Fonte: IDG Now!
Terça-feira, 16 novembro de 2004 - 17:44
A agência internacional de combate ao cibercrime da União Européia entrou no ar esta semana, um ano após a aprovação da Comissão Européia.
A Agência de Segurança da Informação e Redes Européias (Enisa, na sigla em inglês), terá investimentos de 34,3 milhões de euros nos próximos cinco anos, e unirá os Estados membros em torno do combate às ameaças virtuais.
A Enisa já tem um diretor executivo, Andrea Pirotti, que será o responsável por elaborar regras de procedimento do órgão. Especialistas em tecnologia também estão sendo contratados. A primeira reunião para a formalização das atividades do órgão foi realizada na sexta-feira (12/11).
Pirotti é um veterano na área de tecnologia e é assessorado por Kristina Pietikainen, diretora de segurança de dados do ministério finlandês de transporte e comunicações, e Ferenc Suba, membro do governo húngaro.
Muitos acionistas, entretanto, incluindo representantes da indústria e governo, continuam céticos quanto ao grau de melhorias que a agência pode promover em termos de segurança. A maior parte dos integrantes do órgão acredita ser mais fácil procurar a solução para um problema específico do que criar uma cultura de segurança internacional.
Techworld, EUA
A agência internacional de combate ao cibercrime da União Européia entrou no ar esta semana, um ano após a aprovação da Comissão Européia.
A Agência de Segurança da Informação e Redes Européias (Enisa, na sigla em inglês), terá investimentos de 34,3 milhões de euros nos próximos cinco anos, e unirá os Estados membros em torno do combate às ameaças virtuais.
A Enisa já tem um diretor executivo, Andrea Pirotti, que será o responsável por elaborar regras de procedimento do órgão. Especialistas em tecnologia também estão sendo contratados. A primeira reunião para a formalização das atividades do órgão foi realizada na sexta-feira (12/11).
Pirotti é um veterano na área de tecnologia e é assessorado por Kristina Pietikainen, diretora de segurança de dados do ministério finlandês de transporte e comunicações, e Ferenc Suba, membro do governo húngaro.
Muitos acionistas, entretanto, incluindo representantes da indústria e governo, continuam céticos quanto ao grau de melhorias que a agência pode promover em termos de segurança. A maior parte dos integrantes do órgão acredita ser mais fácil procurar a solução para um problema específico do que criar uma cultura de segurança internacional.
Techworld, EUA
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