quarta-feira, abril 30, 2008

IDG Now! - Hora da pós-graduação

 

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Headhunter

 


Danielle Sarraf é advogada e headhunter

Publicada em 30 de abril de 2008 às 07h00

 


Hora da pós-graduação

(http://idgnow.uol.com.br/carreira/headhunter/idgcoluna.2008-04-29.8745847702)

Publicada em 30 de abril de 2008 às 07h00


Fazer um MBA “apenas” porque a empresa valoriza pode não ser uma boa idéia. Por Danielle Sarraf

 

Sem dúvida, fazer uma pós-graduação é uma ótima forma de turbinar sua carreira. Se no passado recente, pós-graduação era sinônimo de mestrado stricto-sensu, com apresentação de tese e viés acadêmico, hoje é notória sua aplicação também no mundo corporativo.

 

O que se apresenta como uma questão a ser abordada é o excesso de ofertas de cursos de pós-graduação como conseqüência dessa demanda do mercado por profissionais mais qualificados. Como decidir qual é a melhor das opções? Em tempos de grande variedade de temas e ênfases nos cursos de pós-graduação, fica difícil, mesmo, entender como fazer a escolha certa.

 

Para os profissionais de tecnologia da informação, creio que há, ainda, um agravante: existem excelentes opções de cursos de pós-graduação bastante técnicos e específicos e que, por não terem nenhum conteúdo voltado à gestão propriamente dita, podem não surtir o efeito desejado de promover um próximo passo de carreira. Embora pareça fascinante para o profissional de Tecnologia da Informação aprofundar-se em algum tema sob o aspecto acadêmico, vale lembrar que nem sempre isso será valorizado pela empresa onde trabalha.

 

De maneira geral, cursos com uma abordagem voltada para negócios, que compreendam temas de administração como marketing, finanças, recursos humanos, por terem aplicabilidade imediata pelo profissional aos problemas recorrentes das empresas, tendem a ser melhor avaliados no mundo corporativo. Daí a popularidade dos cursos de MBA, sigla que, em inglês, quer dizer Master of Business Administration – em português, algo equivalente a mestrado em administração de empresas.

 

MBAs cursados no Brasil têm status de pós-graduação, segundo regulamentação recente do MEC. E esses cursos oferecem uma gama de matérias comuns aos cursos de administração -- de uma forma mais superficial do que seria uma graduação, é claro – com a vantagem de, muitas vezes, serem formatados e conduzidos por professores que têm a preocupação de falar desses conceitos para “não-administradores”.

 

É certo que as empresas vêem com bons olhos aqueles executivos que buscam complementar sua formação profissional; portanto, não há como negar que a opção por um curso que dê ênfase me questões tão necessárias ao cotidiano empresarial tendem a ser mais valorizados na hora de se considerar uma promoção, por exemplo.

 

Por outro lado, nunca é demais lembrar que é importante fazer o que se gosta, em primeiro lugar. Isto é, se você tem um perfil mais técnico e está empolgado com a possibilidade de fazer uma pós-graduação que possa fazê-lo aprofundar-se em determinado assunto, não desista de fazê-lo porque as empresas tendem a não valorizar tanto esse tipo de curso quanto um MBA, por exemplo.

 

Fazer um MBA “apenas” porque a empresa valoriza pode não ser uma boa idéia, pois trata-se de um projeto que exige dedicação integral por aproximadamente 2 anos, período em que você precisará acumular diversas atividades e necessitará de bastante disciplina para levar adiante. Imagine-se fazer isso sem ver um sentido para você.

 

Reflita sobre quais são seus reais objetivos de carreira e sobre quais são suas prioridades. Nada impede que você faça um curso para avançar profissionalmente e adie um pouco seus interesses pessoais. Ou, de outra forma, você pode priorizar seu projeto pessoal e seguir em frente com um mestrado na área técnica.
Quando se trata de escolhas pessoais, acredito que não exista certo ou errado, bom ou ruim. Escolhas pessoais são resultado de reflexão e auto-conhecimento, de se saber quais são as necessidades de cada um.

 

Há uma frase bastante conhecida entre os enófilos (apreciadores de vinhos) que ilustra bem esse pensamento: “Existem apenas dois tipos de vinhos: os que eu gosto e os que não gosto.” Talvez existam apenas dois tipos de cursos de pós-graduação... Já pensou nisso?


Danielle Sarraf é advogada formada pela PUC/SP com MBA pela Fundação Dom Cabral. Trabalhou com consultoria tributária e societária durante alguns anos de sua carreira, até que virou headhunter, há seis anos. Atualmente é diretora-executiva da Cambridge Leadership Associates, consultoria na área de desenvolvimento de liderança. Na coluna Headhunter, a consultora fala de temas relacionados ao comportamento profissional e oportunidades de desenvolvimento de carreira. E-mail: danielle@cambridge-leadership.com.br


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IDG Now! - Hora da pós-graduação

 

Cloud Computing | Viver Digital

 

Cloud Computing

30 Abril 2008 por Renato Castilho em Blog

Comentário

Você já ouviu falar em Cloud Computing? Se não ouviu, pode ter certeza que ainda vai ouvir. O conceito é muito simples, na verdade esse parece ser mais um daqueles termos que entram e saem de moda.

 

Muitas vezes para se explicar uma estrutura de servidores, firewall, Hub e estações, representamos graficamente a Internet como uma nuvem (cloud), e é daí que vem o CLOUD COMPUTING, ou COMPUTAÇÃO NA NUVEM.

 

Com a popularização da banda larga e com o aumento da banda propriamente dita, cada vez mais surgem aplicações e serviços que são executados “fora” de um PC, um bom exemplo disso é o Google Docs, lá você tem editor de texto e planilha rodando diretamente da Internet (cloud), sem instalar nada no seu computador e inclusive salvando os documentos gerados lá mesmo, isso é CLOUD COMPUTING.

 

Esse conceito se estende um pouco mais se considerarmos que não depende de sistema operacional nem de browser específico, e que toda a informação gerada está disponível a partir de qualquer ponto de acesso a Internet, seja de casa, do trabalho, cybercafé, celular, etc.

 

Se você é um bom consumidor de Internet como eu, tenho certeza que se te oferecerem um computador novo ou uma banda bem mais larga, você fica com a banda larga, ou não?

 

Veja também

 

Cloud Computing | Viver Digital

 

terça-feira, abril 29, 2008

BBCBrasil.com | Reporter BBC | Testes de computador aumentam agilidade cerebral, diz estudo

 

http://www.bbcbrasil.com

29 de abril, 2008 - 13h30 GMT (10h30 Brasília)

Testes de computador aumentam agilidade cerebral, diz estudo

sudoku

Cientistas dizem que testes de computador são melhores que sudoku

 

Um estudo realizado por uma equipe de cientistas americanos e suíços sugere que testes feitos no computador aumentam a agilidade cerebral.

 

Segundo os especialistas, exercícios eletrônicos que estimulam a memória podem ser mais eficazes do que jogos de palavras cruzadas ou sudoku.

 

Os especialistas aplicaram os testes diários, com duração de 25 minutos, a 35 participantes.

 

Outros 35 voluntários não realizaram os testes, que incluíam memorizar quadrados e combiná-los com outras figuras exibidas nas etapas seguintes.

 

A cada acerto, o nível de dificuldade aumentava, mas a cada erro, o computador diminuía o nível de exigência.

 

Ao fim de três semanas, os cientistas compararam as habilidades dos participantes dos dois grupos e observaram que, quando confrontados com tarefas da vida diária, os que haviam sido submetidos aos testes se saíram melhor.

 

“As diferenças foram mais perceptíveis entre aqueles que eram mais lentos no início, mas a habilidade mental de todos que participaram dos exercícios aumentou”, disse o professor Walter Perrig, da Universidade de Berna, que liderou o estudo com colegas da Universidade de Michigan.

 

Os resultados do trabalho foram publicados na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.


Bebida alcoólica

Danos alcoólicos
Jovens que bebem demais 'podem prejudicar memória'.



Laptop

Cyber crime
'Truque de memória' abre acesso a laptops, diz pesquisa.


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terça-feira, abril 22, 2008

Open source Windows | Viver Digital

 

Open source Windows

18 Abril 2008 por Renato Castilho em Dicas

 

Quem disse que só Linux tem aplicativos open source? No site http://www.opensourcewindows.org encontramos bons e gratuitos programas, todos rodando em Windows, é claro.

 

Praticamente todas as categorias de programas estão contempladas lá: Internet, músicas, vídeos, email, RSS, etc.

 

Vale a pena dar uma olhada.

 

Open source Windows | Viver Digital

 

API do Google, Agora com Interface em Português - O blog do Google Brasil

 

API do Google, Agora com Interface em Português

Sexta-feira, Abril 18, 2008 4/18/2008 11:19:00 PM

 

Publicado por: Felix Ximenes
Diretor de Comunicação
Google Brasil


Essa notícia vai especialmente para a comunidade de desenvolvedores brasileiros. A página de referência com as API´s dos produtos do Google está sendo convertida para o português (para quem não é desenvolvedor, aqui vai uma pista sobre o que estamos falando, API é a interface que permite que um programa se comunique com outro programa).


A página, até então apenas em inglês, passa a ser apresentada também em cinco novas línguas, entre elas, o português do Brasil. Boa parte do conteúdo já está em português, mas esse é um trabalho em constante evolução. Lá você encontra tudo o que precisa para iniciar seu projeto, incluindo guias, fóruns e tutoriais para desenvolvedores.


Saiba mais sobre Summer of Code, e os programas de software livre do Google. Se você está iniciando seu próprio projeto de software livre, conheça como o Google pode auxiliá-lo hospedando gratuitamente o código e a documentação para você. Enfim, o site do Google para quem desenvolve software está ainda mais acessível, experimente:

Permalink

 

O blog do Google Brasil: API do Google, Agora com Interface em Português

 

Ubuntu versus Windows Vista: a batalha pelo seu desktop - 15/04/2008 - IT Web - Notícias

 

Ubuntu versus Windows Vista: a batalha pelo seu desktop

por [Serdar Yegulalp / InformationWeek EUA]

 

 

O Linux finalmente está pronto para competir com o Windows como um sistema operacional para desktop? Os dois foram testados. Veja quem vence

 

O senso comum sobre Linux em desktops pode ser traduzido como algo assim: "O Linux estará pronto para desktops assim que eu tiver uma distribuição que até mesmo minha avó possa usar."

 

Já faz algum tempo, o pessoal que trabalha no Ubuntu vem fazendo todo o possível para deixar a vovó – e a maioria das pessoas – felizes. Eles vêm tentando criar uma distribuição do Linux que seja fácil de instalar, utilizar, configurar e fazer a manutenção – que seja, pelo menos, tão fácil quanto o Windows e, sempre que possível, ainda mais fácil. Como resultado, o Ubuntu é uma das distribuições do Linux que vem sendo mais diretamente divulgada como uma alternativa para o Windows.


Nesse aspecto, vou comparar o recém-lançado Ubuntu 7.04 (codinome Feisty Fawn) com o Microsoft Windows Vista, em uma série de categorias. Para manter uma igualdade de condições o máximo possível, estou considerando os aplicativos em todos os aspectos – não somente no sentido relativo a “programas”, mas no que se refere ao que o usuário médio geralmente realiza com o sistema operacional em um dia de trabalho. Algumas vezes, as diferenças entre os dois sistemas operacionais são muito grandes, mas às vezes, eles se equiparam – o OpenOffice.org, por exemplo, é instalado por padrão no Ubuntu, mas usá-lo no Vista não é tão difícil.


Na medida do possível, procurei ater-me ao software pré-instalado, embora esta regra tenha sido um pouco modificada – por exemplo, para verificar quais soluções de backup estavam disponíveis para o Ubuntu por meio de seu próprio catálogo de software.


Além disso, embora eu estivesse tentado a comparar a interface Aero, do Vista, com o gerenciador de janelas do Beryl (que tem uma paleta de efeitos visuais similar), cheguei à conclusão de que as belas imagens, embora úteis, tinham mais a ver com a preferência pessoal do que com a eficiência. Acontece que o Beryl não está instalado por padrão no Ubuntu e a interface Aero não está disponível em todos os PCs.


Em cada caso, tentei levar em conta os benefícios práticos, em vez de considerar os teóricos – ou seja, o que funciona, o que não funciona, e o que é preciso fazer para conseguir que determinadas tarefas sejam realizadas. Também observei que, apesar de ser um grande fã do Vista, tentei evitar que meu entusiasmo influenciasse meu julgamento. Todo mundo precisa de algo diferente, e nem todo mundo precisa (ou quer) o Vista – ou o Ubuntu –, por isso, fiz tudo que pude para manter minha mente e meus olhos bem abertos.


Leia a íntegra:

- Instalação

- Compatibilidade de hardware e plug-and-play

- Instalação de Software

- Rede / Navegação na internet / E-mail

- Processamento de textos

- Indexação / Busca

- Multimídia

- Edição e gerenciamento de imagens

- Backup/Recuperação

- Conclusões


    

Ubuntu versus Windows Vista: a batalha pelo seu desktop - 15/04/2008 - IT Web - Notícias

 

quarta-feira, abril 16, 2008

Primeiras Imagens do Google Earth 4.3 - Google Discovery

 

Primeiras Imagens do Google Earth 4.3

April 16, 2008 – 9:58 am escrito por Renê Fraga | Translate

 

Como já havíamos adiantado , a platafotma Google Earth 4.3 ganhou novas funcionalidades e melhorias que visam tornar o produto ainda mais magnífico para quem gosta de descobrir a Terra e o Espaço. Abaixo, as primeiras imagens que revelam as novidades desta nova versão.

 

ge43shot Primeiras Imagens do Google Earth 4.3
Google Earth ganha novos controles navegacionais.

svspheres Primeiras Imagens do Google Earth 4.3
Google Street View é finalmente integrado ao Google Earth.

sfbuildings Primeiras Imagens do Google Earth 4.3
As construções 3D estão mais reais e ganharam nova textura.

sunrisedenver Primeiras Imagens do Google Earth 4.3
Iluminação Noite/Dia. Veja a posição da claridade solar em tempo real.

 

E não é só isso, o Google também preparou um vídeo que exibe as novidades já descritas aqui no Google Discovery:



Imagens: Google Earth Blog

 

Primeiras Imagens do Google Earth 4.3 - Google Discovery

 

Google irá disponibilizar Google Earth 4.3 - Google Discovery

 

Google irá disponibilizar Google Earth 4.3

April 15, 2008 – 11:12 am escrito por Renê Fraga | Translate

 

Google deve disponibilizar ainda hoje a versão 4.3 do Google Earth com novas e interessantes funcionalidades. Entre as grandes novidades estarão:

 

  • Imagens com datas - Agora será possível encontrar a data exata de quando uma imagem de satélite foi capturada(para visualizar esta informação, o usuário apenas precisará passar o mouse sobre as imagens e data será exibida na statusbar do programa)
  • Street View - Possibilidade de visualizar o recurso Street View dentro do Google Earth.
  • Navegação Aprimorada - Novos controles navegacionais que permitem visualizar de forma mais aprimorada prédios e terrenos 3D.
  • Construções 3D - As construções 3D foram otimizadas e apresentam uma nova renderização. As fotos das cidades agora também irão ganhar uma nova textura.
  • Iluminação Dia/Noite - Opção de iluminação solar em tempo real. Uma visão mais realista da Terra a partir do espaço.
  • Suporte Flash para Mac - Será possível reproduzir vídeos do YouTube ou outros aplicativos em flash dentro de marcadores do Google Earth como no Windows.
  • Sky mais rápido - Alternar entre os modos Sky e Terra será muito mais rápido.

 


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terça-feira, abril 15, 2008

IDG Now! - Sobrevivência online

 

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Segurança > Colunistas > Firewall

Firewall

Firewall

Marcos Sêmola é diretor de IT Governança, Risco e Compliance da Shell na Holanda

Publicada em 15 de abril de 2008 às 07h00

Atualizada em 15 de abril de 2008 às 07h51


Sobrevivência online

(http://idgnow.uol.com.br/seguranca/firewall/idgcoluna.2008-04-14.0284883163)

Publicada em 15 de abril de 2008 às 07h00

Atualizada em 15 de abril de 2008 às 07h51


Dez atitudes que podem aumentar sua segurança nas transações via Internet. Por Marcos Sêmola

 

Procurando ser prático, claro e objetivo proponho dez atitudes que podem aumentar sua segurança nas transações Internet.


1) Saiba onde está pisando


O primeiro e mais importante passo é conhecer seu apetite para risco. Isso porque realizar pagamentos pela Internet não é 100% seguro e é prudente conhecer o limite de seu cartão de crédito, por exemplo, para então avaliar sua disposição e sensibilidade caso haja uma fraude. Na prática, avalie o prejuízo potencial comparado ao benefício trazido pela comodidade de realizar o pagamento e a própria compra do conforto de sua casa ou escritório.


2) Saiba de quem está comprando


Em teoria, comprar pela Internet é negociar com um servidor web e uma aplicação que, por vezes, sequer se sabe onde fisicamente está localizada. Entretanto, na prática, conhecer a empresa que está por trás da operação e a sua reputação no mercado pode reduzir sensivelmente suas chances de perda. Procure referências publicadas na própria Internet, especialmente nos sites de reclamação e certifique-se das políticas de privacidade adotadas pela empresa e comumente divulgadas em seu próprio site de e-commerce.


3) Verifique como suas informações são transmitidas


O momento em que se fornecem os dados de pagamento é considerado o mais crítico para a segurança. A maneira mais simples de identificar o nível mínimo de proteção é procurar na base do seu browser Internet a existência de um cadeado amarelo indicando estar fechado.


Significa dizer que a comunicação entre seu computador e o servidor de e-commerce está sendo codificada e, portanto, todas as informações de pagamento que estão sendo fornecidas são confidenciais.


4) Conheça as características do meio de pagamento


No momento de realizar um pagamento online, muitos podem ser os modelos adotados pelos sites de e-commerce, mas se puder escolher, prefira aqueles que operam em parceria com as próprias operadoras de cartão de crédito ou com os sites especializados, reconhecidos publicamente, que intermediam o processo de pagamento do início ao fim, como o Paypal. Isso porque não há ninguém mais interessado em proteger seus dados de pagamento senão as próprias operadoras de cartão, o que gera certo grau de tranqüilidade e evita que se tenha de confiar em cada site de e-commerce e em suas práticas de proteção e confidencialidade. Esses processos costumam sem bem automatizados. A própria operadora ou o intermediário se encarregam de comunicar o sucesso do pagamento ao site para que o processo de compra seja concluído.


5) Saiba se seu computador está comprometido


Muitas vezes a fraude ocorre não por falha de segurança na transmissão dos dados ou por descuido do site de e-commerce, mas por uma falha do usuário ao proteger seu próprio computador. Esta vulnerabilidade permite que estranhos possam, mesmo que remotamente, monitorar o uso do seu computador e com isso "grampear" a comunicação justamente no momento em que você fornece os dados de cartão para o site de e-commerce. De posse desses dados, terceiros poderão forjar operações legítimas e assim gerar prejuízos. Por isso, verifique se seu antivírus está atualizado, o computador desinfectado e especialmente, se seu computador não apresenta qualquer sinal de comportamento suspeito. Neste caso, não realize pagamentos através dele.


6) Saiba escolher a senha


É sempre muito difícil escolher uma senha, e pior, ter de escolher uma senha diferente para cada serviço ou até mesmo, cada site de e-commerce. De qualquer forma, este comportamento é crítico e adotar senhas fracas pode comprometer a segurança de seus dados e gerar prejuízos. Por isso, respeitando as limitações de cada sistema ou site de e-commerce, procure formar senhas difíceis de serem descobertas. Misture números aleatórios com letras e se possível, caracteres especiais. Mas não seja criativo demais a ponto de esquecê-la ou até mesmo ter de anotá-la para se lembrar depois. Para os usuários intensos que têm de manter dezenas de senhas, recomendo o uso de programas especialistas que com uma chave de criptografia única, consegue armazenar todas as suas senhas de forma segura.


7) Selecione a melhor forma de pagamento


Nem sempre a forma mais prática é a melhor para o uso da Internet. Se a escolha for o pagamento com cartão de crédito, escolha àquele que possui o menor limite e passe a adotá-lo apenas para compras online, assim você terá mais controle e ainda correrá menos riscos em função do baixo potencial de prejuízo definido pelo limite. Alternativamente, se o site de e-commerce permitir, procure utilizar o serviço de empresas intermediárias mundialmente conhecidas, como o Paypal, evitando que você tenha de revelar seus dados de pagamento para todo site Internet onde realiza transações. Feito isso uma única vez com o intermediário, ele se encarregará de confirmar o pagamento sem expor e trafegar seus dados sigilosos integralmente.


8) Saiba recuar mesmo que o impulso diga o contrário


A Internet ainda é uma terra sem lei, ou melhor, sem os mesmos controles que se tem no mundo real. Por isso, é possível encontrar de tudo na grande rede. De lojas tradicionais que expandiram sua operação, àquelas das quais nunca se ouviu falar, estabelecidas fisicamente e legalmente não se sabe onde, e por vezes, vendendo produtos a preços irresistíveis. Neste caso o melhor a fazer é resistir. Não que não se possa realizar bons negócios com empresas novas de forma segura, mas em geral, toda essa obscuridade pode representar um golpe, uma armadilha e, portanto, prejuízo para o comprador. Existem golpes grosseiros de fácil identificação em que se realiza um pagamento e nunca se recebe o produto, mas outros são bem profissionais fazendo com que o comprador se sinta feliz com o pagamento e o recebimento do produto por um preço honesto, quando na verdade, o golpista se beneficia não pela realização do negócio em si, mas por ter capturado seus dados de pagamento para uso subseqüente sem autorização.


9) Saiba transformar a compra online em uma experiência positiva


Riscos na compra online existem, assim como muitos outros presentes no dia-a-dia do mundo real, só que esses, de certa forma, nós já sabemos administrar. Assim, não faça com que a decisão de realizar uma compra online se transforme em um martírio. O primeiro passo é compreender os riscos envolvidos e ponderá-los com os benefícios deste novo modelo. Depois de tomada a decisão com base na análise, siga os passos mencionados acima e descanse com a certeza de ter feito o melhor que poderia ter sido feito. Comprar online e perder horas de sono não faz sentido, não compensa. Não se sinta pressionado pela sociedade se não se sentir confortável em ser realizar transações pela Internet, ou então, simplesmente comece pequeno. Primeiro com um cartão de crédito especial de pequeno limite, usado apenas em sites conhecidos e para compras pequenas. Só o tempo e sua própria experiência poderão ajudá-lo a superar os medos e os riscos inerentes a este tipo de operação.


10) Saiba reagir em caso de risco de fraude


Se mesmo depois de todo cuidado houver algum sinal de fraude ou vazamento de informação, não se desespere. O primeiro passo é comunicar ao seu banco ou operadora do cartão de crédito a possível operação ilegítima ou ainda, sua percepção de fraude. Isso os ajudará a identificar a fraude em andamento e, por vezes, interrompê-la antes mesmo de se consumar. Ou ainda, impedirá que novas fraudes ocorram com o mesmo meio de pagamento, permitindo também que o fato de você mesmo ter comunicado um comportamento suspeito, o isente de futuras responsabilidades. Nestes casos o tempo corre contra você e quanto mais demorada for sua reação, mais espaço o golpista terá para ampliar a extensão dos seus prejuízos. Se por fim você for lesado, não acredite que a Internet é ruim. Ela só é diferente e você não terá sido nem o primeiro e nem o último a ser lesado por um golpe que agora é também praticado online.

 


Marcos Sêmola é Global IT GRC Manager da Shell International Limited Gas & Power na Holanda, CISM, BS7799 Lead Auditor, PCI Qualified Security Assessor; Membro fundador do Institute of Information Security Professionals of London. MBA em Tecnologia Aplicada, Professor da FGV com especialização em Negociação e Estratégia pela London School, Bacharel em Ciências da Computação, autor de livros sobre gestão da segurança da informação, governança e inteligência competitiva. Visite www.semola.com.br ou contate marcos@semola.com.br  .

Nota: Este artigo expressa exclusivamente a opinião pessoal do autor, não representando necessariamente a opinião da empresa citada


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IDG Now! - Sobrevivência online

 

IDG Now! - Dead line - Como lidar com projetos de software que atrasam incontrolavelmente?

 

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Computação Corporativa > Colunistas > Você++

Você++

Nivaldo Foresti é programador e desenvolvedor de projetos web

Publicada em 14 de abril de 2008 às 14h00

Atualizada em 14 de abril de 2008 às 15h20


Dead line

(http://idgnow.uol.com.br/computacao_corporativa/voce/idgcoluna.2008-04-14.8115083383)

Publicada em 14 de abril de 2008 às 14h00

Atualizada em 14 de abril de 2008 às 15h20


Como lidar com projetos de software que atrasam incontrolavelmente? Por Nivaldo Foresti

 

O projeto de software da minha empresa está atrasado. Parece familiar para você? Agora, com atraso, pelo menos, a coisa entrou nos eixos, mas me fez pensar seriamente nos motivos que levaram a isso. Vamos começar pelo começo.


Definição de projeto: “uma seqüência de atividades únicas, complexas e conectadas que tem um objetivo para ser completado em um tempo especificado, dentro de um orçamento e de acordo com uma especificação” – Wysocki, Beck e Crane.


O gerenciamento de projetos é o processo de definir, planejar, direcionar, monitorar e controlar o desenvolvimento de um sistema de informações com um custo mínimo, dentro de um período de tempo especificado e de acordo com uma especificação.


Sabe quais são as causas mais comuns de falhas no gerenciamento de projetos? Eis uma pequena lista:

  1. Os programadores e analistas não têm familiaridade ou são indisciplinados no uso das ferramentas e técnicas de analise e design;
  2. Vários projetos sofrem de falta de liderança e de gerenciamento;
  3. A falta de gerenciamento acaba com os melhores métodos de analise e design;
  4. Tentar usar atalhos na metodologia por estarem atrasados ou com custo acima do previsto força o aumento do tempo e do custo;
  5. Falta de gerenciamento das expectativas sobre o projeto. Normalmente, ocorre um aumento das expectativas dos usuários e dos requisitos de negócio enquanto o projeto está em andamento, sem aumento do orçamento ou do tempo do projeto;
  6. Aumento de novas features sem a devida ampliação do prazo do projeto;
  7. Técnicas de estimativas de tempo e custo ruins;
  8. Avaliação subestimada das dificuldades técnicas.

 

Outro item que é subestimado é à saída de uma ou mais pessoas chaves do processo. O leitor pode perguntar “mas e a documentação, e a formação de segundos (como se a maioria das empresas tivesse esse luxo) e isso e aquilo?”


Em um mercado aquecido como o nosso, no qual alguns profissionais fazem de empresas seu trampolim para aumento de salário, são devastadores para qualquer projeto.
Por mais qualificado que sejam os novos recursos contratados, se faz necessário um tempo de adaptação à empresa e ao projeto. Ou ainda, a necessidade de reposição faz com que a contratação não siga os ritos normais da empresa nos quesitos de avaliação técnica e psicológica, permitindo que pessoas de alto nível técnico, mas com pouco comprometimento, sejam contratadas, retomando, por fim, o ciclo de saída e contratação de novos recursos.


O atraso é devastador, faz você perder o sono e seus cabelos, mas é preciso manter a calma.


Seja franco com seus clientes, internos e externos. Informe-os de suas dificuldades. Resolva os problemas mais prementes na versão atual do software e, se você tinha credibilidade, deixe essa fase para trás. Não pule etapas nem no desenvolvimento nem na contratação de pessoas.


É o que eu estou fazendo. Boa sorte para mim e para você que se encontra na mesma situação. Espero dar um final feliz para essa história.

 

Nivaldo Foresti é programador há 30 anos, desde a jurássica era do mainframe. Foi consultor e desenvolvedor de produtos na internet como o BOL e hoje tem uma empresa de webcasting, com software nacional. Neste espaço, o colunista revela o que os desenvolvedores podem esperar da profissão, além de analisar as novas eras tecnológicas que se aproximam. E-mail: nforesti@yahoo.com .


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IDG Now! - Dead line

 

Google e Salesforce expandem parceria - 14/04/2008 - IT Web - Notícias

 

Google e Salesforce expandem parceria

por IT Web

14/04/2008

 

Além de AdWords, usuários poderão usar o CRM integrado ao pacote de aplicativos do Google, o Google Apps

 

Menos de um ano depois de anunciar uma parceria para oferta da plataforma AdWords do Google com o CRM hospedado da Salesforce.com, as duas confirmam rumores e expandem a aliança.


Nesta segunda-feira (14/04), foi anunciada a integração do Google Apps com o CRM da Salesforce.com. O serviço já está disponível para os atuais clientes do software de gestão, sem custos adicionais. Também será disponibilizada uma versão "premier" do serviço, com funções avançadas e supporte, com custo de US$ 10 por usuário ao mês.


"Agora você pode executar seus aplicativos de desktop favoritos e os aplicativos de CRM lado a lado. Eleve sua comunicação de negócios e a colaboração a um novo patamar com o Gmail, Google Agenda, Google Talk e Google Docs, todos funcionando de forma integrada no Salesforce", informa o site da Salesforce.com.

 

No ano fiscal de 2008, terminado em 31 de janeiro, a Salesforce.com apresentou um faturamanto de US$ 749 milhões, 51% acima do ano anterior. Alcançando a projeção para este ano, de faturar US$ 1 bilhão, a empresa conseguirá o feito de em sete anos aumentar seu faturamento em mais de 20 vezes.

 

Google e Salesforce expandem parceria - 14/04/2008 - IT Web - Notícias

 

quarta-feira, abril 09, 2008

IDG Now! - Carreira: conheça os 7 trabalhos mais sujos em tecnologia

 

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Carreira > Gestão Profissional

Carreira: conheça os 7 trabalhos mais sujos em tecnologia

(http://idgnow.uol.com.br/carreira/2008/03/28/carreira-conheca-os-7-trabalhos-mais-sujos-em-tecnologia)


Por InfoWorld/EUA

Publicada em 31 de março de 2008 às 07h00

Atualizada em 09 de abril de 2008 às 12h50


São Francisco - Já pensou em se vestir de bombeiro para obter dados sigilosos ou avaliar textura de lodo? Estas profissões existem. Confira.

 

7_trabalhos_88Trabalhar com tecnologia nem sempre é perfeito - afinal, não é possível trabalhar com inovações de ponta o tempo todo. Algumas pessoas da área se sujam - e, em alguns casos, literalmente.


Infelizmente, os chamados trabalhos sujos em TI são necessários para manter as empresas funcionando. Hackear um código nascido há 30 anos ou avaliar a consistência de lodo (vulgo fezes) fazem parte desta categoria imunda.


Confira abaixo 7 dos empregos mais sujos em tecnologia e por que sua empresa precisa deles.


7. Arqueólogo de legado de sistemas


PROCURA-SE:  INDIVÍDUOS FAMILIARES COM 3270, VAX/VMS, COBOL, AS/400 E QUALQUER OUTROS SISTEMAS DOS QUAIS NINGUÉM MAIS SE LEMBRA. DEVE TER HABILIDADE PARA DIGITAR TOTALMENTE EM LETRAS MAIÚSCULAS POR GRANDES PERÍODOS DE TEMPO. CANDIDATOS DEVEM TER IDADE MÍNIMA DE 55 ANOS.
Acredite ou não, desenvolvedores COBOL ainda são requisitados, diz o vice-presidente da empresa de terceirização e talentos de tecnologia Yoh, Jim Lanzalotto. “Neste momento, estou com uma lista de requisitos para uma vaga na analista de negócios People Soft”, conta. “No meio da descrição da vaga, pede-se habilidade em escrever COBOL.”


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Outra vaga disponível, para um analista de programa sênior, pede “conhecimentos no IBM WebSphere, EDI, Unix e protocolo de transferência segura de arquivos - conhecimento em COBOL é diferencial”, revela Lanzalotto.
Embora os profissionais acreditem na morte destes sistemas, grandes empresas - especialmente focadas em serviços financeiros, varejo e saúde - se voltam a eles.
“Conheço ao menos um grande varejista que conecta seu site usando desde o minicomputador da IBM, modelo AS400, até recursos de última geração”, diz o Chief Executive Officer da Synrinx Consulting, Andrew Gelina.
Isto ocorre porque o “custo de reescrever e migrar estes aplicativos é grande, assim como o risco é alto. As empresas buscam, então, possibilidades de reuso e conexão com tecnologias modernas”, explica o CEO.
Segundo Gelina, há uma inversão de princípios de trabalho. “O valor de pessoas com habilidades nestes sistemas caiu por algum tempo. Agora que as empresas não encontram ninguém capacitado, ocorre o contrário. Se você é um consultor especializado em uma destas tecnologias antigas, terá um bom cargo.”


6. Zumbi de help desk


Oportunidade excelente para indivíduo multitarefa com baixa auto-estima. Habilidade em ler scrips é um diferencial. Potencial para resolver bugs, técnica de reset em senhas ou coordenação de rotação de fitas.
Este é o trabalho que todo profissional de tecnologia odeia. Segundo a definição do consultor do M3 Technology Group, Bruce Kane, trabalho sujo é “qualquer coisa que envolva a necessidade de visitar ou falar com usuários finais".
E é claro que os usuários se sentem da mesma forma em relação aos suportes técnicos, segundo o consultor da Dimension Data, Kris Domich. “Ao ligar para o suporte, muitas pessoas sentem que falam com um idiota ou são tratadas como um”, diz.
Com cada vez mais empresas mantêm operações ininterruptas, portanto cada vez mais é necessário contratar “vampiros”, que dormem de dia e trabalham à noite.
“O porque de uma pessoa escolher o trabalho noturno é um mistério que atravessará o tempo e espaço”, diz o consultor da Dimension Data, Lawrence Imeish. “Mas é imperativo que administradores de TI ajustem seus equipamentos fora do horário comercial para evitar impactos nas atividades diárias. Reboots de sistemas e ajustes de falhas geralmente também ocorrem tarde da noite e poderiam causar uma falha no sistema se não forem corrigidas no momento em que ocorreram”, afirma.


5. Especialista em reboots cara a cara com clientes

Buscamos especialistas em suporte técnico a usuários finais. Deve ser familiar com a saudação Ctrl-Alt-Del, ter habilidade em resistir a vários ambientes e tipos de personalidade. Possuir armas escondidas é um diferencial. Indivíduos com problemas em administrar sua raiva não devem se candidatar.

Muito próximo ao zumbi de help desk, mas ainda mais abaixo dele, está o especialista em reinicialização de PCs na casa dos usuários finais, que deve se aventurar no mundo físico e lidar com pessoas de verdade.
Joel Bomgar é um exemplo de quem trabalhou desta forma. Ele se lembra de verões muito quentes, passados em estradas para o Mississippi a caminho de oferecer suporte a usuários finais.
“Primeiro, há o calor”, descreve Bomgar. “Ao chegar no local em que o cliente está, a sala do servidor é um closet. E não há lugar para sentar no ambiente empoeirado. Você termina apoiado entre o servidor e a parede por horas.”
Esta experiência motivou Bomgar a criar a Bomgar Corp., fornecedora de soluções remotas para SMBs (do inglês Server Message Block). Quando as empresas adicionam uma “Bomgar Box” à sua rede, técnicos remotos em qualquer lugar do mundo podem acessar o PC de um usuário final e corrigir os erros.
“O que torna o suporte local sujo é encarar o usuário”, diz Bomgar. “Eles te levam a salas sujas, com o teclado e mouse quebrados. O suporte é muito mais limpo quando não é preciso encarar tudo isso”, afirma.


4. Negociador de paz entre departamentos


Buscamos iniciante com habilidade em moderar disputas tecnológicas entre facções guerreiras na mesma empresa ou entre esta e seus clientes. Deve ter experiência em batalha de egos, massagem manipuladora e combate corpo-a-corpo.
Gatos e cachorros, democratas e republicanos, marcianos e jupterianos - todos estes antagonistas têm sido amigáveis em comparação com a luta entre departamentos dentro das empresas.
Em algum momento, contudo, é preciso lavar os pratos sujos, pelo bem da empresa. E neste momento é chamado o negociador.
A situação vem à tona quando diferentes lados de uma empresa precisam colaborar em um wiki, intranet ou portal, diz Gelina, da Synrinx. E, para tal, alguém precisa manter todos seguindo as mesmas regras.
“Se alguém não guiar o rebanho, alguns elementos irão ameaçar a estabilidade e usabilidade do portal”, explica Gelina.
O problema? “As pessoas de TI querem controle centralizado, enquanto os usuários típicos querem prosseguir na velocidade dos negócios, sem obedecer a restrições”, exemplifica. “Eles não querem esperar para que a tecnologia decida algo antes que eles trabalhem, e satisfazer dois lados é difícil.”
Às vezes, contudo, esta batalha é entre geeks, segundo Domich, da Dimension Data. “Mesmo que pareça redundante, é necessário ter pessoas para manter arquitetos de tecnologia alinhados em uma agenda”.


3. Engenheiro de espionagem em empresas

Buscamos indivíduos instáveis, que se sintam confortáveis com mentiras, traições, roubos e entradas para testes de penetração nas redes de empresas. Precisamos que tenha familiaridade com hackear, malwares e falsificação. Habilidade para fingir ser um especialista em controle de pestes. Envie seu currículo com uma folha de “culpas”.

Engenheiro social, artista trapaceador ou hacker “white hat” - não importa o nome. Com esta exposição, o trabalho de Jim Stickley, que é VP e Chief Technology Officer da TraceSecurity, parece divertido.
Stickley visita escritórios e datacenters de clientes e volta à empresa para mostrar onde sua segurança interna se rompeu.
A melhor parte? Ele veste disfarces - Stickley e sua equipe têm um armário inteiro de uniformes. O de bombeiro é seu preferido. “Em um lugar, você é o bombeiro e as garotas dão em cima de você. Mas com o uniforme de dedetizador, você é um lixo”, conta.
O primeiro passo é agendar uma visita pelo e-mail da empresa. Depois, aparecer com a roupa falsa. Segundo Stickley, quem fica encarregado de cuidar de seu serviço o abandona após cinco minutos.
A partir daí, é possível entrar na sala de segurança e pegar todos os arquivos de backup, rodar cavalos-de-tróia nos servidores ou plugar dispositivos wireless na rede, invadindo-a do estacionamento.
“Se conseguimos os backups, estamos feitos”, explica Stickley. “Qualquer dado que você queira está nestes arquivos. Já saímos das empresas com computadores, caixas cheias de documentos e aplicações para patentes que foram rascunhadas, mas não enviadas. É maravilhoso.”
A parte suja: voltar no dia seguinte para encarar as pessoas que você acabou de enganar. “Você se sente sujo, se não pior”, revela Stickley. “As pessoas vêm até você furiosas e não acreditam que te serviram café.”
Apesar da sujeira, o executivo mantém o bom humor. “Me sinto mal pelo dedetizador real. Na próxima vez em que ele aparecer, irá apanhar.”


2. Especialista em migração de data center


Posição envolve realocação e reconfiguração de datacenters em distâncias impossíveis dentro de um prazo de tempo ridículo.

Migrar um datacenter é um trabalho sujo. Atravessar o país em 48 horas para tal é um trabalho realmente sujo.
Esta foi a tarefa de Scott Wilson e sua empresa, a Marathon Consulting, quando um de seus clientes precisou mudar seu datacenter de Chicago para Nova York na véspera do feriado de Ação de Graças, e inaugurá-lo na segunda-feira seguinte.
Wilson tentou persuadir seu cliente a duplicar seu centro em Nova York e levar o equipamento gradualmente, conforme sua necessidade. Sem conversa, fazer isto sairia caro demais.
A equipe da Marathon, então, levou cerca de 80 máquinas em caminhões e dirigiu sem interrupções até Nova York. “Usamos GPS para rastrear os caminhões, e quando eles chegaram ao Túnel Holland, fomos ao datacenter”, explica Wilson.
“Passamos as 48 horas seguintes configurando e estabelecendo as operações. Mas conseguimos”, comemora.
Segundo Wilson, é desagradável ter que desplugar todos os fios e limpar o pó que se instala no decorrer dos anos. Mas a pior parte é a reconfiguração, pois a maioria dos datacenters não estão rotulados corretamente.”
Por outro lado, “levar tantas máquinas de Chicago a Nova York em 48 horas dá uma sensação fantástica no fim do dia”, diz Wilson. “A recompensa está aí.”


1. Arquiteto de sistemas enlameado


Buscamos pessoas que tenham habilidades em se adaptar, subindo, descendo de móveis ou permanecendo confinado em espaços, para resolver problemas técnicos. Os candidatos devem estar preparados para trabalhar muitas horas e receber pouco em condições adversas. Não deve ter alergia a poeira, vírus ou bactérias do ar.
Algumas vezes, alguns trabalhos sujos são realmente isto - sujos. Atualmente, a tecnologia está presente em tudo, de adubo de plantas a equipamentos de óleo.
E afinal, alguém precisa limpar a bagunça e manter as luzes acesas.
“Um de meus primeiros projetos foi a atualização da rede de um moedor de madeira”, conta a arquiteta sênior da IBM Global Services, Roberta J. Flinn.
Por sorte, apenas um dos mecanismos precisava ser atualizado, mas após um dia inteiro de buscas em um abrigo, a equipe encontrou o equipamento acima de uma plaina mecânica. “Eu já estava completamente coberta de serragem e continuei”, conta Roberta.
Já Dan King, quando trabalhou nos anos 90 como engenheiro de processos de controle, encarou um equipamento peculiar chamado secador de lodo - é para lá que as fezes vão após serem extraídas da água.
Ele precisou descobrir como o computador rodaria os softwares em velocidades que deixariam o lodo seco, mas não demais e nem empoeirado.
Para manter o lodo na consistência correta, King usou uma linguagem de programação chamada CL, criada pelo Honeywell Industrial Control Systems. Esta foi a parte fácil.
“Depois eu precisei me prender a um cinto, com uma luva, e checar a consistência das fezes enquanto observava a temperatura”, conta.
Depois disso, King cursou uma faculdade e hoje é um consultor SAP na especialista em NetWeaver Integration para a CapGemini, em Houston.


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Dan Tynan é editor do InfoWorld, de São Francisco

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IDG Now! - Carreira: conheça os 7 trabalhos mais sujos em tecnologia

 

terça-feira, abril 01, 2008

Como visualizar ao vivo as imagens do Google Earth? - Google Discovery

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Como visualizar ao vivo as imagens do Google Earth?

April 1, 2008 – 4:20 pm escrito por Renê Fraga | Translate

 


Imagem ao vivo no Google Earth

 

“Como eu faço para visualizar ao vivo as imagens do Google Earth?” Esta é uma das interessantes perguntas que recebemos freqüentemente no Google Discovery e muitas pessoas desconhecem que o Google Earth permite visualizar imagens ao vivo!

 

Recentemente o Google comprou o satélite Ômega 3 que permite focalizar e selecionar regiões em tempo real no Google Earth. Em alguns casos, é possível o controlar a câmera através de um simples clique do mouse tornando a exploração espacial doméstica uma realidade em nossas vidas!

 

O Google Earth é um programa magnífico, através da funcionalidade de imagens em tempo real é possível rastrear seu carro, seus filhos na escola, sua esposa no supermercado e monitorar seu cachorro enquanto ele faz um passeio no quarteirão.

 

Para ativar a funcionalidade “ao vivo” do Google Earth é bem simples, após instalar o software execute o programa. Clique no menu “visualizar”, escolha a opção “imagens ao vivo” e pronto. Agora é só aproximar o zoom da sua casa, peça para alguém sair na rua e acenar para o satélite. Voilà.

 

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