sexta-feira, janeiro 11, 2008

IDG Now! - Os 10 álbuns mais vistos do ano

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Os 10 álbuns mais vistos do ano

(http://idgnow.uol.com.br/internet/2007/12/20/idgnoticia.2007-12-20.0994191874)


Por Redação do IDG Now!

Publicada em 27 de dezembro de 2007 às 07h00

São Paulo - Dos celulares mais bonitos e aos USB mais bizarros. Confira os álbuns mais vistos.


2007_albuns_mais_88O ano de 2007 contou com produtos de encher os olhos de qualquer um, também com outros tão estranhos que atiçam a curiosidade.


Imagens do filme 'Transformes,' dos cobiçados iPhone e iMac, produtos luxuosos ou mesmo os USBs mais estranhos do mercado estão entre os álbuns mais visitados pelos leitores do IDG Now! este ano. Veja a seleção:


1. 10 celulares bonitos
O blog Fosfor.se, um dos mais influentes da Europa, fez sua lista. Será que você concorda?


2. Imagens do Google Earth
Com o software do Google é possível encontrar as imagens mais inusitadas do planeta.


3. Falsos iPhones
Conheça alguns dispositivos que se esforçaram para se parecer com a inovação da Apple.


4. Maior máquina do mundo
Maior acelerador de partículas do mundo é capaz de recriar condições semelhantes após o Big Bang.


5. Rivais do iPhone
Conheça os aparelhos que podem desafiar o potencial do celular da Apple.


6. A história do celular
Você já viu foto do primeiro celular? Acompanhe a evolução do portátil nesta galeria de fotos.


7. Filme Transformers
Veja as imagens de Transformers, brinquedos que chegaram às telas do cinema.


8. Produtos de luxo
Confira gadgets e hardware que utilizam materiais nobres, como cristais, diamantes e ouro.


9. Novo iMac
Novo iMac é feito em vidro e em alumínio com disco de 1 Terabyte. Veja fotos.

10. USB Bizarros 2

Dispositivos úteis e até inúteis que podem ser conectados às portas USB do seu PC.


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IDG Now! - Melhores e piores

Fonte:

B2U

Stelleo Tolda é diretor-presidente do MercadoLivre.com

Publicada em 21 de dezembro de 2007 às 14h10

Atualizada em 27 de dezembro de 2007 às 10h24


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B2U

Stelleo Tolda é diretor-presidente do MercadoLivre.com


Melhores e piores

(http://idgnow.uol.com.br/mercado/b2u/idgcoluna.2007-12-21.4544444526)

Publicada em 27 de dezembro de 2007 às 08h00

Atualizada em 27 de dezembro de 2007 às 10h24


Stelleo Tolda avalia quem marcou e quem perdeu pontos no mercado de TI em 2007.

 

É tempo de fazermos um balanço do ano que passou. Assim sendo, fiz uma lista dos melhores e piores itens ligados à internet e ao mundo digital. A lista tem apenas a intenção de apontar os destaques e os fiascos do ano. Nada mais.

 

Vamos aos melhores do ano:

Notebooks foram uma sensação em 2007. Segundo dados da Abinee, dos 10 milhões de computadores vendidos, 2,1 milhões, foram notebooks. A redução do preço e a sofisticação do comportamento do usuário impulsionaram o aumento nas vendas. Vale também mencionar os laptops de baixo custo para os alunos de escola pública. Inclusão digital e educação.

 

Facebook - A rede de relacionamentos mais acessada cresce significativamente chamando a atenção de gigantes e desenvolvedores.

 

Entrada das classes C, D e E na rede e também no comércio eletrônico – em função da expansão do crédito e do barateamento do preço dos PCs. As classes C, D e E juntas somam 3.185 milhões de consumidores com renda familiar mensal de menos de 2.836 reais em São Paulo, ao passo que as classes A e B têm mais de 1,8 milhão de pessoas aptas a comprar pela internet.

 

iPhone - no que diz respeito ao produto em si, considero-o revolucionário com sua interface que incorpora gestos para abrir, fechar, mover objetos etc.

 

Web 2.0 - definitivamente os conceitos de colaboração, participação e criação coletivas caíram no gosto popular e no dia-a-dia de indivíduos e organizações.

 

Google Maps - mapeamento e informações sobre empresas, locais dos estabelecimentos e informações para contato. Um produto dos nossos tempos auxiliando nas tarefas off-line.

 

BlackBerry - a era da convergência se consolidou. Mobilidade, acesso à informação, conveniência, velocidade e praticidade cada vez mais concentrados em um aparelho único.

 

Agora, os piores:

 

Windows Vista - apesar da expectativa, a adoção é lenta e as vendas ficaram abaixo do esperado.


Set-top box - muito se fala sobre a TV Digital, sobre a melhoria da qualidade da imagem, porém, ainda não se deram conta é de que a maioria ainda tem TV de tubo, que é incompatível com o conversor. Além disso, o governo federal prometeu o aparelho a 200 reais. Sabemos que o preço está muito acima disso...

 

iPhone -  apesar de tê-lo colocado como um dos destaques do ano, também o deixo entre os piores destacando a estratégia de lançamento da Apple que mais uma vez ignorou o nosso mercado, o sexto maior poder de compra do mundo, de acordo com o Banco Mundial.

 

Zune - o tocador de MP3 da Microsoft, lançado no fianl de 2006, ainda não conseguiu fazer frente ao iPod.

 

Rádio digital - os projetos para melhorar a qualidade da AM e da FM ficam para 2008, apesar das promessas para 2007.

 

Mobile Payment - ainda não temos a adesão necessária para grandes projetos de pagamento móvel. Poucas empresas têm iniciativas tímidas. Estamos torcendo para a iniciativa se expandir.

 

Mobile banking - por falta de padrão o serviço que promete facilitar ainda mais o acesso remoto aos bancos ainda não decolou.

 

E, claro: que em 2008 tenhamos muitos mais sucessos ligados ao mundo digital para celebrar do que fiascos.

 


Stelleo Tolda é diretor-presidente do MercadoLivre.com desde o seu lançamento em 1999, e também editor do blog MLOG.


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IDG Now! - Década digital

Fonte:

IDG Now! » Internet » Colunistas » Web Marketing

Colunistas

Web Marketing

Especialistas do Interactive Advertising Bureau Brasil (IAB Brasil) debatem a mídia online

Publicada em 08 de janeiro de 2008 às 16h48

Atualizada em 08 de janeiro de 2008 às 17h27


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Web Marketing

Especialistas do Interactive Advertising Bureau Brasil (IAB Brasil) debatem a mídia online


Década digital

(http://idgnow.uol.com.br/internet/web_marketing/idgcoluna.2008-01-08.1254303139)

Publicada em 08 de janeiro de 2008 às 16h53

Atualizada em 08 de janeiro de 2008 às 17h27


Estamos preparados para a comunicação digital com o consumidor?

Por Marcelo Coutinho

 

Na virada de 1999 para 2000, só se falava de “década digital” que viria com a chegada do milênio. Nas televisões, jornais, revistas e outdoors, pipocavam anúncios de provedores gratuitos, provedores americanos desembarcando no país “para ensinar os brasileiros a usar a Internet” etc. Era uma euforia impulsionada pela especulação financeira e pelo desconhecimento das reais capacidades do meio.

 

O fim da bolha não foi o fim da Web, mas sim uma “pausa” para ajustar modelos de negócios e fluxo de investimentos ao aprendizado sobre a nova tecnologia e sobre seus usos por parte dos consumidores. Fenômenos semelhantes ocorreram com o aparecimento do telégrafo, do rádio e da televisão. E servem para lembrar que uma mídia dificilmente “acaba” com a outra, mas que novas mídias crescem e se ajustam em um processo de “simbiose” e sobreposição com as mídias já existentes.

 

A história se repete. Marx fez esta observação em um contexto diferente, mas igualmente adequado para o que aconteceu com a Web nos últimos 2 anos. Passada a “bolha” e a “depressão” (quem trabalha neste setor sabe como foi difícil o período de 2002/2004), aumentou a integração da Web com a vida cotidiana (não mais uma plataforma para distribuição de conteúdo, mas também de comunicação, expressão e relacionamento), seu uso por parte da população em geral e sua integração com a estrutura produtiva –no nosso caso, a cadeia da comunicação mercadológica: anunciantes, veículos, agências e institutos de pesquisa.

 

Comecemos pelos consumidores. “Nunca antes na história deste país...” tanta gente comprou computadores. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) foram vendidos em 2007 mais de 10 milhões de computadores, um crescimento de 23% sobre o ano anterior, que já registrara um recorde (em 2006, o crescimento foi de 46% sobre 2005).

 

Os brasileiros compraram mais computadores do que televisores.  Ao mesmo tempo, o IBOPE/NetRatings, informa que o Brasil passou o ano todo na liderança do tempo de uso da Internet nos domicílios: foram cerca de 22h mensais em média, superando potências como Estados Unidos, Japão, França e Inglaterra.

 

A questão que fica para 2008: como estes novos internautas irão utilizar a rede? Na sua maior parte são consumidores de classe C, usuários de “primeira viagem”, que compraram um micro com acesso por causa da pressão dos filhos e na expectativa de contribuir para a educação e empregabilidade dos mesmos. Quais os conteúdos, serviços e formatos mais adequados para interagir com este público, e como o uso da rede vai influir no consumo de outras mídias, notadamente a TV aberta?

 

Mas os consumidores são apenas parte da história. E os anunciantes? Percebi, ao longo de 2007, um interesse crescente não somente na utilização da rede como veículo (ou seja, para campanhas baseadas em banners e outros formatos derivados da noção de “compra de espaço”), mas também em temas como redes sociais, blogs, games, virais etc.


Com a digitalização das relações sociais, existe espaço para as marcas se inserirem nos relacionamentos das pessoas, da mesma maneira como elas se inserem no relacionamento entre as pessoas e os veículos de comunicação.

 

É claro que neste processo, os anunciantes correm um risco de “perderem o controle” sobre suas marcas. Ou realizarem algumas experiências frustrantes (há quanto tempo seu avatar não aparece no Second Life?). Mas se não participarem deste espaço, não terão muita coisa para controlar quando as crianças e jovens de hoje ingressarem no universo do consumo na próxima década (como mostrou um interessante estudo da Associação Européia de Publicidade Interativa). Portanto, quanto mais acelerado este aprendizado, melhor.

 

As questões sobre como fazer isso acontecer não são poucas, nem simples. Envolvem desde temas operacionais (como medir o impacto de uma ação neste terreno? Como assegurar um monitoramento adequado?) até temas éticos: é “certo” uma marca participar de uma conversação “privada”? Os consumidores aceitarão isto de bom grado? Quais as implicações jurídicas se os consumidores sofrem algum dano por participar de uma comunidade fundada por uma marca ou “espalhar” um viral? Estas questões precisam começar a ser enfrentadas em 2008.

 

No meio desta conversação digital entre anunciantes e consumidores, estão as agências. Como o crescimento dos investimentos na rede, as estruturas analógicas das agências tradicionais terão que ser revistas para a maior agilidade exigida pelo meio digital. As agências de publicidade foram concebidas para um mundo em que os custos de agenciar a publicidade eram muito altos, daí sua viabilidade econômica (os custos de coordenação). Ainda hoje elas ganham mais com a intermediação do que com a criação. Como manter esta fórmula em um meio que se caracteriza exatamente pela “desintermediação”?

 

O custo de coordenação na Web permanece muito elevado, se é para utilizar o meio de maneira inteligente. Ao mesmo tempo, o custo do “relacionamento” é baixo (e consequentemente, a comissão da agência). Conciliar estas tendências leva tempo dentro de estruturas organizacionais tradicionais, por isso 2008 deve ser marcado por uma maior aproximação (ou incorporação) dos profissionais e agências “digitais” com os grupos tradicionais.

 

A década digital começa agora. Sua empresa está preparada?


Marcelo Coutinho é diretor de Análise de Mercado do IBOPE Inteligência e co-autor do capítulo “As Novas Mídias e as Eleições”, no livro “A Mídia e as eleições de 2006”, recém-lançado pela Fundação Editora Perseu Abramo. E-mail: marcelo.coutinho@ibope.com.br


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IDG Now! - 7 tecnologias quentes para 2008

Fonte:

Colunistas

TI Corporativa

Daniel Domeneghetti, sócio-fundador da E-Consulting e CEO da DOM Strategy Partners

Publicada em 20 de dezembro de 2007 às 17h37

Atualizada em 03 de janeiro de 2008 às 10h24


7 tecnologias quentes para 2008


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TI Corporativa

Daniel Domeneghetti, sócio-fundador da E-Consulting e CEO da DOM Strategy Partners


7 tecnologias quentes para 2008

(http://idgnow.uol.com.br/computacao_corporativa/ti_corporativa/idgcoluna.2007-12-20.4478217992)

Publicada em 03 de janeiro de 2008 às 08h00

Atualizada em 03 de janeiro de 2008 às 10h24


7 Hot Techs aponta as principais tendências tecnológicas a se acompanhar a partir deste ano.

Por Daniel Domeneghetti

2008_tecnologia_corporativa_88Anualmente, o TechLab (laboratório de pesquisas e análise de tecnologias) da E-Consulting Corp. divulga o estudo anual “7 Hot Techs”, que aponta as principais tendências tecnológicas a se acompanhar nos anos futuros.

 

Como coordenador do estudo, sempre reforço aos analistas, pesquisadores e consultores de nossa equipe que procurem selecionar as tecnologias e conceitos tecnológicos que, apesar de no momento poderem ser mercadologicamente imaturas, comercialmente inviáveis ou até mesmo tecnologicamente incompatíveis, certamente serão aquelas que, em dois ou três anos, irão impactar radicalmente na forma como as empresas, seus negócios, relacionamentos e processos corporativos serão conduzidos a partir de então. Portanto, radar nelas.

 

São tecnologias às quais recomendamos que os CIOs, CTOs e até CFOs e CEOs comecem a acompanhar a partir de agora, para que suas empresas se mantenham competitivas no futuro. Assim, não são tecnologias para adoção imediata, mas sim para estudo imediato sobre potencial adoção no médio-prazo e sobre como fazer isso, quais suas implicações, restrições, benefícios etc.

 

Isto posto, vamos às tecnologias e conceitos tecnológicos que selecionamos para 2008:

 

1) User-Oriented Meta Component Application Frameworks - termo utilizado para designar os frameworks totalmente transparentes, auto-integráveis, componentizáveis e implementáveis, delineados sob o prisma  do usuário final. Estes frameworks são compostos por tecnologias de diferentes padrões e naturezas, porém com alto grau de interoperabilidade e performance casada. Eles serão os novos sistemas (de gestão, comunicação, transação etc.) do futuro.

 

2) TI como Processo - primeiro a tecnologia substituiu processos por softwares de gestão, tais como ERP (Enterprise Resource Planning) e CRM (Customer Relationship Management). Depois, integrou etapas de diferentes processos e diferentes atores em cadeias eficientes. Agora, a Tecnologia da Informação reescreve os processos corporativos a partir de sua redefinição via SOA (Service Oriented Architecture). A mudança central deste ponto em diante, portanto, será passar a desenhar os processos nativamente a partir de TI, uma vez que TI corporativa, cada vez mais, será processo desde sua gênese.

 

3) CDO (COO + CIO) - Chief Delivery Officer, a fusão do COO (Chief Operation Officer) com o CIO (Chief Information Officer). Com a evolução de TI e processo para praticamente a mesma coisa e com o renascimento do papel do CTO, que agora deverá cuidar de infra-estrutura em geral (segurança, conectividade, hardware, eletricidade, facilidades, máquinas etc.), o papel do COO e do CIO tendem a se confundir fortemente. Desta forma, as funções se consolidam em conduzir processos e entregar a performance esperada pela empresa em seus diversos negócios. Vale lembrar que conduzir processos, cada vez mais será pilotar a performance, sob a ótica de negócios, dos sistemas e aplicativos de TI.


4) InterneTI - A Internet vem se tornando o principal celeiro de desenvolvimento das aplicações corporativas, tanto de infra-estrutura, como de operação. E isso será cada vez mais verdade, uma vez que convergência, mobilidade, interoperabilidade e segurança vêm tornando este tipo de abordagem mais e mais eficiente. Daí, haverá grande tendência a se construir “fora” da empresa boa parte dos aplicativos e sistemas corporativos (endossando tendências como TI Serviço, TI Utility etc.), bem como de se pilotar boa parte da operação de TI da empresa (armazenamento, segurança etc.), endossando tendências como outsourcing.


Outro ponto é que naturalmente os sistemas corporativos tenderão a ser, em alguns casos, 100% baseados em web de início, o que transformará, no limite, todas as empresas em elos de uma rede integrada maior de sistemas em operação transacionando informações. A isto, damos o nome de multistakeholder integration network, ou seja, a teia de agentes econômicos integrados que será a cara do mercado colaborativo/competitivo nos próximos anos.

 

5) Consumidor 2.0 - Este processo de desenvolvimento da multistakeholder integration network, somado à evolução das redes sociais, das ferramentas 2.0, da convergência total de mídias e dos modelos colaborativos criará as chamadas Learning Web Networks, pilotadas pelos consumidores 2.0 -consumidores geradores de mídia, processo hoje ainda na maternidade.


Com sua atuação propositiva, crítica, transformadora e vigilante, estes consumidores acabarão sendo catapultados a se integrar efetivamente às redes colaborativas de desenvolvimento de produtos e serviços das próprias empresas.

 

6) Knowledge Components - Da mesma maneira que aplicativos de TI e softwares em geral se transformaram em componentes replicáveis e com forte apelo de usabilidade, o conhecimento em si também será formatado em componentes agregáveis, beneficiáveis e comercializáveis, verdadeiros pacotes de output transacionados de usuário para usuário, agregados em redes interdependentes.

 

7) GAI-TI (Gestão de Ativos Intangíveis de TI) - É sabido que TI responde por boa parte dos investimentos anuais das empresas, mas que, por outro lado, caracteriza-se por ser um investimento cujo resultado, à exceção de modelos de redução de custo por substituição, é de natureza mormente intangível, já que está ligada à elementos como ganhos de performance, modelo de negócio, conhecimento, inovação etc.


Desta forma, e para se balizar a discussão com CFOs, CEOs, conselhos e acionistas, caberá ao CIO ser capaz de provar o valor gerado pelos investimentos feitos em TI, principalmente quando o efeito prático perceptível destes investimentos estiverem ligados à perenidade competitiva da empresa (portanto, de médio-longo prazo).

 

Por fim, outras tecnologias, como SOA, Convergência e Mobilidade, Personal Knowledge Management e Gestão do Capital Tecnológico (GCT), já apontadas em anos anteriores por nossos estudos, também estarão no palco principal das discussões de TI em 2008.

 

Daniel Domeneghetti é CEO da DOM Strategy Partners®, sócio-fundador da E-Consulting® Corp. e coordenador do TechLab® ECC, que edita anualmente o 7 Hot Techs®. E-mail: dd@ec-corp.com.br


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