quarta-feira, março 28, 2007

Por dentro das funcionalidades do BrOffice




Fonte:



Editoria: OpenOffice-BR

26/Mar/2007 - 01:33

Enviado por Claudio Hollanda




Acompanhando a avassaladora projeção que a suíte de escritório de código aberto BrOffice - versão nacional do aclamado OpenOffice - vem ganhando a cada dia, a Brasport Editora chega com um lançamento para descomplicar a vida do usuário que está pensando em migrar para essa nova alternativa e ter à sua disposição uma gama de aplicativos capaz de gerar todos os tipos de documentos necessários a uma perfeita administração de uma pequena ou média empresa.



Com um texto leve e de fácil entendimento “BrOffice da Teoria à Prática” é um verdadeiro mapa da mina, guiado por Edgar Alves Costa, que promete mostrar ao leitor todos os recursos do BrOffice. Da explicação do novíssimo formato OASIS OpenDocument, até exemplos didáticos de utilização do editor de textos Writer, da planilha Calc e do gerenciamento de banco de dados do Base, o usuário terá a sua disposição ferramentas que irão fazer com que a migração de soluções similares proprietárias para a plataforma livre ocorra sem grandes sobressaltos e com ganho de produtividade, em função da otimização dos recursos instalados e com ganhos financeiros largamente comprovados.

O lançamento traz ainda um CD-ROM que contém filmes com a execução dos exemplos citados no livro e inclui o BrOffice 2.0.2, banco de dados MySQL, MySQL Connector, MySQL-ODBC e o compactador e descompactador de arquivos WinRar.

Sobre o autor

Edgard Alves Costa, diplomado pela LAN University, Campinas Conectiva Linux, é responsável técnico pela implantação do site da Câmara Municipal de Tietê. Ministra cursos e palestras sobre Informática na APCD-Piracicaba. É Cirurgião Dentista, especialista em Dentística Restauradora. Foi Professor Assistente da Disciplina de Dentística Restauradora da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas (APCD). Sócio fundador e ex-presidente da COOPERCETI (Cooperativa de Trabalho Odontológico Cerquilho-Tietê).

Serviço

ISBN: 978-85-7452-298-2
Código de barras: 9 788574 522982
Nº de páginas: 208
Preço: R$ 45,00



Fonte: Holofote Comunicação


quinta-feira, março 22, 2007

Firefox teve menos falhas de segurança que o IE em 2006




Fonte:





Por Gregg Keizer, para o IDG Now!*
Publicada em 21 de março de 2007 às 11h04


Framingham - Tempo entre descoberta dos bugs e correções foi, em média, menor no navegador da Fundação Mozilla do que no da Microsoft.


O navegador Firefox, da Fundação Mozilla, teve 26% menos vulnerabilidades no segundo semestre de 2006 do que o Internet Explorer, da Microsoft, segundo informou a companhia de segurança Symantec.

Segundo o cálculo da Symantec, foram registradas 40 vulnerabilidades no Firefox entre agosto e dezembro de 2006, enquanto o navegador da Microsoft registrou 54 bugs. O Opera e o Safari - navegador que a Apple embutiu no Mac OS X - tiveram quatro falhas cada no período.

Os números referentes a todo o ano passado, no entanto, ficaram praticamente empatados: o browser da Mozilla teve 87 falhas durantes os 12 meses de 2006 e o IE, 92.

O Firefox teve 15% menos vulnerabilidades no segundo semestre em relação ao primeiro; já o IE teve um aumento de 42% na mesma comparação.

“O Internet Explorer foi particularmente afetado por pelos esforços concentrados de proteger o navegador para novas vulnerabilidades”, disse o relatório da Symantec, que citou o projeto “Mês de Bugs do Browser”, em julho, como uma grande contribuição


Para botar mais lenha na fogueira, os desenvolvedores da Fundação Mozilla corrigiram o Firefox cinco vezes mais rápido que a equipe da Microsoft.

Em média, o Firefox teve uma janela de exposição a ataques - o tempo entre a descoberta de um bug e sua correção - de apenas dois dias, dentro de uma amostra de 26 falhas.

Em comparação, as correções para o software da Microsoft demoraram, em média, 10 dias, em uma amostra de 15 falhas. No segundo semestre, a janela média de ambos os navegadores demorou um dia a mais que no primeiro.

“Navegadores de internet continuam a ser a grande área de exploração”, disse Vincent Weafer, diretor sênior da equipe de segurança da Symantec. “E continuarão a ser cada vez mais importante à medida que mais dados ficam armazenados em um sistema central; que as aplicações de internet se tornam mais populares”.

O relatório semestral da Symantec sobre ameaças de segurança na internet pode ser encontrado no site da companhia.



*Gregg Keiser é repórter do Computerworld, em Framingham.



Blogosfera chega aos 10 anos, mas quem criou primeiro blog?




Fonte:





Blog dos Blogs
Para entender a blogosfera



20 de Março de 2007



A blogosfera está comemorando dez anos em abril, segundo várias efemérides que estão surgindo na própria web. Mas quem foi o primeiro blogueiro?

Essa é a pergunta de uma interessante reportagem da Cnet, que sai em busca do primeiro web log. Fácil, não? É só saber quem escreveu o primeiro blog em abril de 1997.

Mas essa não parece ser uma resposta óbvia. "O primeiro blogger é o irascível Dave Winer? O iconoclasta Jorn Barger? Ou o expert em game online do The New York Times Magazine, Justin Hal?”

A resposta da Cnet é que os três, em alguma medida, podem ser considerados os primeiros blogueiros.

Winer é um pioneiro das técnicas de licenciamento e editor do Scripting News, que lançou em abril de 1997. Na época, ele não usava o termo "web log", que deu origem depois ao blog.

Barger, um programador futurista, disse, em entrevista para a Cnet, que é ele o inventor do termo "Web log". Em dezembro de 1997, criou o RobotWisdom.com, uma coleção de links de artigos sobre políticas, livros e tecnologias.

Outros atribuem o feito a Justin Hall, que logo depois de a web comercial ser criada, começou em janeiro de 1994 uma espécie de diário na internet, o link.net.

Independente de quando floresceu o primeiro blog, atualmente o Technorati, um dos principais serviços de indexação e busca da blogosfera, conta 72 milhões blogs.

Segundo a empresa, são criados 175 mil blogs por dia. Cerca de 1,6 milhão de posts são publicados diariamente, o que significa uma atualização a cada 18 segundos. Muitos deles, é verdade, continuarão anônimos e são natimortos.

Para saber mais sobre blogs e sobre a blogosfera recomendo a leitura da entrevista da pesquisadora Daniella Bertocchi para Tiago Dória.

Agora que sabemos quem são os “dinossauros” da blogosfera mundial, quem foram os primeiros brasileiros a blogar? Alguém aí quer contribuir para a polêmica?




Publicado por Ralphe Manzoni Jr. às 13h17



segunda-feira, março 05, 2007

Linux: seis distribuições para usuários que querem usar o sistema no desktop




Fonte:





Por Guilherme Felitti, repórter do IDG Now!

Publicada em 02 de março de 2007 às 17h22

Atualizada em 02 de março de 2007 às 19h26



São Paulo - Quer migrar para o Linux mas ainda teme o sistema aberto? Confira seis das mais populares distribuições para usuários leigos.




Reportagem feita a partir de dúvida de leitor; saiba mais

linux_distribuições_88x66Nunca houve um período mais propenso para que usuários leigos com curiosidade sobre o Linux se aventurassem pelas bandas do código livre.

Recém-lançado, o novo Windows Vista, além de carregar uma pesada etiqueta de preço, exige configurações muito aquém das máquinas de usuários brasileiros.

Aliado a isto, as distribuições estão adotando posturas ainda mais didáticas, o que torna ações como o programa Computador para Todos, do Governo Federal, um enorme empurrão para o sistema.

Até mesmo a tradicionalmente radical comunidade entusiasta vem trocando seu fervor por uma postura mais tolerante e simpática a quem vê o Linux com desconfiança.

Antes de tomar o primeiro passo, é bom que o usuário tenha claro que, por mais que se pareçam graficamente com o Windows, sistemas em Linux ainda trazem diferenças substancias em relação ao sistema da Microsoft.

A diferença, caro leitor, não é ruim. O esforço em se adaptar a novos comandos (bastante simples) deve compensar para usuários cansados com vírus e lentidões, por exemplo.

A seleção detalhada pelo IDG Now! segue a pesquisa de popularidade realizada entre a comunidade Linux pelo blog BR-Linux, com a exclusão do SlackWare, distribuição apontada como técnica demais para usuários leigos.

A relação abaixo incluiu também dois sistemas pagos não presentes na seleção do BR-Linux: o Dual OS (ex-Freedows) e o Mandriva Linux 2007.

Red Hat Fedora
Quando chegar aos colégios do terceiro mundo no segundo semestre deste ano, o XO, conhecido como “notebook de 100 dólares”, introduzirá os alunos no Linux por meio da interface Sugar, adaptação que a Red Hat vem fazendo do seu Fedora.

Aposta da Red Hat no mercado de desktop domésticos após o fim do Red Hat Linux, o Fedora está em sua sexta versão estável, com previsão de lançamento da sétima ainda para 2007.

Ainda que não traga a mesma riqueza de aplicativos que distribuições como o Ubuntu, o Fedora é popular o suficiente para contar com uma extensa biblioteca de aplicativos.

A própria Red Hat promete enriquecer os softwares integrados ao Fedora, que vem acompanhado pelo pacote OpenOffice, o navegador Firefox e o editor de imagens Gimp, na versão 6.

Ainda assim, a interface Gnome do Fedora 6 oferece muitas das mesmas funções de navegação presentes no Windows.

Caso queria testar o sistema sem apelar para o Live CD, o Fedora 6 pode ser instalado no disco rígido do usuário a partir do próprio Windows, oferecendo uma ferramente no boot onde o usuário escolhe qual sistema será carregado.

Ubuntu
O Ubuntu se assume inteiramente voltado a usuários leigos a começar pelo seu mote - “Linux para seres humanos”. Lançado pelo sul-africano Mark Shuttleworth em 2004, o Ubuntu se apóia na interface gráfica Gnome para atrair atenção dos iniciantes.

Quem está acostumado com a interface do Windows não deve ter dificuldades em se guiar pelos menus na barra superior da sua área de trabalho, que leva aos aplicativos e configurações do sistema.

Melhor: funções de acessibilidade, como teclado na tela e pronúncia oral de comandos são habilitados como padrão, o que o torna uma opção ainda mais vantajosa para usuários com necessidades específicas.

Outro atrativo para quem nunca usou Linux é a presença nativa de softwares como o pacote corporativo OpenOffice, o comunicador Gaim, o editor de imagens Gimp e o navegador Firefox, que emulam muito bem as principais funções presentes no Windows.

Caso queira, a instalação padrão do Ubuntu ainda permite que o usuário habilite diversos outros softwares multimídia e para internet sem o trabalho de baixar e instalar pacotes - mesmo bastante simples, o Ubuntu instala aplicativos de uma maneira bem diferente do Windows.

Com ótimo desempenho até mesmo em máquinas enxutas, o Ubuntu ainda permite a criação de diferentes áreas de trabalho para o usuário - algo que a Apple pretende integrar ao seu Mac OS X 10.5, prometido para este ano.

Kurumin
Apresentado como “uma das distribuições Linux mais fáceis de usar”, o Kurumin é o melhor exemplo de distribuição desenvolvida no Brasil dentro de um setor dominado por softwares estrangeiros.

Criado e atualizado pela comunidade Guia do Hardware, o Kurumin se mostra amigável ao usuário graças à sua interface KDE (K Desktop Environment) com pequenos ajustes para parecer ainda mais com o sistema Windows.

Se antes apostava na portabilidade de CDs em miniatura distribuídos com o sistema, o Kurumin resolveu integrar softwares, como o pacote OpenOffice e o aplicativos de virtualização VMWare, a ponto do Kurumin 7 ocupar uma mídia inteira.

E que mal há nisto? Nenhum. Pelo contrário. Aliada aos chamados “ícones mágicos”, a função de instalação de novos programas no Kurumin saiu na frente de outras distribuições pela ótima exploração de recursos gráficos.

Outra vantagem é a possibilidade de usar o Kurumin pelo Live CD, assim como o Ubuntu. Ao invés de instalar no HD, o usuário pode experimentar o Kurumin a partir do drive do PC.

Mandriva
A francesa Mandrakesoft comprou a Conectiva em 2005 e, além de mudar o nome para Mandriva, incorporou a seu sistema operacional muito da usabilidade para usuário final da empresa curitibana que revelou Marcelo Tosatti ao mundo.

Mais recente distribuição da empresa, o Mandriva Linux 2007 continua a apostar na pluralidade de maneiras de chegar ao usuário final.

Não bastasse a versão gratuita, o Mandriva Linux pode ainda ser encontrado em memory keys (uma mão na roda para quem precisa usar PCs públicos sem Linux) ou nos seus três pacotes pagos.

Pagar por Linux? Sim, e com gosto. Como paga taxas referentes a plug-ins proprietários que rodam aplicações multimídia, os pacotes PowerPack (79 euros), PowerPack+ (179 euros) e Discovery (49 euros) chegam redondinhos ao usuário final - tocar DVDs, emular games para Windows e suportar novos modos de exibição exigem configurações nem tão simples do usuário.

Com visual parecido ao Ubuntu graças à interface Gnome ou no modo padrão de exibição com KDE, a versão gratuita traz navegação simples e acompanha os softwares Mozilla Firefox, OpenOffice, Gimp, AmaroK, KMPlayer, Ekiga.

Dual OS
Em 2002, a Microsoft processou a desenvolvedora por trás do sistema operacional Lindows alegando que o software de código aberto era exageradamente copiado do Windows.

Quase três anos depois, o processo terminou com a Microsoft pagando uma multa e o sistema renomeado como Linspire.

Considerando esta história, é um grande mistério como a mesma Microsoft também não correu para acionar os desenvolvedores do Dual OS (150 reais), sistema operacional em Linux com interface claramente copiada do Windows.

A interface do desktop do Dual OS é idêntica ao Windows XP, com direito a Menu Iniciar, barra de tarefas com relógio e até ícones muito parecidos aos desenhados pela Microsoft.

Por este motivo, o Dual OS é uma bela ponte para quem quer migrar para Linux sem muito esforço em se adaptar a novas funções e comandos - um dos possíveis motivos pelos quais foi incluído no programa Computador para Todos.

Junto ao Dual OS, o usuário pode usar o DualOffice, pacote corporativo com aplicações abertas que imitam com fidelidade assustadora o Word, Excel e PowerPoint, do pacote Office, da Microsoft.

Assim como o Madriva Linux 2007, o Dual OS vem com funções multimídia e de navegação completamente configuradas por ser pago.

Debian
Em uma comparação rasteira, o Debian está para o Ubuntu como o Netscape está para Firefox.

O sistema em Linux nascido na homenagem de um programador à sua namorada hoje serve de base para outras distribuições, como a popular Ubuntu.

Aliado à extensão lista de ferramentas disponíveis para programadores, o Debian serviu de ponto de partida também para dezenas de outras distribuições que exploram sua estabilidade e as interfaces amigáveis KDE ou Gnome.

Graças à sua longevidade (a primeira versão do Debian foi lançada em 1996), o Debian goza de popularidade entre a comunidade Linux principalmente por sua estabilidade e pela vasta biblioteca de aplicativos disponível.

Aliada à extensão de ferramentas disponíveis para programadores, a longevidade transformou o Debian no primeiro passo para diversas outras distribuições de Linux - confira a lista da Wikipedia.









Aúncio