quarta-feira, fevereiro 01, 2006

Carta Maior estréia novo projeto com software livre




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São Paulo – A Carta Maior Publicações e Promoções apresenta a seus leitores nesta quinta-feira (19) um novo projeto jornalístico resultado da aplicação de software livre nas suas diversas etapas de produção. A partir de agora, administração de conteúdos e páginas na internet adotam programação livre, com o sistema operacional Linux.


Além da atualização do desenho da página, os leitores contarão com algumas novidades que devem aproximá-los de jornalistas e editores da Carta Maior: todo conteúdo divulgado será seguido por uma canal em que comentários, críticas e sugestões serão divulgados ao público, dividindo espaço com matérias e artigos e estimulando o debate.

Outra novidade é a seção “Últimas”, que receberá o conteúdo mais quente da página, além de notas e comentários curtos que também poderão ser seguidos pela palavra do leitor. O novo espaço será um ótimo lugar para nossa surcursal de Brasília divulgar o que se passa nos bastidores e corredores do poder.

O uso de software livre é estimulado por diversos movimentos sociais no mundo, inclusive no Fórum Social Mundial, por seu princípio revolucionário. Ao contrário dos programas de empresas proprietárias, como os da Microsoft, que possuem os códigos de comando fechados para modificações dos clientes, os softwares livres permitem que qualquer um faça uma cópia, use-a como quiser e a distribua, na forma original ou com modificações, sem pagar royalties ou licenças.

A nova página da Carta Maior foi construída totalmente baseado em folhas de estilos em cascata (Cascade Style Sheets, ou CSS), seguindo os padrões Web (Web Standards) estabelecidos pela W3C (World Wide Web Consortium) - organização fundada em 1994 no Massachusetts Intitute Technology (MIT) para ampliar as possibilidades de acesso aos usuários por meio de diferentes plataformas e browsers, incluindo padrões de softwares livres.

Com CSS, a apresentação da página da Carta Maior, além de muito mais leve e rápida, pode ser acessada por um número maior de navegadores em diferentes sistemas operacionais. Estima-se que, em média, as páginas desenvolvidas nessa tecnologia fiquem entre 25% e 50% menores, economizando banda de acesso e tempo do usuário. O novo projeto envolveu uma série de empresas especializadas em tecnologia de informações, como Processmind, Docline, Ortega Solutions, Computeasy e Lighthouse.


Fonte: Carta Maior


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