domingo, dezembro 30, 2012

PSL-Brasil - Michel Bauwens - Mapa P2P no Brasil - Software Livre

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O Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT e a P2P Foudantion estão iniciando um trabalho colaborativo para mapeamento de iniciativas e atividade de produção colaborativa, de economia solidária e de produção de riquezas comuns (digitais ou não) no Brasil.

Uma primeira atividade de mapeamento será coordenada pessoalmente por Michel Bauwens no dia 28 de novembro, em uma das reuniões de pesquisadores organizadas pelo Grupo de Pesquisa Filosofia e Política da Informação do IBICT. Estão sendo articuladas colaborações remotas de pesquisadores e ativistas neste mapeamento para esta mesma data.

Data: 28 de novembro
Horário: 14h e 17h
Endereço: Av. Pasteur, 436 – Biblioteca Central da UNIRIO, sala Santander.

Colabore voce também! Se voce participa ou conhece alguma atividade P2P em qualquer lugar do Brasil, encaminhe informações sobre ela, com algum link na web e a .localização geográfica para: mapap2pbrasil@gmail.com

P2P RIO WIKISPRINT, ask access to:
https://docs.google.com/document/d/1e7L1S1woMmfzxfw1lvImtMV-mA3ch2vmD2ZBajl87cc/edit#


PSL-Brasil - Michel Bauwens - Mapa P2P no Brasil - Software Livre

 



 

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PSL-Brasil - Acompanhe o Streaming da 11ª edição da Oficina para Inclusão Digital e Participação Social - Software Livre

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Utilize os links abaixo para assistir à transmissão ao vivo das salas de palestra da 11ª Oficina para Inclusão Digital e Participação Social, que começa hoje, às 9h, em Porto Alegre.

Basta clicar e a transmissão começa automaticamente sempre que houver atividade na sala correspondente.


PSL-Brasil - Acompanhe o Streaming da 11ª edição da Oficina para Inclusão Digital e Participação Social - Software Livre

 



 

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PSL-Brasil - II Semana da Infraestrutura da Internet no Brasil reúne quatro eventos importantes da área - Software Livre

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O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) promove a II Semana de Infraestrutura da Internet no Brasil, entre os dias 03 e 08 de dezembro, em São Paulo. A programação reúne, em um só espaço, quatro eventos sobre a temática, com transmissão ao vivo via Internet e participação gratuita.

Confira abaixo mais detalhes sobre a programação de cada um deles. Para inscrições e informações adicionais acesse: http://nic.br/semanainfrabr/

PTT Fórum 6: Encontro dos Sistemas Autônomos de Internet no Brasil

Evento anual, cuja 6a. edição será nos dias 03 e 04 de Dezembro, o PTT Fórum é onde os principais provedores de conectividade do Brasil se encontram para discutir os problemas da infraestrutura da Internet e suas soluções.

O destaques dessa edição são a presença de John Souter, CEO do PTT de Londres (LINX), que coordenará o painel “Infraestrutura Crítica em Eventos Esportivos, com foco na Copa do Mundo 2014 e Jogos Olímpicos Rio 2016”, e o tema “Software Defined Networking (SDN)”, apresentado pela Cisco, Brocade e CPQd. 

Internet ON São Paulo

A conferência internacional Internet ON é promovida pela ISOC (Internet Society) e acontecerá no dia 05 de dezembro, pela manhã. O evento contará com a participação de engenheiros de redes e especialistas de mercado que, juntos, discutirão tecnologias emergentes para a Internet, como IPv6 e DNSSEC.

O objetivo do ION é promover a troca de experiências entre quem já utiliza novas plataformas e quem ainda está se preparando para isso. Segundo os organizadores, o encontro permitirá que os operadores da Internet se munam de informações que os ajudarão a implementar essas tecnologias.

III Fórum Brasileiro de Implementadores de IPv6

A terceira edição do Fórum IPv6 e acontecerá no dia 05 de dezembroà tarde e durante todo o dia 06. Este é o maior evento sobre o assunto no país e reúne profissionais autônomos, empresas, provedores, indústria e academia.

O Fórum será organizado em painéis onde provedores de conteúdo, acesso e hospedagem, além de fabricantes de equipamentos, discutirão a implantação do IPv6 no Brasil. Haverá também palestras técnicas, tendo como destaque a participação de Demi Getschko, um dos pioneiros da Internet no país. O Fórum contará ainda com palestras de John Brzozowski, da Comcast e Cameron Byrne, da Tmobile, provedores de acesso norte americanos com o processo de implantação do IPv6 bastante avançado.

GTER 34 /GTS 20

A Internet somente atingiu seu atual estágio de desenvolvimento por contar com a colaboração entre aqueles que a constroem e operam, compartilhando experiências e boas práticas entre si. Neste contexto, surgiram o Grupo de Trabalho de Engenharia e Operação de Redes (GTER) e o Grupo de Trabalho em Segurança de Redes (GTS), que se reúnem desde 1994 e 2003, respectivamente, para promover esse tipo de interação.

Os organizadores desses grupos de trabalho realizarão seu encontro semestral na II Semana de Infraestrutura. A reunião contará com palestras técnicas promovidas, em sua maioria, pelos próprios integrantes dos grupos. Serão abordados temas como Redes Convergentes, evolução do DOCSIS, OpenFlow, Cloud Computing, ataques a servidores SIP, segurança no Pan Rio 2007, entre outros. A participação, tanto nos próprios grupos, como no evento, é aberta a todos os interessados.

--

II Semana da Infraestrutura da Internet no Brasil

Quando: de 03 a 08 de dezembro de 2012
Onde: Blue Tree Premium Morumbi
Avenida Roque Petroni Junior, 1000 – Brooklin
Mais informações e inscrições: http://nic.br/semanainfrabr/


Todos os eventos são gratuitos e serão transmitidos ao vivo pela Internet.


PSL-Brasil - II Semana da Infraestrutura da Internet no Brasil reúne quatro eventos importantes da área - Software Livre

 



 

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PSL-Brasil - UberStudent Linux - Software Livre

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O UberStudent tem suas bases centralizadas no Ubuntu, sendo projetado para a computação acadêmica no ensino superior e níveis secundários mais avançados. UberStudent vem com software para tarefas diárias de computação, além de um conjunto básico de programas e recursos, todos eles destinados a ensinar e tornar mais fáceis as tarefas e hábitos comuns, com alta performance, aos estudantes de todas as disciplinas acadêmicas.

UberStudent 2.0.4 já está disponível, trazendo o ambiente XFCE como desktop padrão.

Download:

http://sourceforge.net/projects/uberstudent/files/Releases/Aristotle/


PSL-Brasil - UberStudent Linux - Software Livre

 



 

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PSL-Brasil - Richard Stallman no Brasil - Software Livre

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Brasil, novembro de 2012---Richard Stallman, fundador do movimento
social e político pelo Software Livre, mais uma vez nos honra com sua
presença na América Latina, desta vez no Brasil.  O evento que o traz
à nossa região é o CONSEGI, Congresso Internacional de Software Livre
e Governo Eletrônico, que este ano ocorrerá em Belém, Pará, de 3 a 7
de dezembro.  Graças ao apoio dos organizadores e patrocinadores do
CONSEGI, pudemos programar, em Goiás, no Distrito Federal e em São
Paulo, outras palestras do presidente de nossa organização irmã, a
primeira Fundação para o Software Livre (FSF).  As palestras são todas
de cunho não-técnico e abertas ao público em geral; para algumas,
inscrição prévia é necessária.

No Fórum Goiano de Software Livre, em Goiânia, Goiás, de 30 de
novembro a 1º de dezembro, ele palestrará nos dois dias do evento,
sobre a GPLv3 e sobre o Movimento Software Livre.
http://fgsl.aslgo.org.br/

Na Universidade de Brasília, no Distrito Federal, ele palestrará no
dia 3 de dezembro sobre os perigos das patentes de software.
http://www.cic.unb.br/~pedro/trabs/stallman.html

Sua palestra no CONSEGI está programada para 6 de dezembro.
http://www.consegi.gov.br/

No dia 11, ele apresentará a palestra “Uma Sociedade Digital Livre” no
campus de São Carlos da Universidade de São Paulo.
http://ccsl.icmc.usp.br/pt-br/news/palestra-stallman-icmc

Em 12 de dezembro, ele palestrará sobre Software Livre no campus de
Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos.
http://www.fsfla.org/redir/20121212-rms-sorocaba

Agradecemos aos organizadores locais de cada um desses eventos e
estendemos seu convite à participação nessas e outras palestras de
Richard Stallman, sempre divulgadas na página de eventos da FSF.
http://www.fsf.org/events/


== Sobre o Movimento Software Livre

O Movimento Software Livre promove a liberdade de software para
usuários de computadores, para evitar o controle e subjugo de usuários
através dos programas que utilizam.  DRM (Gestão Digital de
Restrições) e impedimentos artificiais ao uso, compartilhamento e
modificação de programas são sintomas desse problema social, combatido
através de campanhas informativas, ativismo político e promoção e
desenvolvimento de Software Livre, como o sistema operacional GNU e o
núcleo GNU Linux-libre.


== Sobre a Fundação para o Software Livre

A Fundação para o Software Livre (FSF, de Free Software Foundation),
fundada em 1985, se dedica a promover os direitos dos usuários de
usar, estudar, copiar, modificar e redistribuir programas de
computador.  A FSF promove o desenvolvimento e o uso de Software Livre
(no sentido de liberdade)---particularmente o sistema operacional GNU
e suas variantes GNU/Linux---e documentação Livre para Software Livre.
A FSF também ajuda a difundir a consciência das questões éticas e
políticas de liberdade no uso de software, e seus sítios Web,
localizados em fsf.org e gnu.org, são uma fonte importante de
informação sobre GNU/Linux.  Doações para apoiar o trabalho da FSF
podem ser feitas em http://donate.fsf.org.  Seu escritório central
está localizado em Boston, MA, EUA.
http://www.fsf.org/


== Sobre a FSFLA

A Fundação Software Livre América Latina se uniu em 2005 à rede
internacional de FSFs, anteriormente formada pelas Free Software
Foundations dos Estados Unidos, da Europa e da Índia.  Essas
organizações irmãs atuam em suas respectivas áreas geográficas no
sentido de promover os mesmos ideais de Software Livre e defender as
mesmas Liberdades para usuários e desenvolvedores de software,
trabalhando localmente mas cooperando globalmente.
http://www.fsfla.org/


== Sobre Software Livre e Código Aberto

O objetivo do Movimento Software Livre é a liberdade para os usuários
de computadores.  Alguns, especialmente corporações, promovem um ponto
de vista diferente, conhecido como “código aberto,” que cita somente
objetivos práticos como criar software poderoso e confiável, foca em
modelos de desenvolvimento, e evita discussões sobre ética e
liberdade.  Esses pontos de vista são diferentes em seu nível mais
profundo.
http://www.gnu.org/philosophy/open-source-misses-the-point.pt-br.html


== Sobre o Sistema Operacional GNU e Linux

Richard Stallman anunciou em setembro de 1983 o plano de desenvolver
como Software Livre o GNU, um sistema operacional similar ao Unix.
GNU é o único sistema operacional desenvolvido especificamente por
causa da liberdade dos usuários.
http://www.gnu.org/
http://www.gnu.org/gnu/the-gnu-project.html

Em 1992, os componentes essenciais do GNU estavam prontos, exceto um,
o núcleo.  Quando em 1992 o núcleo Linux foi relicenciado sob a GNU
GPL, tornando-o Software Livre, a combinação de GNU com Linux formou
um sistema operacional completamente Livre, o que tornou possível pela
primeira vez usar um PC sem Software não-Livre.  Essa combinação é o
sistema GNU/Linux.
http://www.gnu.org/gnu/gnu-linux-faq.html


== Sobre o GNU Linux-libre

GNU Linux-libre é um projeto mantido desde 2007 pela FSFLA para
publicar versões Livres do núcleo Linux, que em 1996 deixou de ser
inteiramente Livre.  São adequadas para usuários que não queiram abrir
mão de suas liberdades e para distribuições de software que não
queiram induzir seus usuários a esse comportamento prejudicial.
http://linux-libre.fsfla.org/
http://www.gnu.org/distros/

----

Copyright 2012 FSFLA

Permite-se distribuição, publicação e cópia literal da íntegra deste
documento, em qualquer meio, em todo o mundo, sem pagamento de
royalties, desde que sejam preservadas a nota de copyright, a URL
oficial do documento e esta nota de permissão.

Permite-se também distribuição, publicação e cópia literal de seções
individuais deste documento, em qualquer meio, em todo o mundo, sem
pagamento de royalties, desde que sejam preservadas a nota de
copyright e a nota de permissão acima, e que a URL oficial do
documento seja preservada ou substituída pela URL oficial da seção
individual.

http://www.fsfla.org/anuncio/2012-11-RMS-Brasil


PSL-Brasil - Richard Stallman no Brasil - Software Livre

 



 

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PSL-Brasil - Expresso é lançado oficialmente para os “applemaníacos” - Software Livre

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Como parte das comemorações de 48 anos da Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (CELEPAR), a empresa lançou oficialmente, na última terça-feira (27), o aplicativo “Expresso para iPhone, iPad e iPod Touch”. O aplicativo foi apresentado por Jair Gonçalves Pereira Jr, que comentou sobre o desenvolvimento do produto.

Com três idiomas (Português, Inglês e Espanhol) e serviços como E-mail, Catálogo de Endereços e Agenda, o aplicativo teve a sua interface redefinida, especificamente para iPhone, iPod Touch e iPad, visando principalmente a usabilidade e velocidade do aplicativo. Entre os recursos, alguns nativos da plataforma como por exemplo a câmera do dispositivo e a visualização de anexos.

Tão importante quanto a interface, é a infraestrutura por trás dela: o motor do Expresso. Durante o ano de 2012 a comunidade redefiniu conceitos e implementou um barramento de serviços, utilizando tecnologia de webservices Rest, que fornece os recursos necessários para o aplicativo móvel. Desta forma uma parte do caminho está preparado, também, para o desenvolvimento na plataforma Android.

A Comunidade Expresso Livre estava ansiosa pelo lançamento e logo outras instituições e empresas irão expandir este serviço. No momento a Api de serviço está homologada para a versão 2.2 do Expresso, mas também estará disponível, nativamente, na versão 2.5, a ser lançada em breve, só que ainda depende da implementação do serviço de busca de mensagens para ser considerada homologada nesta versão.

Para disponibilizar o serviço para seus usuários, uma organização deve instalar a Api manualmente, seguindo as instruções que estão no manual de instalação (a ser liberado em breve), na página do produto, em: http://www.expressolivre.org/ios/

Para baixar o aplicativo, acesse a página da AppStore (link abaixo), no seu dispositivo móvel, e para experimentar algumas das funcionalidades, após a instalação, clique em “Ajuda” e depois em “Versão de Demonstração”. http://itunes.apple.com/us/app/expresso/id572108898?l=pt&ls=1&mt=8


PSL-Brasil - Expresso é lançado oficialmente para os “applemaníacos” - Software Livre

 



 

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PSL-Brasil - Stoq 1.5 - Gestão Empresarial Open Source - Software Livre

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Com muita satisfação, a Equipe Async Stoq anuncia a versão 1.5 do Stoq.

 

Atrativos deste release:

=================

* Nova opção para troca de produtos.

* Devolução parcial de venda.

* Parâmetro "desabilitar vendas" para cliente com pagamentos atrasados, sendo possível também configurar uma tolerância para considerar um pagamento atrasado.

* Relatório de vendas por forma de pagamento.

* Relatório listando os totais de vendas por vendedor.

* Controle de acessos de usuários baseado por filial.

* Opção de desconto máximo para categorias de clientes.

* Novo campo de salário de cliente e possibilidade de cálculo automático de limite de crédito baseado em seu percentual (configurável via parâmetro).

* Seleção de uma conta financeira ao dar baixa em pagamentos do tipo dinheiro.

* Opção para configurar baudrate da Impressora Fiscal.

* Opção para cadastrar histórico de consultas de crédito de um cliente.

* Impressão de nota promissória junto com os carnês do crediário.

* Renegociação de pagamentos para vendas sem clientes.

* Criação de pedido para fornecedor com produtos ainda não associados, realizando neste momento o processo de associação ao mesmo.

* Somente as vendas pertencentes a filial atual são exibidas na pesquisa principal do aplicativo vendas.

 

Para visualizar a lista completa de novidades deste lançamento, acesse - http://www.stoq.com.br/novidades/

 

Como em versões anteriores, é suportada atualização da versão 1.4 para 1.5.


PSL-Brasil - Stoq 1.5 - Gestão Empresarial Open Source - Software Livre

 



 

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PSL-Brasil - Grito da Exclusão Digital. Carta Aberta à Presidenta Dilma Rousseff - Software Livre

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Participantes da Oficina para Inclusão Digital e Participação Social - À Presidenta Dilma Rousseff, A jornada vitoriosa que culminou na realização da 11ª Oficina para Inclusão Digital e Participação Social se iniciou no II Fórum da Internet. Organizado pelo CGI.br no início de julho, o evento reuniu em Olinda ativistas das TICs e da Inclusão Digital de todo o país, em plenárias lotadas.

Durante o encontro, justamente no momento em que nós, ativistas da inclusão digital, clamávamos por uma discussão sobre a crise instaurada nos programas públicos da área, recebemos com surpresa a notícia de que “A Oficina”, já tradicional fórum desses debates, realizada há 10 anos pelas entidades da sociedade civil em parceria com os governos, havia sido cancelada.

Não demorou muito para a indignação dar lugar à iniciativa. A sociedade civil se organizou e decidiu: a Oficina aconteceria!

Acreditamos que esse panorama de incertezas e ausência de diálogo é reflexo de uma indisposição para construir políticas públicas em conjunto com a sociedade civil.  Durante a 11ª Oficina, que por fim aconteceu, totalmente renovada e com ampla participação em Porto Alegre, o único representante da Secretaria de Inclusão Digital, de passagem pelo evento, comunicou aos ativistas que “a pauta mudou”. A pauta mudou, mas os movimentos sociais ativamente envolvidos não foram consultados.

Quem resolve o problema da Inclusão Digital? Quem são os atores? Quem são os parceiros? Política Pública ou filantropia? Estes debates vêm sendo enfrentados ao longo de quase doze anos.

Chegamos a um patamar em que inscrevemos inclusão digital como direito do cidadão, como algo que deve ser objeto de ação do Poder Público, que deve envolver do Governo Federal ao poder local, e ter as comunidades como atores centrais.

Durante os dias  27, 28 e 29 de novembro de 2012, na 11ª Oficina para Inclusão Digital e Participação Social, em Porto Alegre, foram apontadas preocupações  com o Marco Civil da Internet, que tramita no Congresso Nacional, o Plano Nacional de Banda Larga, que não decola, e as dificuldades das políticas de inclusão digital do governo federal: o futuro incerto dos CRCs - Centros de Recondicionamentos de Computadores, do programa Pontos de Cultura e também do programa Telecentros.BR. Oficinas práticas se debruçaram sobre soluções concretas e ações possíveis junto às comunidades. Em espaços disputados nos preparamos para continuar fazendo nosso trabalho no movimento e nas comunidades e para realizar a 12 Oficina no ano que vem.

A atual crise entre os membros da sociedade civil, agentes da inclusão digital e o governo federal é fato. A criação do TeleCentros.Br foi recebida com alegria no início do governo Dilma justo por colocar, sob a batuta de uma nova secretaria no Ministério das Comunicações – a de Inclusão Digital, todos os programas e iniciativas que estavam dispersos no governo. Mas a crise instalou-se. A relação entre os ativistas que tocam os projetos de inclusão digital e o Minicom é inexistente, pela falta de diálogo e de  propostas de continuidade pactuadas com seus diversos parceiros do movimento social.

Vínhamos, numa construção conjunta  com um governo democrático e popular, e a  opção pela descontinuidade dos programas e, especialmente desse diálogo e parceria, é um retrocesso nas conquistas da participação social.

As evidências do abandono são alarmantes. Os números oficiais e públicos de que dispomos sobre o programa Telecentros.Br não são nada favoráveis: dos 8.472 telecentros aprovados no edital que abriu o programa, apenas 1.193 unidades estão em funcionamento, 2.800 entregas foram feitas e não instaladas e continuamos sem dados sobre entrega e funcionamento de conexão.

Durante a Oficina, o mesmo representante do MiniCom anunciou  o recolhimento dos equipamentos que, depois de dois anos de espera, permanecem em caixas fechadas, impedidos de serem montados em locais que deveriam funcionar como telecentros. Além disso, até janeiro de 2013, locais que forem identificados como “inadequados” para abrigar um telecentro terão seus computadores recolhidos. O que seria um local inadequado, quando o objetivo do programa é justamente fazer chegar às regiões mais isoladas uma possibilidade de conexão com o resto do mundo?

Afirmamos veementemente: o recolhimento não tem sentido. É preciso retomar a relação de confiança entre governo e sociedade civil, entregando os equipamentos às comunidades e permitindo que se apropriem deles, confiando que farão bom uso.

Esse mesmo clima reflete-se também nos programas de formação de monitores, os multiplicadores da inclusão. Anunciado o fim da Rede de Formação, o governo faz uma opção por substituir a formação em rede e contínua, solicitação antiga dos movimentos, por certificação online.

O modelo de formação em rede, colocando o foco na confecção de projetos comunitários para serem aplicados nas pontas, com desdobramentos nas comunidades, superou as expectativas do programa. Articulou as entidades, fortaleceu a cidadania, empoderou agentes comunitários, e promoveu a participação social a serviço do desenvolvimento local e de microrredes territoriais.

Também as iniciativas de capacitação técnica de jovens, baseadas no recondicionamento de computadores e destinação de resíduos eletroeletrônicos, estão articuladas em rede e se fortalecendo institucionalmente com vistas à sua sustentabilidade. Compartilhando suas experiências, dando visibilidade às suas ações, captando recursos financeiros e parceiros para a sustentação econômica, as iniciativas dos CRCs estão estimulando a ampliação desses espaços. Porém, a desburocratização e a legitimidade dos processos de seleção pública, bem como a contratação das entidades gestoras de iniciativas de recondicionamento de computadores é fator fundamental para a sobrevivência financeira.

Pelos impactos já comprovados que a apropriação ativa das tecnologias da informação e comunicação promove nas sociedades é imprescindível que a Inclusão Digital seja percebida como um direito humano fundamental,  assim como a educação, a saúde e o trabalho. Já tivemos mostras de que para isso é preciso que ela seja objeto de gestão colaborativa, envolvendo áreas técnicas e sociais do governo, e de outro lado a sociedade civil.

E sabendo que Inclusão Digital só faz sentido se viabiliza acesso ao conhecimento e promove a emancipação cidadã, produzindo sujeitos críticos e participativos, reforçamos ainda que é imperativo que tenhamos padrões abertos e licenças que promovam a colaboração e o compartilhamento, por meio de uma plataforma em tecnologias livres.

A ausência de um Marco Regulatório das relações entre estado e sociedade civil contribui decisivamente para a construção de um ambiente de desconfiança num espaço que tradicionalmente foi marcado por relações de parceria e participação social.

A opção por incluir oficialmente na temática da oficina a Participação Social não é por acaso. Nós entendemos que inclusão digital não se faz sem participação social.

O modelo de inclusão digital foi pensado e baseado na participação popular. O conselhos  gestores comunitários sempre foram meta de nossos movimentos.

Enfim, nosso movimento permanente está dizendo: não vamos aceitar que  políticas públicas pelas quais tanto lutamos sejam descontinuadas,  não vamos permitir que o governo democrático e popular deixe de ser uma alternativa para todos os ativistas dos movimentos sociais.

Inclusão Digital é garantia do direito humano de acesso ao conhecimento, para o qual a tecnologia é instrumento. Queremos lisura, transparência e comunidades atendidas.

Para nós, problemas e obstáculos não são motivos para desistir, mas sim desafios a serem vencidos, juntos com gente de cada região.

Portanto, o nosso clamor por inclusão digital e participação social impõe-se, acima de tudo, como condição para uma sociedade mais justa e igualitária. A luta, certamente, continua e continuará!


PSL-Brasil - Grito da Exclusão Digital. Carta Aberta à Presidenta Dilma Rousseff - Software Livre

 



 

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PSL-Brasil - Série de Artigos "Em breve no Kernel Linux 3.7" - Software Livre

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A série de artigos "Em breve no Kernel Linux 3.7" fornece uma visão abrangente sobre os mais importantes avanços na versão do Kernel do Linux 3.7.

Os cinco artigos discutem as mudanças em Sistemas de Arquivos, Armazenamento, Redes, infraestrutura, Drivers, CPU e arquitetura.

Entre as novidades apresentadas nos artigos, e que estarão na próxima versão estável do Kernel do Linux, estão uma série de melhorias de performance no sistema de arquivos Btrfs, suporte ao protocolo para troca de dados SMB mais recentes, novas funcionalidades de descarte para RAID por software, suporte a NAT (network address translation) para o IPv6, suporte ao Google TCP Fast Open (TFO), um novo driver para tethering para o iPhone 5, suporte a carga de firmware sem o udev, melhorias nos drivers para os processadores gráficos da Intel e NVIDIA, suporte a arquitetura ARM64, suporte ao processador usado no Raspberry Pi e ao recurso de segurança SMAP da Intel.

Leia artigos da série Em Breve no Kernel Linux em
https://marcelo.juntadados.org/tagged?tag=Em+breve+no+Kernel+Linux


PSL-Brasil - Série de Artigos "Em breve no Kernel Linux 3.7" - Software Livre

 



 

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PSL-Brasil - Software livre inspira monitor do Acessa a desenvolver o próprio programa - Software Livre

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No dia-a-dia dos postos do Acessa São Paulo os monitores têm uma rotina de auxílio aos usuários e projetos. Imagine se esse processo fosse otimizado por um programa? E se ele pudesse evoluir, sendo melhorado por outros desenvolvedores, sem nenhuma taxa? Um monitor pensou nisso. Edil Queiroz de Araújo, da cidade de Ribeirão Grande, criou o Monitor Virtual, software realizado por meio do mecanismo da Rede de Projetos e que já está disponível para download de qualquer interessado. O universo do Software Livre fez com que Edil se interessasse, criasse o programa em código aberto e fosse além das suas tarefas por um bem comum.

Edil (ao centro) foi um dos finalistas do III Prêmio Acessa São Paulo com o projeto Monitor Virtual

Esse é um dos benefícios do Software Livre. Ser um programa livre significa que o código no qual foi construído pode ser copiado, estudado, melhorado e disponibilizado gratuitamente para qualquer pessoa. O que é diferente da lógica dos softwares proprietários, que são aqueles que possuem código restrito e destinado à comercialização em produtos específicos.

A possibilidade de conhecer o programa a partir da sua estrutura fez com que Edil pesquisasse sobre o assunto por conta própria. ”Mesmo não sabendo nada de Software Livre no começo, e com muita dificuldade, insisti em aprender sobre o assunto. É uma área que gosto muito, principalmente a parte da programação. Sempre admirei as pessoas que divulgam seus trabalhos e permitem que outras pessoas, como eu, possam aprender com isso”, disse.

“O Monitor Virtual tinha que ser acessível, para que outros possam aprender, ver como funciona e ter alguma chance a mais de encontrar alimento para seus estudos. Isso vai para além do conhecimento técnico, explicitando também a experiência de encarar esse tipo de desafio, como eu fiz.”, acrescenta o monitor, que foi um dos finalistas do III Prêmio Acessa São Paulo.

As liberdades e a construção coletiva

Monitor Virtual, programa desenvolvido pelo monitor Edil Queiroz de Araújo

A liberdade de desvendar a ideia fonte dos programas foi a base para a criação dos Softwares Livres. Seguindo essa lógica foram criados alguns ”mandamentos” pela Free Software Foundation, listados também no site Sofware Livre Brasil:

  • A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade no. 0);
  • A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade no. 1); Aceso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;
  • A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade no. 2);
  • A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade no. 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.

A partir desse ideal, os Softwares Livres crescem e são compartilhados.

Uma característica desse aprimoramento é a construção coletiva do programa, feita por vários desenvolvedores que pensam juntos em formas de tornar os softwares melhores. “Não existe um modelo padrão. O que realmente importa é fazer com que o código-fonte esteja disponível no final do trabalho, para que possa ser editado e analisado pela comunidade, e que esteja bem documentado, para saber o que cada parte do código faz na prática”, afirma Gabriel Galli, militante e assessor de comunicação do Fórum Internacional Software Livre.

Crescimento

Os softwares livres estão tomando um grande espaço e aceitação nos dias de hoje. Inúmeros projetos e entidades fomentam o seu uso e o desenvolvimento de novas ideias. Como é o caso do projeto Google Summer of Code, ação da empresa Google que incentiva jovens desenvolvedores a criar novos softwares de código aberto. O projeto existe desde 2005, e tem o intuito de trazer à tona novas ideias, abrindo a porta do mercado de trabalho.

Outro fato que comprova esse crescimento é que o Software Livre está mais presente em nosso cotidiano do que podemos perceber. Inúmeras entidades governamentais utilizam e criam programas que auxiliam em sua gestão. O Acessa São Paulo, por exemplo, têm o seus próprio sistema operacional, o Acessa Livre, que roda em Linux, e desenvolvido para melhor atender as demandas dos usuários que frequentam os postos.

Vantagens e desvantagens

A dificuldade dos usuários ao se deparar com um Software Livre pode ser justificada pela falta de costume. Muitas pessoas acabam condicionadas ao softwares que já está instalado de fábrica em seus computadores. No entanto, a utilização de programas livres apresenta diversas vantagens desconhecidas pelo grande público. Gabriel aponta as principais: “A primeira é ter a plena certeza de que o programa que está usando executa apenas as tarefas que são permitidas por você”.

Para isso, a verificação da comunidade é fundamental. Quando a conferência do código não é possível, é difícil ter a certeza exatamente o que ele está fazendo no computador. Sem controle, informações sigilosas podem ficar em risco, aponta Gabriel. Esse é um dos motivos que leva orgãos governamentais a optarem por sistemas livres.

“A segunda vantagem é poder adaptar livremente o programa para as suas necessidades, se você tiver conhecimentos para isso ou conhecer pessoas que saibam fazer. Em muitos casos as vantagens também vão para o lado econômico. Muitos softwares livres também são gratuitos”, acrescenta o especialista.

Por fim, se engana quem pensa que Sofware Livre quer dizer “não-comercial”. Devido ao termo que vem do inglês “free software”, muitas pessoas acreditam que a gratuidade seja obrigatória. Mas não é uma regra. As possibilidades de uso e comercialização existem e são usadas, fazendo do desenvolvimento também um bom modelo de negócios.


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PSL-Brasil - Noosfero 0.39.0 "Ewondo" - Software Livre

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Logo NoosferoA Colivre, Cooperativa de Tecnologias Livres, disponibilizou uma nova versão estável da plataforma para redes sociais e de economia solidária Noosfero. A versão 0.39.0 (Ewondo) traz muitas melhorias e correções.

Destaca-se neste lançamento um novo layout na tela de inscrição, a possibilidade de criar diferentes perfis de templates, uma nova funcionalidade que envia e-mail para os novos usuários cadastrados, melhorias nas opções de privacidade, os usuários agora podem ser notificados quando outras pessoas comentam no mesmo artigo, uma nova permissão que possibilita que um membro de uma determinada comunidade envie mensagens para todos os outros membros, o administrador agora pode definir quais as linguagens estão disponíveis, a possibilidade de se criar diversos tipos de licenças para o conteúdo do ambiente, configuração para redirecionamento após o login, melhorias no sistema de antispam incluindo novos plugins (SpaminatorPlugin e TypePad AntiSpam) e muito mais.

Confira a lista completa de mudanças
http://noosfero.org/Development/NoosferoVersion00x39x00

Veja como Instalar o Noosfero  no Debian 7.0 Wheezy com o Nginx
https://marcelo.juntadados.org/texts/tutorial-instalando-o-noosfero-no-debian-7-0-wheezy-com-o-nginx-e-phushion-passenger


PSL-Brasil - Noosfero 0.39.0 "Ewondo" - Software Livre

 



 

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PSL-Brasil - Lançada edição n.40 da Revista Espírito Livre! - Software Livre

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Revista Espírito Livre - Ed. #040 - Julho 2012

Revista Espírito Livre – Ed. #040 – Julho 2012

Revista Espírito Livre - Ed. n #040 - Julho 2012 
Revista Espírito Livre - Ed. n #040 - Julho 2012

O uso do software livre e padrões abertos em órgãos públicos, prefeituras e na administração pública como um todo ainda não é unanimidade, mesmo seu uso apresentando claras e evidentes vantagens aos usuários e quem quer que o utilize. Devagar mas de forma constante, vemos aos poucos, prefeituras e projetos de lei sinalizando que existe um interesse no uso do software livre e padrões abertos na administração pública, e seu uso quase sempre vem amparado em razões ligadas a economia de licenças e na independência de fornecedores de software.

Mas nem tudo são flores. Neste cenário ainda existem aqueles que não enxergam todos os benefícios que podem ser alcançados com o uso de programas com código fonte disponível e livre. Os padrões abertos de documento são outra via que merece atenção, já que vários municípios e estados já demonstraram seu interesse ao regulá-los através de leis. Alguns estados notadamente estão a frente neste quesito, o que, pelo menos em teoria, deveriam inspirar aos que ainda não se movimentaram neste sentido, a analisarem possibilidade de projetos e leis que amparem seus cidadãos e resguarde documentos importantes em formatos abertos e que possibilite acessá-los no futuro. Entretanto esta medida não deve ser utilizada somente nas situações mencionadas aqui. Os exemplos que serão encontrados nesta edição servem para demonstrar que existe uma nova mentalidade, novas ferramentas, novos softwares, novos formatos de arquivos. Em um mundo que se viu, por décadas, utilizando os mesmos formatos, fornecedores e desenvolvedores, estar neste mundo novo não é tarefa fácil. Comunidades fortes e um mercado ativo e maduro, preparado para prover soluções a este público também são deveras importante. A sociedade agradece.

Um abraço forte a todos e até mais!


PSL-Brasil - Lançada edição n.40 da Revista Espírito Livre! - Software Livre

 



 

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