país - com tal retrospecto, o Partido Pirata sueco conseguiu eleger um representante no parlamento europeu, Christian Engstrom

Agora, com a ratificação do Tratado de Lisboa, Amelia deve ser a segunda representante do Partido Pirata com cadeira parlamentar na Europa.

Costumeiramente chamado de "lugar de aposento para políticos europeus", o parlamento receberá uma Amelia que promete não só contrastar com os velhos colegas, como também incendiar as questões relacionadas a download, compartilhamento, cultura e outras novas áreas que ela julga ser pouco trabalhadas.

Confira o bate-papo logo abaixo:

INFO: O que você achou do evento sobre cultura digital que participou no Brasil? Acha que os brasileiros estão engajados nas causas políticas e virtuais?

AMELIA: Penso, sim! É realmente legal ver que o governo brasileiro está fazendo um esforço em manter contato com os movimentos da comunidade e também arranjar eventos sérios para o público sobre o tema. Penso que os fóruns também tocaram em tópicos importantes ao tratar de "boas infra-estruturas de informação" como cabos, educação e facilitação para a livre criação, inovação. Percebo que uma grande parte da constituição brasileira não está ansiosa para receber o futuro como está o Ministério da Cultura, mas todos virão ao redor, creio.

INFO: O que mais a surpreendeu por aqui, em São Paulo?

AMELIA: Em São Paulo? Bom, o fato de que todos se preocupam com carros e trânsito, e um monte de gente parecia muito ansiosa para dirigir sozinho em vez de partilhar o carro (risos).

INFO: Como é seu relacionamento com o Partido Pirata do Brasil? Conte como é discutir política à distância...

AMELIA: Acredito que é bom! Nós nunca tínhamos nos visto antes de minha visita ao Brasil, assim acho que temos um melhor relacionamento agora do que antes. No entanto, um aspecto complicado de discussão política internacional é que é muito difícil para todos ter controle de tudo o que está acontecendo na outra nação. Isto significa que um problema que é enorme na Suécia pode ser de interesse muito raso para os brasileiros e vice-versa - ainda precisamos, talvez, nos aprimorar na hora de informar o outro, ou melhorar no reconhecimento de incidentes que impactarão uma legislação fora de nossas próprias nações.

INFO: Na Suécia e na Europa, o Partido Pirata vem crescendo e ganhando importantes posições. Quais são as expectativas para 2010?

AMELIA: Acho que vamos ganhar assentos no parlamento. O tempo está favorável e estamos maduros. Tenho dificuldades para ver como o Partido Pirata não será necessário, mesmo em nível nacional, na Suécia. Os eleitores reconhecerão isso.

INFO: Como você define o eleitorado do Partido Pirata? Percebo que, pelo lado dos críticos, corre certa estigma de que são apenas pessoas jovens, inocentes, e que não possuem uma noção política...

 AMELIA: Eles são bem jovens, mas sem noção de política? Isso é enfadonho. Os jovens têm uma mentalidade bem política, e assim como qualquer outra mudança importante na história, pessoas jovens têm a vantagem de compreender e adotar o novo, mesmo politicamente, à frente das pessoas mais velhas. Acho que a popularidade do Partido Pirata entre os jovens mostram que eles não só estão engajados na política em geral, mas também estão dispostos a lutar por seus ideais.

INFO: Qual a tática do Partido Pirata para se popularizar pelo mundo?

AMELIA: O Partido Pirata optou por se concentrar em uma das maiores questões de nosso tempo: como gerimos a informação e o conhecimento em um bom caminho. Isso se tornando uma questão essencialmente importante acho que é uma tática suficiente.

INFO: A realidade sueca é bem diferente da brasileira. O Brasil é reconhecido internacionalmente por possuir altos índices de corrupção e desigualdade social. É possível que, neste cenário, o Partido Pirata do Brasil vença uma eleição e faça bom trabalho?

AMELIA: É claro! Antes de tudo, informação capacita as pessoas e faz com que seja consideravelmente mais fácil para combater as desigualdades - embora possa não ser suficiente, é claro. Em segundo lugar, cair em corrupção é sinal de falta de caráter e não vi isso em nenhum dos piratas brasileiros que conheci.

INFO: Qual é a solução que o Partido Pirata "oferece" para as gravadoras?

AMELIA: Nenhuma. Deixá-las morrer.

INFO: Você baixa muitas músicas, vídeos e outros arquivos pela internet? Que sites usa?

AMELIA: Sim, tudo. Esse é o meu negócio (risos).

Fonte: Info Online


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PSL-Brasil - Londres recebe conferências sobre Android - Software Livre

Londres recebe conferências sobre AndroidNovember 27, 2009, by Miguel Matiolla - No comments yet
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Android_1SÃO PAULO - Desenvolvedores para a plataforma Android terão a oportunidade de se encontrar na próxima semana em Londres para os eventos Droidcamp e Droidcon.

As duas iniciativas, baseadas no Droidcon Berlin, acontecem respectivamente nos dias 1 e 2 de dezembro, devem abordar temas como desenvolvimento e técnicas para trabalhar com o sistema.

A Droidcon, por exemplo, será o ponto de encontro para desenvolvedores discutirem assuntos como o usuo de áudio, compreensão do código, procedimentos para a execução de testes e as melhores práticas de para desenvolvimento com o SO móvel do Google.

Já o Droidcamp é uma conferência informal onde os participantes poderão participar de atividades envolvendo codificação e hacking do Android.

Fonte: Info Online


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PSL-Brasil - Acer começa a vender seu celular com Android - Software Livre

Acer começa a vender seu celular com AndroidNovember 27, 2009, by Miguel Matiolla - No comments yet
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HELSINKI - A Acer começou a vender seu primeiro celular equipado com o Android, do Google, esta semana, e introduzirá novos modelos com a plataforma no ano que vem.

A segunda maior fabricante mundial de computadores pessoais entrou no mercado de celulares este ano com 10 modelos, todos os quais, exceto o equipado com o Android, operam com Windows Mobile, da Microsoft.

"No ano que vem, o equilíbrio será bem maior", disse Aymar de Lencquesaing, "O Android claramente tem impulso. O ritmo de avanço é muito mais alto que se poderia antecipar um ano atrás", acrescentando que a empresa não tem planos de usar outros sistemas operacionais.

O Android detinha 3,5% do mercado mundial de smartphones no terceiro trimestre, ante zero no período um ano atrás, enquanto a participação de Microsoft caía de 13,6% a 8,8% no período, de acordo com o grupo de pesquisa Canalys.

De Lencquesaing afirmou que a Acer não tem planos de acompanhar os grandes fabricantes de celulares, que introduzem de 50 a 100 modelos novos a cada ano.

"Nosso ponto ideal é provavelmente de entre oito e 10 aparelhos, e com isso nos sentiremos confortáveis", explicou.

O setor de smartphones, em rápido crescimento, se tornou campo de batalha entre os fabricantes tradicionais de celulares e os de computadores, com a Asustek, HP, Lenovo e Dell também interessadas no mercado.

"Trata-se de um mercado lotado", disse de Lencquesaing, acrescentando prever quedas fortes nos preços dos smartphones, o que beneficiará fabricantes de computadores como a Acer.

"No setor de computadores, estamos todos acostumados a quedas acentuadas de preço. No final, quem sai ganhando é o consumidor, e isso expande o mercado", afirmou.

Seguindo o caminho inverso, no mês passado a maior fabricante mundial de celulares, Nokia, começou a vender laptops.

Fonte: Info Online


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