sexta-feira, novembro 24, 2006

Agentes de trânsito loiras com os seios desnudos “acalmam” o trânsito na capital da Dinamarca




Fonte:


22.11.2006



Uma campanha do Departamento de Trânsito da cidade de Copenhague, na Dinamarca, está causando controvérsias, na sua tentativa de, em vias de maior movimento de pedestres e locais perigosos, alertar os motoristas de que em toda a zona urbana a velocidade máxima permitida é de 50 km/h.

A emissora de televisão RFSF, do Canadá, realizou uma matéria de repercussão mundial. Mostra vias da cidade e, em destaque, bonitas loiras dinamarquesas sem blusa, levantando placas de alerta. Os seios, naturalmente, estão desnudos. Uma das jovens sinalizadoras aproveitou a oportunidade de estar sendo filmada, para balançar sua apreciável escultura. Veja, no final desta matéria, o link para assistir a íntegra da reportagem.

Na matéria televisiva - que começa entrevistando pessoas num restaurante - o chefe do Departamento de Trânsito da cidade, Bent Hanssen admite que "o método não é infalível". Ele conta que "no início funcionou como alerta mesmo, mas depois causou engarrafamentos porque os motoristas, obviamente, diminuiam demais a velocidade e até paravam para olhar as moças".



Para uma síntese - traduzida ao Português - das diversas falas da matéria, o Espaço Vital contou com os préstimos do tradutor público juramentado José Francisco Pedroso.



Depois que a experiência com as sinalizadoras de seios desnudos começou a ser implantada em Copenhague, ocorreram algumas reações adversas. Inclusive, uma ONG ingressou com uma ação judicial, ponderando que "a situação está deixando muitos meninos e adolescentes alvoroçados". A ação pediu uma antecipação de tutela judicial para que "o espalhafato seja suspenso".

O juiz da causa negou a liminar, após manifestar seu entendimento pessoal contrário à idéia concebida por marqueteiros dinamarqueses - embora admitindo que, com a repercussão obtida, os motoristas parece mesmo terem se conscientizado de que a velocidade máxima permitida em toda a cidade é de 50 km/h.

Jornalistas internacionais avaliam que a presença das agentes desnudas não chocou, como regra geral, a população dinamarquesa porque esta tem, de longa data, hábitos sexuais liberais.



REPORTAGEM DA REDE RFSF

VÍDEO: Veja em ação as agentes de trânsito com os seios desnudos



Saiba mais sobre a Dinamarca
  • A capital Copenhague foi fundada em 1167 e é, hoje, um encantador conglomerado do antigo e do moderno.

  • Localização: norte da Europa. Características: relevo baixo e plano; litoral recortado por pântanos, florestas e fiordes; numerosos lagos (Mos e Fie na Jutlândia, Arre, Fureso e Esron na ilha de Selândia, principais).

  • Cidades principais: Århus, Odense, Ålborg, Frederiksberg.

  • Um quinto da população do país vive em Copenhagagen. A Dinamarca tem uma população de 5,3 milhões de habitantes. A densidade populacional média é de 120 habitantes por Km².

  • A moeda é a coroa dinamarquesa (Danish krone / Kroner). Código internacional: DKK.

  • O país faz parte do Mecanismo de Taxas de Câmbio II (MTC II), o que significa que a coroa dinamarquesa está ligada ao euro, embora sem uma taxa de câmbio fixa. A Dinamarca, a Suécia e o Reino Unido são membros da União Européia, mas não participam na moeda única euro.

  • Religião: cristianismo 98,2% (luteranos), outras 1,8% (dados de 1993).

  • Chefe de Estado: Rainha Margrethe II (desde 1972).




terça-feira, novembro 21, 2006

Laptop de US$ 100 custará até 40% mais caro




Fonte:



SÃO PAULO – O diretor da organização OLPC (Um laptop por criança, na sigla em inglês), Walter Bender, afirmou que os laptops produzidos ao longo de 2007 terão um custo entre US$ 135 e US$ 140 por unidade.

Bender avalia que só em 2008 será possível atingir a meta de produzir o computador educacional batizado de 2B1 pelo preço de US$ 100. Nicolas Negroponte, outra liderança da OLPC, já havia declarado anteriormente que o valor de US$ 100 só seria atingido após o 2B1 entrar em produção de larga escala.

As declarações de Bender foram feitas durante seminário sobre inclusão digital, em Santa Clara, Califórnia. No mesmo evento, a organização confirmou a visita de Negroponte ao Brasil e Argentina para discutir o uso do 2B1 nestes países.


Felipe Zmoginski, do Plantão INFO

(Original)

Israel cria robô espião do tamanho de uma vespa




Fonte:



JERUSALÉM (Reuters) – Israel está lançando mão da nanotecnologia para tentar criar um robô do tamanho de uma vespa grande que seria capaz de perseguir, fotografar e matar seus alvos, afirmou um jornal israelense na sexta-feira.

O robô voador, apelidado de "vespão biônico", seria capaz de locomover-se por entre ruas apertadas para atingir inimigos teoricamente inacessíveis, como lançadores de foguetes, afirmou o jornal Yedioth Ahronoth.

Essa é uma das várias armas desenvolvidas por cientistas para enfrentar militantes, disse a publicação. Entre as outras armas, há um par de superluvas capazes de conceder a quem as usar a força de um "homem biônico" e sensores miniatura para detectar homens-bomba.

A pesquisa com nanotecnologia integra o setor de segurança de Israel e promete encontrar soluções criativas para problemas militares até agora insolúveis, afirmou ao Yedioth Ahronoth o vice-primeiro-ministro israelense, Shimon Peres.

"A guerra no Líbano provou que precisamos de armamentos menores. Não faz sentido enviar um avião que vale 100 milhões de dólares contra um terrorista suicida. Portanto, estamos desenvolvendo armas futuristas", disse o vice-premiê.

Os 34 dias de guerra no Líbano terminaram com um cessar-fogo patrocinado pela Organização das Nações Unidas (ONU), na metade de agosto. A guerra matou mais de 1.200 libaneses, a maior parte deles civis, e 157 israelenses, a maior parte deles soldados.

Os protótipos das novas armas devem ficar prontos dentro de três anos, afirmou Peres.


Reuters

(Original)

Crackers usam webcam para roubar dados




Fonte:



SÃO PAULO – A polícia da Espanha prendeu 4 pessoas acusadas de usar um malware que controla webcams remotamente com o intuito de roubar informações dos usuários de PCs infectados.

O código malicioso teria sido criado por dois adolescentes de 17 anos, em Alicante. Os jovens criaram o código e o instalaram nos PCs da escola onde estudam. O objetivo seria apenas flagrar cenas constrangedoras envolvendo colegas.

De acordo com a polícia local, no entanto, o malware foi repassado para dois crackers de Madri, que passaram a usá-lo para registrar o que suas vítimas digitavam em seus teclados.

A técnica permitiu à dupla obter senhas e números de cartão de crédito de parte das vítimas. Os crackers são acusados de movimentar 60 mil euros com os dados obtidos por meio desta técnica.


Felipe Zmoginski, do Plantão INFO

(Original)

A fidelidade como arma contra o assédio




Fonte:


Pérola




"O réu insistiu várias vezes com a autora, mulher casada, pretendendo ter com ela um programa, embora ele também fosse casado. O homem chegou a propor que tivessem um filho, sabendo que a demandante desejava ser mãe. Esta respondeu incisivamente que, se tivesse que ter um filho, o seria através de relações normais com seu cônjuge, a quem ama, e não com um cafajeste que se aproveita do cargo de dirigente da cooperativa, para assediar mulheres honestas que necessitam conseguir e manter seus empregos".
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De uma petição inicial em ação de reparação por dano moral, julgada procedente, na comarca de Estrela (RS).



sexta-feira, novembro 17, 2006

TV Software Livre: Assista na íntegra: Seminário sobre projeto de lei do Senador Azeredo




Fonte:




Seminário ocorrido em 14 de novembro de 2006 a partir das 14h no Plenário 1 do anexo II da Câmara dos Deputados, em Brasília, visando debater o Projeto de Lei do Senador Eduardo Azeredo (PSDB/MG) apresentado como substitutivo aos projetos de Lei do Senado n. 76/2000 e 137/2000 e ao Projeto de Lei da Câmara Federal n. 89/2003, que regula e tipifíca os crimes na Internet. A TV Software Livre disponibilizou no Google Vídeos o seminário. Confira abaixo:


Este é o vídeo pelo qual todos estão procurando...


Fonte: TV Software Livre


Favoritos da comunidade Linux brasileira em 2006




Fonte:




Abaixo estão os resultados da eleição dos Favoritos da Comunidade Linux brasileira em 2006, nas categorias relacionadas a comunidade e mercado Linux. Foram computados 4885 votos válidos.

Evento da comunidade

1 - FISL (44% da categoria/17% do total)
2 - CONISLI (5% da categoria/2% do total)
3 - nenhum (1% da categoria/0% do total)
seguidos de latinoware, linuxchix, ensol.


Grupo de usuários ou organização livre nacional

1 - vivaolinux (6% da categoria/2% do total)

2 - ubuntu-br (3% da categoria/1% do total)

3 - gus-br (3% da categoria/1% do total)

seguidos de linuxchix, broffice.org, debian-br, ubuntu brasil, guj.

Site nacional, excetuando o BR-Linux

1 - vivaolinux (39% da categoria/29% do total)

2 - guia do hardware (9% da categoria/7% do total)

3 - Underlinux (6% da categoria/4% do total)

seguidos de dicas-l, noticiaslinux, Meio Bit, linuxsecurity.com.br, linuxday.com.br.

Site internacional

1 - slashdot (20% da categoria/11% do total)

2 - google (3% da categoria/2% do total)

3 - sourceforge (3% da categoria/2% do total)

seguidos de osnews, distrowatch, debian.org, linux.com, linux.org.

Personalidade da comunidade livre nacional

1 - Carlos Morimoto (20% da categoria/10% do total)

2 - Julio Neves (14% da categoria/7% do total)

3 - Marcelo Tosatti (8% da categoria/4% do total)

seguidos de Sergio Amadeu, Piter Punk, Rubens Queiroz, Sulamita Garcia.

Personalidade da comunidade livre internacional

1 - Linus Torvalds (25% da categoria/12% do total)

2 - Richard Stallman (22% da categoria/10% do total)

3 - Jon maddog Hall (15% da categoria/7% do total)

seguidos de Mark Shuttleworth, Patrick Volkerding, Eric Raymond, Alan Cox.

Fórum web ou lista de e-mail

1 - dicas-l (11% da categoria/5% do total)

2 - guia do hardware (7% da categoria/3% do total)

3 - Underlinux (5% da categoria/2% do total)

seguidos de vivaolinux, linux-br, ubuntu-br, forum.ubuntubrasil.org.

Livro sobre software livre

1 - Guia Foca Linux (16% da categoria/5% do total)

2 - Programação Shell Linux - Julio Neves (8% da categoria/2% do total)

3 - Entendendo e Dominando o Linux - Carlos Morimoto (7% da categoria/2% do total)

seguidos de Certificação Linux - Uirá Ribeiro, A Catedral e o Bazar - Eric Raymond, Software livre e inclusão digital.

Revista que acompanha a comunidade livre

1 - [maioria absoluta] Linux Magazine (70% da categoria/29% do total)

2 - PC Master (4% da categoria/1% do total)

3 - easy linux (2% da categoria/1% do total)

seguidos de revista do linux, -, Geek, nenhuma, Info.

Ponto alto do software livre em 2006

1 - Proliferação do Ubuntu (12% da categoria/5% do total)

2 - fisl7.0 (10% da categoria/4% do total)

3 - Crescimento do Firefox (8% da categoria/3% do total)

seguidos de Disseminação no desktop, programa Computador para Todos, Processo de desenvolvimento da GPLv3, Aproximação da Microsoft e sua ida ao FISL, entrevista no Programa do Jô.

Ponto baixo do software livre em 2006

1 - entrevista no Programa do Jô (19% da categoria/7% do total)

2 - Processo de desenvolvimento da GPLv3 (11% da categoria/4% do total)

3 - rejeição do Firefox pelo Debian e surgimento do fork IceWeasel (6% da categoria/2% do total)

seguidos de processo pelo registro da marca Open Office no Brasil, programa Computador para Todos, Richard Stallman.

Empresa atuante na comunidade livre internacional

1 - Scribus (12% da categoria/5% do total)

2 - Mandriva (6% da categoria/3% do total)

3 - IBM (3% da categoria/1% do total)

seguidos de Inkscape, Openoffice.org, LaTeX, Gimp.org, -.

Empresa atuante na comunidade livre nacional

1 - Cooperativa Solis (15% da categoria/6% do total)

2 - Mandriva Conectiva (7% da categoria/3% do total)

3 - 4Linux (3% da categoria/1% do total)

seguidos de Tempo Real, Celepar, Serpro, LinuxMall, BrOffice



Fonte: BR-Linux


quinta-feira, novembro 16, 2006

Sun abre o Java sob licença GPL




Fonte:





(http://idgnow.uol.com.br/computacao_corporativa/2006/11/13/idgnoticia.2006-11-13.6100088178)

Por China Martens, para o IDG Now!


Publicada em 13 de novembro de 2006 às 08h46

Atualizada em 13 de novembro de 2006 às 09h03

Boston - Conforme previsto, a Sun começa a abrir nesta segunda-feira (13/11) o código da linguagem.


Conforme já havia antecipado, a Sun começa a abrir nesta segunda-feira (13/11) o código da linguagem de programação Java. A surpresa está na licença open source escolhida pela companhia: a GNU general public license version 2 (GPLv2).

A decisão vai na contramão da postura de adotar a licença de código aberto própria CDDL (Common Development and Distribution License), usada até hoje pela empresa para licenciar softwares livres da empresa, como o sistema operacional Open Solaris.

Inicialmente, a companhia está licenciando sob a GPLv2 o Java Platform Standard Edition (Java SE) e o Java Platform Micro Edition (Java ME).

>Entrevista: o que muda com a abertura do Java?

Popular no mundo do código aberto, a GPL foi criada em 1989, e revisada para GPLv2 em 1991. A licença é utilizada em populares softwares livres, como o banco de dados MySQL e o servidor de arquivos e impressão Samba.

A Sun se comprometeu em maio a tornar o código do Java aberto e desde então vem consultando parceiros e desenvolvedores para determinar o melhor licenciamento para atender suas demandas. A companhia deve colaborar para o desenvolvimento da nova versão da GPL, que está em andamento.





* China Martens é editor do IDG News Service, em Boston.



PGP completa 15 anos




Fonte:



A PGP Corporation saúda seu 15º aniversário! Criado por Phil Zimmermann em 1991, o Pretty Good Privacy 1.0 estabeleceu o padrão para a palavra “segurança“, se estabilizando no mercado como uma tecnologia confiável e acessível para proteger dados online.

Recentemente a PGP foi nomeada um dos 25 produtos mais influentes nos primeiros 25 anos de softwares para empresas e desktop.


Google prevê celulares gratuitos, pagos por anúncios




Fonte:



O presidente-executivo do Google, Eric Schmidt, prevê um futuro em que os celulares sejam gratuitos para os consumidores que aceitem assistir a anúncios em sua telefonia móvel.

Schmidt afirmou que os celulares estão ficando cada vez mais parecidos com computadores de mão e que consumidores têm passado até dez horas por dia falando, escrevendo ou usando a internet nos aparelhos. Assim, os anúncios seriam uma forma viável de subsídio.

“O celular deve ser gratuito”, disse Schmidt à Reuters. “Faz sentido que os subsídios aumentem”, acrescentou. Schmidt foi entrevistado depois de um discurso sobre inovação comercial, organizado por grupos de estudantes italianos e a Escola de Administração de Empresas da Universidade Stanford.

O Google está fazendo experiências com o envio de anúncios em texto, vídeo e imagens a celulares de tela pequena. A empresa vem conseguindo sucesso em sua estratégia para conquistar aliados nas redes de telefonia do Japão –onde muitos usuários já assistem à TV e fazem compras pelo celular.

O Google –com uma receita prevista de US$ 10 bilhões para este ano com venda de anúncios de texto a internautas– já afirmou, anteriormente, que os anúncios em celulares vão se equiparar à receita obtida com propagandas veiculadas em telas de computadores.

Fonte: FolhaOnLine



Hoje a Web faz 16 anos!!




Fonte:



Hoje (14/11/2006) a nossa querida WWW (world wide web) fez 16 anos!

De acordo com o site W3.org, dos criadores da rede, a primeira página da história foi http://nxoc01.cern.ch/hypertext/WWW/TheProject.html, infelizmente esta página não existe mais, porém o site mais velho ainda ativo é um mirror do original, que pode ser encontrado aqui (essa página foi modificada pela última vez em 13 de Novembro de 1990, as 15:17 GMT)

Muita coisa aconteceu nestes 16 anos de vida, e a pequena criança cresceu e se tornou uma bela princesa, não?


MS corrige cinco falhas críticas no Windows




Fonte:



SÃO PAULO – A Microsoft liberou nesta terça-feira, 14/11, seu pacote de correções mensais. São seis boletins que corrigem cinco problemas "críticos" e um "importante", todos afetando o Windows, em diferentes versões.

Entre as cinco falhas críticas, a primeira envolve também o Internet Explorer. O impacto da vulnerabilidade, em todos os casos, é permitir a execução remota de programas na máquina do usuário.

Descrições mais detalhadas de cada falha de segurança corrigida, assim como os locais de download, estão disponíveis no site da Microsoft, neste endereço.


Carlos Machado, da INFO

quinta-feira, outubro 19, 2006

Computador para Todos: Melhor e até mais barato




Fonte:




A configuração básica das máquinas do programa Computador para Todos, do governo federal, deverá passar por mudanças nos próximos meses, tornando os equipamentos mais potentes e até mesmo mais baratos. A Presidência da República, responsável pelo projeto, estuda atualmente propostas feitas pela indústria de informática, que prevêem a adequação dos equipamentos para deixá-los mais atualizados para os usuários.



O Computador para Todos é um programa lançado no ano passado que permite a venda de máquinas por até R$1,4 mil em 24 parcelas com juros mensais fixos de 2%.

Dentre as possíveis mudanças do programa destaca-se a extinção dos leitores de disquetes, que já não são necessários, pois os computadores já vêm equipados com gravadores de CD. "Com isso, o fabricante gastará cerca de R$ 35 a menos, o que vai baratear o preço das máquinas", justificou o assessor especial da Presidência, José Luiz de Aquino, que coordena o programa.

Uma outra proposta da indústria é substituir a memória mínima dos computadores, exigida pela Portaria que criou o computador popular. De acordo com Aquino, a legislação pede que os equipamentos tenham pelo menos 128 megabytes (Mb) de memória RAM. Porém, por conta dos avanços do setor de informática, já é possível colocar nos PCs um pente de 256 Mb sem elevar o custo do produto.

Agora, o Ministério da Ciência e Tecnologia está formulando um documento para apresentar aos empresários do setor. Caso seja aprovado, o governo deverá submeter às mudanças ao departamento jurídico, para a criação de uma nova regulamentação. Depois, os fabricantes terão um prazo de 90 dias, provavelmente, para se adaptar às normas.

Desde que o Computador para Todos entrou em vigor, há cerca de um ano, já foram vendidos pelo menos 400 mil unidades do PC popular. O objetivo inicial do governo era vender um milhão de máquinas até o fim deste ano. "A indústria está trabalhando de forma acelerada e, se houver demanda suficiente, vamos atingir a marca estimada anteriormente", disse o coordenador do programa.



Sistema operacional

As mudanças propostas pelos fabricantes para o computador popular só vão afetar a parte estrutural das máquinas, o chamado hardware. O sistema operacional continuará sendo o Linux, um pacote de softwares livres, ou seja, programas que podem ser adquiridos gratuitamente sem infringir nenhuma lei de direitos autorais.

Segundo o Ministério da Ciência e Tecnologia, a escolha por este tipo de programa serviu para garantir os preços baixos aos computadores. Se o Linux fosse substituído pelo tradicional Windows, da Microsoft, o custo dos PCs certamente subiria. "Se fizéssemos essa alteração, os produto iriam encarecer por conta do pagamento das licenças do programa", explicou Aquino.



Financiamento

Quem tiver interesse em comprar o computador popular pode solicitar financiamentos no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal. Esses bancos têm linhas de empréstimos específicas para a aquisição do PC, com juros de 2% ao mês e prazo de 24 meses para quitar a dívida.

Os dois bancos financiam até R$ 1.200 do valor da máquina, desde que os computadores tenham o selo de autenticação do programa do governo.De acordo com o Ministério, 53 empresas já estão cadastradas para fabricar os PCs oficiais. Para obter outras informações basta acessar o site do Computador para Todos na Internet, no www.computadorparatodos.gov.br. As informações são do Jornal da Tarde.


Fonte: Último Segundo



MySQL terá duas versões, uma para a comunidade e outra corporativa




Fonte : noticiaslinux.com.br



O popular banco de dados MySQL será dividido em duas versões uma para a comunidade e outra corporativa.

Segundo a MySQL AB as necessidades da comunidade são diferentes das necessidades comerciais dos clientes da empresa. Depois de 11 anos desenvolvendo o software a MySQL AB não tem mais esperanças de conseguir oferecer em um só produto a melhor solução para comunidade e para o meio corporativo, consequentemente, irão oferecer dois produtos diferentes um para cada grupo.

No endereço abaixo você encontrará o anuncio oficial:
http://www.mysql.com/news-and-events/news/article_1171.html


Garota de 14 anos é interrogada pelo FBI



Fonte:


Exemplo de Liberdade no estilo Americano de George W. Bush


Protestando contra a guerras dos Estados Unidos com o Iraque, Julia Wilson divulgou em sua página na comunidade virtual MySpace uma montagem da foto do atual presidente americano George W. Bush com o desenho de uma adaga perfurando sua mão e os dizeres "Kill Bush" (na tradução, "Matem Bush").

No entanto, ao descobrir em uma aula de história que este tipo de atitude é tratada como ofensa federal, retirou a imagem, mas não foi suficiente para conter a ira do FBI que já havia resolvido investigar a "ameaça de terrorismo".

A garota de 14 anos foi retirada de uma aula de biologia e questionada por dois agentes federais durante 15 minutos, em um interrogatório que segundo a menina a fez chorar e foi realmente assustador. Os pais ficaram chateados que tudo tenha sido feito sem que eles fossem questionados, porém não há lei que previna isto de acontecer. A garota teria sido procurada em casa na tarde do mesmo dia, mas como não estava sua mãe foi avisada que voltariam depois da escola.

"Tem dois homens do serviço secreto que querem falar com você. Aparentemente você fez algumas ameaças de morte contra o presidente Bush", disse Kirstie Wilson à filha por mensagem de texto. "Está falando sério!?!? Meu Deus. Estou com sérios problemas?", respondeu a filha, que parou de se comunicar e entrou em contato apenas alguns momentos depois, avisando que tinha sido interrogada.

Julia diz que ouviu muitos gritos dos agentes e foi ameaçada de ser enviada para um reformatório por sua ofensa. Embora os pais e a própria garota saibam o porque da investigação, questionam o fato de não terem esperado até que ela saísse da escola e também visto que uma menina de 14 anos que carrega uma mochila com um desenho de um coração não era na realidade uma séria ameaça. Porta-vozes do Serviço Secreto disseram não poder comentar a respeito do caso, mas segundo os agentes o arquivo de sua investigação seria destruído.

Ann Brick, promotora da American Civil Liberties Union, organização que defende os direitos do indivíduo, diz que isto tem sido um problema recorrente, e a ausência de leis que impeçam essas ações acabam por reforçar este tipo de atitude. Projetos de lei que exigiam consentimento e presença dos pais em interrogatório de crianças foram negados diversas vezes.

Revoltada com o interrogatório, Julia decidiu que reunirá estudantes membros do MySpace em um dos grupos online para protestar contra a guerra no Iraque.


Dever de cuidar




Fonte:


Ibama é condenado por acidente causado por queda de árvore




O Ibama foi condenado a pagar R$ 200 mil de indenização por danos morais para uma mulher que perdeu o marido e o filho por causa do desabamento de uma árvore no Parque Ecológico do Córrego Grande, em Florianópolis. A decisão é do Tribunal Regional Federal da 4ª Região e dela ainda cabe recurso.

O acidente aconteceu em 1999 e a ação foi ajuizada em 2000. O marido, professor universitário com 36 anos de idade, e o filho de três anos visitavam o parque para assistirem a apresentação do Boi-de-Mamão, festa folclórica de Florianópolis. O pai corria com a criança nos braços quando um eucalipto, por causa de um vendaval, caiu em cima deles.

O Instituto Nacional de Meteorologia registrou que, naquele dia, ocorreu na capital catarinense ventos de até 111,2 km/h. Além disso, a árvore quebrou exatamente no local onde se verificou uma infestação por cupins.

Depois de a 4ª Vara Federal de Florianópolis ter determinando o pagamento de indenização, o Ibama recorreu ao TRF. Para o instituto, a queda ocorreu por causa de um fenômeno da natureza, de ocorrência rara e forte o suficiente para causar a queda de árvores.

Para o relator do processo no tribunal, desembargador Edgar Lippmann Júnior, ficou caracterizada a culpa do Ibama, pois o problema deveria ter sido detectado antes de permitir o acesso ao parque ou, pelo menos, em casos de ventanias como a que ocorreu, que houvesse um sistema de alarme para deslocar os visitantes para um lugar seguro.

O Ibama foi condenado ainda ao pagamento de indenização por danos materiais, correspondente à metade dos rendimentos do marido em setembro de 1999, desde a data da morte até o trânsito em julgado da decisão (quando não for mais possível recorrer). Depois dessa data, o Ibama deverá pagar mensalmente à viúva metade do salário do marido em setembro de 1999 até setembro de 2023, quando o marido completaria 65 anos, expectativa de vida média do brasileiro, segundo a jurisprudência.

Processo: 2000.72.00.006556-6/SC

Revista Consultor Jurídico, 18 de outubro de 2006


Eleições na Paraíba




Fonte:


Candidato ao governo pode mencionar apoio de Lula




O candidato ao governo da Paraíba pelo PMDB, José Maranhão, pode mencionar o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à sua candidatura. A decisão, unânime, é do Plenário do Tribunal Superior Eleitoral, que negou pedido da coligação tucana no estado.

Os tucanos argumentaram que José Maranhão fez propaganda eleitoral em favor de Lula quando afirmou, no dia 9, em cadeia estadual de televisão, que contava com a parceria do presidente para ações de desenvolvimento no estado.

De acordo com a coligação tucana, José Maranhão disse que, num possível governo, iria promover, em parceria com o governo Lula, “exploração de petróleo em Souza e na bacia litorânea” e que também implantariam “usinas de biodiesel”.

Para o relator, ministro Ari Pargendler, a parceria citada funcionava mais como uso do prestígio do presidente em benefício do próprio candidato a governador da Paraíba, e não o contrário, como sugeria a ação da coligação adversária.

RP 1.254

Revista Consultor Jurídico, 18 de outubro de 2006


quarta-feira, outubro 18, 2006

Comissão Europeia cria repositório para software livre




Fonte:




Tem código aberto?

Então pode ir para o Open Source Observatory and Repository (OSOR), o arquivo que a Comissão Europeia pretende criar no final de 2007, com o objectivo de reunir as aplicações de software livre utilizadas pelas administrações públicas dos 25 estados-membros.

O OSOR pretende promover a partilha de experiências e aplicações entre as administrações públicas.


Por outro lado, a Comissão Europeia acredita que interoperabilidade de aplicações entre as administrações dos vários estados poderá aumentar o retorno dos investimentos aplicados em tecnologias.

O OSOR vai ser criado por um consórcio liderado pela Unisys. O consórcio tem como missões o aconselhamento dos estados-membros, a selecção de aplicações que podem integrar o repositório e o apoio a projectos open source.

Mais que substituir o software que exige o pagamento de licenças, a Comissão Europeia defende que o OSOR é uma ferramenta útil para a partilha de conhecimentos e benefícios provenientes do desenvolvimento do denominado software livre.


Fonte: Exame Informática


BrOffice.org 2.0.4 disponível para downlaod




Fonte:




No dia 13 de outubro o projeto OpenOffice.org comemorou o seu sexto aniversário com o Lançamento da versão 2.0.4 da sua suite de escritório. Hoje, dia 17 de outubro, o projeto BrOffice.org anuncia a disponibilidade da nossa versão 2.0.4. O BrOffice.org 2.0.4 continua na esteira de atualizações e refinamentos que o tornaram a referência para automação de escritórios.


Fonte: BrOffice.org



McDonalds oferece brinde com trojan



Fonte:


Clientes japoneses da rede mundial de fast-foods McDonalds foram expostos a risco de spyware após serem presenteados com tocadores de MP3 carregados com dez músicas.

Na realidade, foi descoberto que cerca de 10 mil clientes podem ter sido expostos a uma variante do trojan QQpass, que entre suas ações rouba senhas de suas vítimas.

Os prêmios foram sorteados para clientes que compraram uma bebida grande e entraram em um concurso patrocinado pelo McDonalds e a Coca-Cola através do envio do número serial da embalagem.

Quando conectado ao computador com o sistema Windows instalado, o tocador infecta o computador e as senhas do usuário são enviadas para hackers. Ainda não se sabe a causa do problema, mas acredita-se que uma máquina contaminada foi utilizada na transferência do conteúdo para o dispositivo.

A rede se desculpou oficialmente e ofereceu ajuda para os premiados que foram lesados, bem como propôs o recolhimento dos aparelhos defeituosos e troca por novos players livres de vírus.

Campanha da FSLA contra os "softwares impostos" no Brasil




Fonte:




O Brasil exige que alguns contribuintes utilizem software não livre para preparar suas declarações de imposto de renda. Para lutar pelo direito de cidadãos e contribuintes à liberdade, a FSFLA lança a campanha contra "Softwares Impostos" no Brasil.

Cidadãos e contribuintes do Brasil, escrevam para o presidente dizendo que querem poder escolher a liberdade! Peçam ao Estado para tornar os Softwares de impostos Livres!


Digam que querem que a administração pública tenha comprometimento com o Software Livre, tanto internamente quanto nas interações com todos nós!

Recomendamos que você escreva sua própria carta para o presidente. Você pode mencionar outras situações em que a administração pública torna difícil evitar o software proprietário. Como sugestão, oferecemos um exemplo de carta abaixo, enviada por um dos conselheiros brasileiros da FSFLA.

Sugerimos que as cartas sejam curtas (25-30 linhas de conteúdo) e respeitosas, endereçadas ao presidente atual. Utilize o formulário em http://www.presidencia.gov.br/presidente/falecom/ ou, se preferir, envie carta pelo correio comum para o endereço na carta exemplo. Se quiser, mande uma cópia também para softwares-impostos@fsfla.org, de modo que possamos providenciar para que essas cartas sejam publicadas na Internet.

Liberdade não é algo que se recebe, é algo que se conquista. Faça sua parte por um Brasil mais Livre!

Sobre a FSFLA

A FSFLA, em processo de estabelecimento jurídico, uniu-se em 2005 à rede de FSFs anteriormente formada pela Free Software Foundation dos Estados Unidos, da Europa e da Índia. Essas organizações irmãs atuam em suas respectivas áreas geográficas no sentido de promover os mesmos ideais de Software Livre e defender as mesmas liberdades para usuários e desenvolvedores de software, agindo localmente mas cooperando globalmente. Para maiores informações sobre a FSFLA e para contribuir com nossos trabalhos, visite nosso site em www.fsfla.org ou escreva para info@fsfla.org.

Contato

Alexandre Oliva Conselheiro, FSFLA lxoliva@fsfla.org (19) 9714-3658 / 3243-5233

Exmo Sr Luiz Inácio Lula da Silva Presidente da República Federativa do Brasil Palácio do Planalto 70150-900 Brasília, DF Brasil

Venho por meio desta solicitar que o excelentíssimo presidente continue promovendo e acelerando a opção pelo Software Livre, que respeita as liberdades de executar, estudar, modificar e distribuir, tanto dentro da esfera da administração pública quanto em programas de inclusão digital.

Solicito priorização do esforço de garantir que todo software oferecido a cidadãos e contribuintes seja livre e funcional em plataformas livres. Exemplos concretos de iniciativas nesse sentido que ainda exigem atenção são:

a) os programas proprietários distribuídos pela Receita Federal: mesmo as versões multi-plataforma não funcionam em implementações livres de Java, por utilizarem funcionalidade não documentada disponível apenas em implementações proprietárias.

b) o sistema de netbanking do Banco do Brasil, que, além de ser proprietário, não aceita a senha quando executado em plataforma inteiramente livre.

De forma mais geral, solicito que toda interação eletrônica entre poder público e cidadãos ou contribuintes seja feita através de formatos, padrões e protocolos abertos, públicos e de uso irrestrito, com implementações livres disponíveis para plataformas livres.

Essas medidas são necessárias ao cumprimento de diversos princípios constituicionais, tais como a publicidade (transparência), a impessoalidade, a legalidade, a eficiência, a economicidade, a soberania, a livre concorrência, a redução das desigualdades regionais e sociais.

Sem mais, subscrevo-me,


Fonte: Free Software Foundation Latin America



Campanha da FSLA contra os "softwares impostos" no Brasil




Fonte:




O Brasil exige que alguns contribuintes utilizem software não livre para preparar suas declarações de imposto de renda. Para lutar pelo direito de cidadãos e contribuintes à liberdade, a FSFLA lança a campanha contra "Softwares Impostos" no Brasil.

Cidadãos e contribuintes do Brasil, escrevam para o presidente dizendo que querem poder escolher a liberdade! Peçam ao Estado para tornar os Softwares de impostos Livres!


Digam que querem que a administração pública tenha comprometimento com o Software Livre, tanto internamente quanto nas interações com todos nós!

Recomendamos que você escreva sua própria carta para o presidente. Você pode mencionar outras situações em que a administração pública torna difícil evitar o software proprietário. Como sugestão, oferecemos um exemplo de carta abaixo, enviada por um dos conselheiros brasileiros da FSFLA.

Sugerimos que as cartas sejam curtas (25-30 linhas de conteúdo) e respeitosas, endereçadas ao presidente atual. Utilize o formulário em http://www.presidencia.gov.br/presidente/falecom/ ou, se preferir, envie carta pelo correio comum para o endereço na carta exemplo. Se quiser, mande uma cópia também para softwares-impostos@fsfla.org, de modo que possamos providenciar para que essas cartas sejam publicadas na Internet.

Liberdade não é algo que se recebe, é algo que se conquista. Faça sua parte por um Brasil mais Livre!

Sobre a FSFLA

A FSFLA, em processo de estabelecimento jurídico, uniu-se em 2005 à rede de FSFs anteriormente formada pela Free Software Foundation dos Estados Unidos, da Europa e da Índia. Essas organizações irmãs atuam em suas respectivas áreas geográficas no sentido de promover os mesmos ideais de Software Livre e defender as mesmas liberdades para usuários e desenvolvedores de software, agindo localmente mas cooperando globalmente. Para maiores informações sobre a FSFLA e para contribuir com nossos trabalhos, visite nosso site em www.fsfla.org ou escreva para info@fsfla.org.

Contato

Alexandre Oliva Conselheiro, FSFLA lxoliva@fsfla.org (19) 9714-3658 / 3243-5233

Exmo Sr Luiz Inácio Lula da Silva Presidente da República Federativa do Brasil Palácio do Planalto 70150-900 Brasília, DF Brasil

Venho por meio desta solicitar que o excelentíssimo presidente continue promovendo e acelerando a opção pelo Software Livre, que respeita as liberdades de executar, estudar, modificar e distribuir, tanto dentro da esfera da administração pública quanto em programas de inclusão digital.

Solicito priorização do esforço de garantir que todo software oferecido a cidadãos e contribuintes seja livre e funcional em plataformas livres. Exemplos concretos de iniciativas nesse sentido que ainda exigem atenção são:

a) os programas proprietários distribuídos pela Receita Federal: mesmo as versões multi-plataforma não funcionam em implementações livres de Java, por utilizarem funcionalidade não documentada disponível apenas em implementações proprietárias.

b) o sistema de netbanking do Banco do Brasil, que, além de ser proprietário, não aceita a senha quando executado em plataforma inteiramente livre.

De forma mais geral, solicito que toda interação eletrônica entre poder público e cidadãos ou contribuintes seja feita através de formatos, padrões e protocolos abertos, públicos e de uso irrestrito, com implementações livres disponíveis para plataformas livres.

Essas medidas são necessárias ao cumprimento de diversos princípios constituicionais, tais como a publicidade (transparência), a impessoalidade, a legalidade, a eficiência, a economicidade, a soberania, a livre concorrência, a redução das desigualdades regionais e sociais.

Sem mais, subscrevo-me,


Fonte: Free Software Foundation Latin America



Consulta pública dos Padrões e-PING termina na próxima semana




Fonte:




Termina na próxima semana, dia 17 de outubro, a consulta pública da versão 1.9 dos Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico (e-PING) que introduziu novas especificações técnicas e incorporou melhorias nas áreas de interconexão; segurança; meios de acesso; organização e intercâmbio de informações; e integração para governo eletrônico. A consulta pública está disponível neste portal (consultas públicas - consultas em andamentos) e visa obter contribuições para a consolidação

da versão 2.0 do documento que será publicada até novembro desse ano.

Também foram realizadas duas audiências públicas em Brasília que reuniram gestores da área de tecnologia dos governos federal e estaduais, universidades, empresas de tecnologia da informação, entre outros. Uma dessas audiências foi transmitida por videoconferência para Belo Horizonte, Belém, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.

Também termina na próxima semana a consulta pública sobre o Catálogo de Padrões de Dados (CPD) que permite padronizar os dados (como o formato e tamanho) trocados entre os órgãos. Esses padrões integram a arquitetura e-PING e buscam facilitar o intercâmbio de informações. O documento também está disponível nas Consultas Públicas deste portal (consultas públicas - consultas em andamentos). As sugestões para o CPD podem ser encaminhadas até o dia 21 de outubro.

As contribuições para ambas as consultas podem ser encaminhadas através de formulário eletrônico disponível no endereço da consulta pública. Também serão aceitas contribuições enviadas para o correio eletrônico eping@planejamento.gov.br, pelo fax n° (61) 3322-5063 ou por carta encaminhada para o endereço: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, Esplanada dos Ministérios, Bloco C, sala 140, 70.046-900 - Brasília - DF.

A arquitetura e-PING define um conjunto mínimo de premissas, políticas e especificações técnicas que regulamentam a utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Governo Federal, estabelecendo as condições de interação com os demais poderes e esferas do governo e com a sociedade em geral. Essa arquitetura possibilita que mesmo sistemas com aplicações diferentes possam gerar e trocar informações em tempo real.


Fonte: Governo Eletrônico Brasileiro



terça-feira, setembro 19, 2006

Busca no Google ironiza honestidade na política




Fonte:



SÃO PAULOAo realizar uma busca pela expressão “político honesto” na versão brasileira do Google, o usuário depara-se com um resultado curioso.

O primeiro link da lista de resultados aponta para uma página com as informações “político honesto não pode ser encontrado”

“O político que você estava procurando não pode ser encontrado ou não existe! É uma lenda, trocou de nome ou está eternamente fora do ar. Verifique se você está mesmo votando na pessoa certa”, diz a página.

Resultados curiosos ou que fogem do critério de exibir em primeiro lugar a página mais relevante sobre o tema buscado também ocorrem no Google.com. Ao escrever a palavra “failure” (falha, em inglês), o primeiro resultado é a biografia do presidente americano George W. Bush.

Os links que aparecem em primeiro lugar na lista de resultados são também aqueles para onde o usuário é diretamente direcionado quando clica no botão “estou com sorte”. Assim, quem clicar nessa opção em casos como “político honesto” ou “failure”, cai diretamente nas páginas citadas.

De acordo com o Google, estes resultados não ocorrem por determinação do buscador, mas sim por características da internet. Em seu blog, a diretora de produtos web do Google, Marissa Mayer, explica que o sistema “Googlebombing” usado pelo buscador leva em conta a popularidade dos links na internet.

O que ocorre, diz Marissa, é que muitos webmasters descrevem links para páginas como a biografia de Bush com a palavra “failure” e, por esse motivo, sua biografia aparece como link principal para buscas do termo “failure”. O mesmo raciocínio vale para “político honesto”.


Felipe Zmoginski, do Plantão INFO

terça-feira, setembro 12, 2006

Estudo polêmico diz que pirataria de software favorece Windows




Fonte : noticiaslinux.com.br




IDG Now: "A pirataria de software ao contrário do que pensa o senso comum pode ajudar a Microsoft em sua batalha contra o Linux. Essa é uma das conclusões de um estudo polêmico de dois pesquisadores da Havard Business School, dos Estados Unidos."

http://idgnow.uol.com.br/compu[...]-11.3554208066/IDGNoticia_view



IDGNOW!
Londres - Dois pesquisadores de Harvard criam modelo para analisar a competição entre o Windows e Linux e chegam a conclusões surpreendentes.

A pirataria de software ao contrário do que pensa o senso comum pode ajudar a Microsoft em sua batalha contra o Linux.

Essa é uma das conclusões de um estudo polêmico de dois pesquisadores da Harvard Business School, dos Estados Unidos.

O texto acadêmico (Dynamic Mixed Duopoly: A Model Motivated by Linux vs. Windows) foi escrito pelo professor assistente Ramon Casadesus-Masanell e pelo professor Pankaj Ghemawat e publicado em uma edição especial da revista Management Science.

Os dois basearam seus estudos em modelos econômicos simplificados para recriar a dinâmica de competição entre o Windows e o Linux, no qual o Windows tem participação de mercado e lucratividade de seu lado, enquanto o Linux beneficia-se de um ciclo de desenvolvimento mais rápido e de um custo mais baixo.

Casadesus-Masanell e Ghemawat, para surpresa deles mesmos, descobriram que as vantagens do Linux sozinhas não significam que com isso ele vai superar o Windows, que se beneficia inicialmente de seu poder dominante de mercado.

Um fato que poderia ajudar o Linux a ganhar espaço são os “compradores estratégicos” - grandes empresas e governos, que se sentem mais confortáveis em ter acesso ao código fonte.

“Esta deve ser uma das razões porque a Microsoft está fornecendo acesso ao código fonte do Windows para os governos”, disseram os pesquisadores.

Outra surpresa, segundo os pesquisadores da Harvard Business School, é que a pirataria do Windows pode, na verdade, ajudar a Microsoft. Isso porque quanto mais pessoas usam o software, maior é o efeito rede, o que torna o Windows mais valioso e permite que a Microsoft cobre mais por ele.

O estudo diz também que a pirataria do Windows ajuda a reduzir o entusiasmo pelo Linux. “Descobrimos que em países onde a pirataria é alta, o Linux tem as taxas mais baixas de penetração”, disseram Casadesus-Masanell e Ghemawat.

A terceira descoberta dos estudiosos é que o Linux não significa necessariamente um efeito de bem-estar social melhor do que o Windows.

“Com o monopólio, os esforços para desenvolver um novo software e melhorar uma plataforma são direcionados para um único sistema e isso pode ser melhor em uma perspectiva de bem-estar social”, escreveram os pesquisadores.

Os dois pesquisadores admitem que o modelo econômico que construíram para estudar os impactos do Windows e do Linux é bastante simplificado e pode não refletir fatores importantes que existem no mundo real.

Detalhes da pesquisa podem ser conferidas em uma entrevista dos dois pesquisadores (em inglês).




II Encontro Potiguar de Software Livre




Fonte : noticiaslinux.com.br




Será realizado nos dias 06 e 07 de Outubro deste ano, no Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (CEFET-RN), Natal, o II Encontro Potiguar de Software Livre. Em mais um ano o evento visa gerar negócios e renda através da democratização do conhecimento tecnológico, promover a inclusão digital de comunidades menos favorecidas, através da educação tecnológica ampla e irrestrita, estimular o desenvolvimento tecnológico local, através do uso e desenvolvimento de Softwares Livres.

O evento este ano contará com a presença já confirmada do Julio C. Neves, Professor Universitário e autor do livro Programação Shell do Linux da Editora Brasport; Sérgio Amadeu, Doutor e mestre em Ciência Política pela USP e autor dos livros Exclusão Digital: a miséria na era da informação e Software Livre: a luta pela liberdade do conhecimento;

Paulino Michelazzo, um dos cinco diretores mundiais da Mambo Foundation (http://www.mambo-foundation.org); Anahuac de Paula Gil, Consultor de TI para Software Livre no Ministério do Desenvolvimento Agrário do Brasil em Brasília; Erlon Sousa, Professor da graduação tecnológica da Faculdade Integrada do Ceará; Corinto Meffe, Gerente de inovações tecnológicas da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento; Ricardo Kléber, Diretor Comercial da Planet Solutions e Security Officer da Rede UFRN .

Softwares Livres são sistemas computacionais que são disponibilizados aos usuários com uma série de liberdades. Entenda-se por usuário, nesse contexto, como qualquer indivíduo ou organização, independente do seu grau de conhecimento tecnológico. Software Livre refere-se a liberdade de os usuários executarem, copiarem, distribuirem, estudarem, modificarem e aperfeiçoarem o software.

No Rio Grande do Norte, o Projeto Software Livre - RN pretende formar multiplicadores desses ideais e incentivar o uso do Software Livre em todos os níveis, desde um usuário doméstico a todos os tipos de instituições, órgãos e empresas. Além disso, unir e divulgar os estudantes e profissionais que utilizam e desenvolvem trabalhos com essas tecnologias.

No site oficial do evento, http://rn.softwarelivre.org , os participantes podem fazer a inscrição com apenas 2kg de alimentos não perecíveis, que serão doados a uma instituição de caridade local e arrecadados no dia do evento. No mesmo site, está aberta as inscrições para submissão de trabalhos. Não perca, conheça hoje mesmo informações sobre o II EPSL, e garanta já a sua vaga

Postada por: Jose Luiz Coe, joseluizcoe(em)gmail.com


Rede Livre lança programa de rádio




Fonte:




"Mandem seus áudios, faremos um programa de rádio como se faz software livre, coletivamente e com a força da comunidade". O chamado foi feito por Sergio Amadeu no encerramento do III Festival Software Livre da Bahia e foi o ponto de partida para o programa Cultura Hacker, a ser veiculado pela Rádio Nacional.


Segundo Amadeu, já está confirmada a participação de diversos projetos e personalidades do movimento pela cultura e software livre, como Rubens Queiroz, Julio Neves, Metareciclagem, Overmundo e outros. "Teremos também o minuto da distro, em que vale contar as novidades e dicas e tirar um sarro das outras distribuições", conta.

Os blocos do programa serão entremeados por vinte minutos do melhor da música livre produzida no Brasil.

A participação estará aberta a todos. Basta enviar um áudio (em ogg ou mp3) de um a dois minutos para a CoberturaWiki identificando-o com destinado ao programa Cultura Hacker e escrevendo uma pequena descrição sobre a intervenção. As melhores contribuições serão selecionadas para integrar o programa que, além de ir ao ar pela Rádio Nacional, ficará disponível em sua versão editada nos sites da Rede Livre e da Radiobrás. Na CoberturaWiki ficarão publicados os áudios brutos, sem edição. Como tudo estará licenciado com a licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 2.5 License, quem quiser pode usá-los e montar a sua própria versão do programa.

Produzido pela Rede Livre com o apoio do Estúdio Livre, o programa deve estrear em outubro e irá ao ar aos sábados, das 23h55 à 0h55. "Será dirigido às donas de casa antenadas e sem programa para sábado à noite", brinca Amadeu.


Fonte: CoberturaWiki


Pesquisadores de Harvard têm algo a dizer sobre a competição entre Linux e Microsoft




Fonte:




“Dois pesquisadores de Harvard resolveram aplicar os modelos econômicos da dinâmica competitiva à disputa entre Linux/Código Aberto e Microsoft, procurando responder academicamente à questão: o código aberto vai algum dia tomar a liderança do modelo tradicional de mercado de software? O trabalho deles está concluído e foi aceito para publicação em uma edição especial da revista Management Science.


As conclusões são muito interessantes e não dá para sumarizá-las aqui - interessados, leiam o texto do link na íntegra! Mas um dos pontos que mais me atraíram a atenção foi que eles não conseguiram criar nenhum cenário em que um dos 2 competidores consiga eliminar o outro completamente - a Microsoft começa a briga tendo uma fatia muito grande do mercado, e o código aberto tem benefícios demais para poder ser anulado genericamente por qualquer oferta concorrente. Nem mesmo se a Microsoft zerasse o preço de seu sistema operacional esta equação se altera.

Tem várias outras questões interessantes analisadas no modelo criado por eles, sempre considerando o longo prazo: os efeitos da adoção do Linux por usuários estratégicos (governos, grandes corporações...), as vantagens sociais, os efeitos de um possível duopólio, a questão do FUD, como a pirataria de software afeta positivamente o desempenho estratégico da Microsoft, e muito mais.

Administradores e economistas não podem deixar de ler!”

// Enviado por André Cruz, acompanhado deste link para referência.


Fonte: br-linux


Deu no BR-Linux: Documentário da BBC sobre Software Livre




Fonte:




“Em maio teve uma matéria aqui no Br-Linux (BBC World exibirá The Code Breakers)[1] sobre um documentário em duas partes (em diversos episódios cada) que a BBC tinha começado a mostrar sobre o software livre focalizando seu uso em países em desenvolvimento, como o Brasil, Rússia, Índia e China. Aparentemente ele foi inspirado no segundo encontro mundial para a socidedade da informação, realizado em Tunis em novembro de 2005.


Também se dizia que o documentário seria disponibilizado para download após o encerramento do seriado. Bom, de vez em quando eu procurava pelo documentário e nada de encontrá-lo. Até que desisti. Ontem lembrei de tentar de novo. Eureka, achei! O documentário está disponível, com base na licença Commons Attribution 2.5, em diversos formatos: Ogg Theora, WMA e Mpeg 4, com links a partir da fonte original da matéria publicada aqui: The Codebreakers – A BBC World Documentary on FOSS and Development.”[2]

[1] http://br-linux.org/linux/bbc_world_exibir_the_code_breakers

[2] http://www.apdip.net/news/fossdoc

*********

The Codebreakers – A BBC World Documentary on FOSS and Development Page Tools

* Send this page to somebody * Print this page

A two-part documentary, The Codebreakers was aired on BBC World TV during May 2006. It investigates how poor countries are using FOSS applications for development, and includes stories and interviews from around the world. A 40-minute version of The Codebreakers is now available for free download online.

The famous digital divide is getting wider. A two-part documentary, The Codebreakers aired on BBC World starting 10 May 2006 examines whether free/open source software (FOSS) might be the bridge?

FOSS contains 'source code' that can be used, copied, studied, modified and redistributed without restriction. It has been around for over 20 years but most PC owners are not aware that the Internet search engines and many computer applications run on FOSS.

"It's not that FOSS has had a bad press, it has had no press because there is no company that 'owns' it," says executive producer Robert Lamb. "But we found that in the computer industry and among the afficionados, it is well known and its virtues well understood."

The crew of the independent producers who made the film went to nearly a dozen countries around the world to see how the adoption of FOSS presents opportunities for industry and capacity development, software piracy reduction, and localization and customization for diverse cultural and development needs.

Stories from The Codebreakers include computer and Internet access for school children in Africa, reaching the poor in Brazil, tortoise breeding programmes in the Galapagos, connecting villages in Spain, and disaster management in Sri Lanka. The documentary also includes interviews from key figures around the world.

Intel, IBM, Sun and Microsoft all seem to agree that FOSS is a welcome presence in computer software. According to Jonathan Murray of Microsoft "The Open Source community stimulates innovation in software, it's something that frankly we feel very good about and it's something that we absolutely see as being a partnership with Microsoft."

BBC World aired the two-part documentary at the following times:

Episode One

Wednesday 10 May 19:30 GMT

Thursday 11 May 09:30 GMT

Friday 12 May 16:30 GMT

Monday 15 May 01:30 and 07:30 GMT

Episode Two

Wednesday 17 May 19:30 GMT

Thursday 18 May 09:30 GMT

Friday 19 May 16:30 GMT

Monday 22 May 01:30 and 07:30 GMT

For local times, please lookup your country in the TV Listings on BBC World's website http://www.bbcworld.com/content/template_tvlistings.asp?pageid=668.

Following its ten transmissions on BBC World The Codebreakers is now available under the Creative Commons Attribution 2.5 license. To view a copy of this license, visit http://creativecommons.org/licenses/by/2.5

The International Open Source Network (IOSN), UNDP Asia-Pacific Development Information Programme (UNDP-APDIP), International Development Research Centre of Canada and UNESCO have participated in the production of this documentary.

Related Links

Download The Codebreakers [OGG, 90MB] [WMV, 60MB] [M4V, 225MB]

Order The Codebreakers on DVD and VHS from TVE Asia Pacific

DVD - Software for Development: Is Free/Open Source Software the Answer?

FOSS e-Primer Series

Roadmap for Open ICT Ecosystems

All APDIP e-Resources

The International Open Source Network (IOSN)

The International Development Research Centre (IDRC)

UNESCO


Fonte: br-linux


Deu no BR-Linux: Documentário da BBC sobre Software Livre




Fonte:




“Em maio teve uma matéria aqui no Br-Linux (BBC World exibirá The Code Breakers)[1] sobre um documentário em duas partes (em diversos episódios cada) que a BBC tinha começado a mostrar sobre o software livre focalizando seu uso em países em desenvolvimento, como o Brasil, Rússia, Índia e China. Aparentemente ele foi inspirado no segundo encontro mundial para a socidedade da informação, realizado em Tunis em novembro de 2005.


Também se dizia que o documentário seria disponibilizado para download após o encerramento do seriado. Bom, de vez em quando eu procurava pelo documentário e nada de encontrá-lo. Até que desisti. Ontem lembrei de tentar de novo. Eureka, achei! O documentário está disponível, com base na licença Commons Attribution 2.5, em diversos formatos: Ogg Theora, WMA e Mpeg 4, com links a partir da fonte original da matéria publicada aqui: The Codebreakers – A BBC World Documentary on FOSS and Development.”[2]

[1] http://br-linux.org/linux/bbc_world_exibir_the_code_breakers

[2] http://www.apdip.net/news/fossdoc

*********

The Codebreakers – A BBC World Documentary on FOSS and Development Page Tools

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A two-part documentary, The Codebreakers was aired on BBC World TV during May 2006. It investigates how poor countries are using FOSS applications for development, and includes stories and interviews from around the world. A 40-minute version of The Codebreakers is now available for free download online.

The famous digital divide is getting wider. A two-part documentary, The Codebreakers aired on BBC World starting 10 May 2006 examines whether free/open source software (FOSS) might be the bridge?

FOSS contains 'source code' that can be used, copied, studied, modified and redistributed without restriction. It has been around for over 20 years but most PC owners are not aware that the Internet search engines and many computer applications run on FOSS.

"It's not that FOSS has had a bad press, it has had no press because there is no company that 'owns' it," says executive producer Robert Lamb. "But we found that in the computer industry and among the afficionados, it is well known and its virtues well understood."

The crew of the independent producers who made the film went to nearly a dozen countries around the world to see how the adoption of FOSS presents opportunities for industry and capacity development, software piracy reduction, and localization and customization for diverse cultural and development needs.

Stories from The Codebreakers include computer and Internet access for school children in Africa, reaching the poor in Brazil, tortoise breeding programmes in the Galapagos, connecting villages in Spain, and disaster management in Sri Lanka. The documentary also includes interviews from key figures around the world.

Intel, IBM, Sun and Microsoft all seem to agree that FOSS is a welcome presence in computer software. According to Jonathan Murray of Microsoft "The Open Source community stimulates innovation in software, it's something that frankly we feel very good about and it's something that we absolutely see as being a partnership with Microsoft."

BBC World aired the two-part documentary at the following times:

Episode One

Wednesday 10 May 19:30 GMT

Thursday 11 May 09:30 GMT

Friday 12 May 16:30 GMT

Monday 15 May 01:30 and 07:30 GMT

Episode Two

Wednesday 17 May 19:30 GMT

Thursday 18 May 09:30 GMT

Friday 19 May 16:30 GMT

Monday 22 May 01:30 and 07:30 GMT

For local times, please lookup your country in the TV Listings on BBC World's website http://www.bbcworld.com/content/template_tvlistings.asp?pageid=668.

Following its ten transmissions on BBC World The Codebreakers is now available under the Creative Commons Attribution 2.5 license. To view a copy of this license, visit http://creativecommons.org/licenses/by/2.5

The International Open Source Network (IOSN), UNDP Asia-Pacific Development Information Programme (UNDP-APDIP), International Development Research Centre of Canada and UNESCO have participated in the production of this documentary.

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Order The Codebreakers on DVD and VHS from TVE Asia Pacific

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Roadmap for Open ICT Ecosystems

All APDIP e-Resources

The International Open Source Network (IOSN)

The International Development Research Centre (IDRC)

UNESCO


Fonte: br-linux

Deu no BR-Linux: Documentário da BBC sobre Software Livre




Fonte:




“Em maio teve uma matéria aqui no Br-Linux (BBC World exibirá The Code Breakers)[1] sobre um documentário em duas partes (em diversos episódios cada) que a BBC tinha começado a mostrar sobre o software livre focalizando seu uso em países em desenvolvimento, como o Brasil, Rússia, Índia e China. Aparentemente ele foi inspirado no segundo encontro mundial para a socidedade da informação, realizado em Tunis em novembro de 2005.


Também se dizia que o documentário seria disponibilizado para download após o encerramento do seriado. Bom, de vez em quando eu procurava pelo documentário e nada de encontrá-lo. Até que desisti. Ontem lembrei de tentar de novo. Eureka, achei! O documentário está disponível, com base na licença Commons Attribution 2.5, em diversos formatos: Ogg Theora, WMA e Mpeg 4, com links a partir da fonte original da matéria publicada aqui: The Codebreakers – A BBC World Documentary on FOSS and Development.”[2]

[1] http://br-linux.org/linux/bbc_world_exibir_the_code_breakers

[2] http://www.apdip.net/news/fossdoc

*********

The Codebreakers – A BBC World Documentary on FOSS and Development Page Tools

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A two-part documentary, The Codebreakers was aired on BBC World TV during May 2006. It investigates how poor countries are using FOSS applications for development, and includes stories and interviews from around the world. A 40-minute version of The Codebreakers is now available for free download online.

The famous digital divide is getting wider. A two-part documentary, The Codebreakers aired on BBC World starting 10 May 2006 examines whether free/open source software (FOSS) might be the bridge?

FOSS contains 'source code' that can be used, copied, studied, modified and redistributed without restriction. It has been around for over 20 years but most PC owners are not aware that the Internet search engines and many computer applications run on FOSS.

"It's not that FOSS has had a bad press, it has had no press because there is no company that 'owns' it," says executive producer Robert Lamb. "But we found that in the computer industry and among the afficionados, it is well known and its virtues well understood."

The crew of the independent producers who made the film went to nearly a dozen countries around the world to see how the adoption of FOSS presents opportunities for industry and capacity development, software piracy reduction, and localization and customization for diverse cultural and development needs.

Stories from The Codebreakers include computer and Internet access for school children in Africa, reaching the poor in Brazil, tortoise breeding programmes in the Galapagos, connecting villages in Spain, and disaster management in Sri Lanka. The documentary also includes interviews from key figures around the world.

Intel, IBM, Sun and Microsoft all seem to agree that FOSS is a welcome presence in computer software. According to Jonathan Murray of Microsoft "The Open Source community stimulates innovation in software, it's something that frankly we feel very good about and it's something that we absolutely see as being a partnership with Microsoft."

BBC World aired the two-part documentary at the following times:

Episode One

Wednesday 10 May 19:30 GMT

Thursday 11 May 09:30 GMT

Friday 12 May 16:30 GMT

Monday 15 May 01:30 and 07:30 GMT

Episode Two

Wednesday 17 May 19:30 GMT

Thursday 18 May 09:30 GMT

Friday 19 May 16:30 GMT

Monday 22 May 01:30 and 07:30 GMT

For local times, please lookup your country in the TV Listings on BBC World's website http://www.bbcworld.com/content/template_tvlistings.asp?pageid=668.

Following its ten transmissions on BBC World The Codebreakers is now available under the Creative Commons Attribution 2.5 license. To view a copy of this license, visit http://creativecommons.org/licenses/by/2.5

The International Open Source Network (IOSN), UNDP Asia-Pacific Development Information Programme (UNDP-APDIP), International Development Research Centre of Canada and UNESCO have participated in the production of this documentary.

Related Links

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Order The Codebreakers on DVD and VHS from TVE Asia Pacific

DVD - Software for Development: Is Free/Open Source Software the Answer?

FOSS e-Primer Series

Roadmap for Open ICT Ecosystems

All APDIP e-Resources

The International Open Source Network (IOSN)

The International Development Research Centre (IDRC)

UNESCO


Fonte: br-linux

quarta-feira, setembro 06, 2006

Entrevista de Sérgio Amadeu para Caros Amigos




Fonte:




érgio Amadeu da Silveira atualmente coordena a ONG Rede Livre de Compartilhamento da Cultura Digital, que forma e capacita jovens para darem suporte aos cidadãos que queiram usar software livre ou de código aberto. Nesta entrevista ele explica que o usuário residencial não costuma usar software livre, nem pagar pela licença do software proprietário. O usuário residencial costuma, isso sim, usar uma cópia pirata do software proprietário –


mas mesmo assim fica tecnicamente dependente da multinacional proprietária. Também nega Sérgio Amadeu que o domínio do software livre capacite menos para empregos do que o do software proprietário. Doutor em ciência política pela Universidade de São Paulo, Amadeu implantou e coordenou o Governo Eletrônico da Prefeitura Municipal de São Paulo, de 2001 até janeiro de 2003, período em que formulou e executou o plano de inclusão digital por meio de telecentros nas áreas mais carentes do município. Durante o governo Lula, foi diretor-presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) do início de 2003 até agosto de 2005, além de coordenador do Comitê Técnico de Implementação de Software Livre no governo federal. É professor do curso de pós-graduação na Faculdade Cásper Líbero.

Qual tem sido seu principal projeto atualmente?

O projeto em que nós, da Rede Livre, estamos mais empenhados agora é formar um conjunto de jovens para dar suporte em software livre para cidadãos, usuários que a gente chama de residenciais, com objetivo de disseminar o uso de softwares livres pelas pessoas no seu dia-a-dia, porque a maior parte dos usuários residenciais é atendida pela chamada rede “ pirata ”. Quando surge algum problema no computador, eles chamam um técnico para consertar a máquina, configurar o computador e, ao mesmo tempo, instalar um conjunto de softwares “ piratas ” – não autorizados –, e essa pirataria, por incrível que pareça, é extremamente funcional para a manutenção do software proprietário. Ao usar um software não autorizado, de que você não tem licença para utilizar, está na verdade continuando a usar um software do monopólio de sistemas operacionais. Você continua a ser uma pessoa que usa aqueles formatos proprietários de arquivo, dentro do chamado ecossistema do software proprietário. A pirataria é extremamente funcional em manter uma base de usuários.

As empresas vêm exigindo cada vez mais conhecimentos de softwares específicos, na maioria das vezes proprietários. Em geral, o próprio cara que está fazendo a entrevista com o candidato ao emprego não sabe exatamente que existem alternativas. Em vez de falar editor de texto, ele fala o nome do produto da Microsoft. Se você aprendeu a usar o Open Office – o conjunto de softwares livres que a gente tem para editor de texto, planilha de cálculo e fazer apresentações –, tem muito mais facilidade de usar não só aquele software, mas também os softwares proprietários. Porque em geral as pessoas que aprendem informática a partir de soluções livres costumam aprender dentro de uma diversidade de opções ; enquanto as que lidam com as soluções proprietárias aprendem as funcionalidades de um determinado software e não são adestradas para manejar outros softwares.

Como isso se dá na prática?

Quando eu estava em São Paulo, na gestão da Marta Suplicy, havia uma idéia segundo a qual os chamados governos eletrônicos, os que colocam serviços, informações na Internet – on-line – para que possam ser na verdade úteis para o conjunto da sociedade, têm que chegar aos estratos mais pobres, porque senão quem é da elite e tem computador em casa é melhor atendido do que quem mais precisa e está na periferia. Só que na periferia não tinha computadores, as pessoas não têm renda para manter uma conexão. Nós montamos uma rede de telecentros na periferia, onde as pessoas tinham acesso gratuito à Internet. Elas aprendiam em cima de soluções livres GNU /Linux, aprendiam Open Office, navegador Mozilla, e tivemos um sucesso tremendo. Muitos jovens aprenderam a usar esses softwares livres nos telecentros – exatamente por esse software ser livre e vir com o código-fonte – e alguns deles, que tinham talento, passaram a colaborar com o desenvolvimento desses softwares e deixaram a condição de usuários para entrar na de programador.

O software livre seria então uma questão filosófica e até libertária?

Sem dúvida. O bloqueio do conhecimento interessa a poucos, que querem manter os fluxos de riqueza. A idéia de que o conhecimento é livre é a base do software livre. O modelo usado para fazer o software livre passou a ser usado para fazer uma enciclopédia, a Wikipedia, que é hoje certamente a maior do mundo e se inspirou na idéia de compartilhamento de códigos do software livre. E não é um movimento só técnico. É social, cultural, e coloca a idéia de que o conhecimento tem que ser livre. O problema é que, numa sociedade onde os bens imateriais, os bens simbólicos, as informações adquirem importância econômica gigantesca, nunca foi tão fácil compartilhar conhecimento. E nunca foi tão difícil superar as barreiras impostas pelos grupos econômicos que querem manter o mundo na divisão obtida na velha economia industrial. Pretende-se impedir que as pessoas, que os povos se desenvolvam. A humanidade estava produzindo cada vez mais obras culturais e o número de obras que entra para bens públicos estava diminuindo, porque o que está acontecendo hoje é uma pressão enorme para endurecer a legislação, para estender os prazos da lei de copyright, tentar ampliar e patentear tudo o que for possível.

Qual foi a importância de implantar o software livre na prefeitura de São Paulo?

O software livre permite conhecer o que você está usando, reduzir custo, porque não se baseia no pagamento de licenças. As vantagens são totais. Qual era nossa dificuldade? Era montar uma equipe de suporte, porque seriam vários telecentros. Montamos, com um técnico que conhecia bem software livre, Linux principalmente, e ele passou a treinar as outras pessoas e também chamamos pessoas que sabiam. O custo de suporte acabou sendo muito pequeno, era uma equipe nossa, e o que deixamos de gastar com licenças foi uma coisa enorme. E chegamos a ter 500.000 usuários. Hoje, todo esse pessoal está contratado, trabalhando para grandes empresas. Porque tem uma demanda enorme para software livre. E a possibilidade de profissionalização é muito maior no software livre do que no mundo do software proprietário.

Bruno Terribas é estudante de jornalismo.


Fonte: Revista Caros Amigos


Segundo Encontro on-line de Educação e Software Livre -EDUSOL 2006-




Fonte:




De 13 a 24 de Novembro de 2006.

Convidam: A Biné: La comunidad Académica en Línea, o Instituto de Investigaciones Económicas da UNAM e o projeto Investigación Psicoeducativa da FES Iztacala, UNAM.

Convocatória de palestra, workshop, tutorial ou simpósio por IRC on-line:


Convida-se a docentes, pesquisadores, desenvolvedores de software livre e pessoas envolvidas na área educativa a participarem na modalidade simpósio, palestra, tutorial ou workshop por IRC.

Informação sobre formas de envio e eixos temáticos em: : http://bine.org.mx/edusol/e2006/convocatoria.php

Convocatória de participação como assistente:

Convida-se às pessoas interessadas em debater e contribuir na construção conjunta sobre a questão da educação e software livre a participarem no Segundo Encontro on-line de Educação e software livre, de 13 até 24 de novembro.

O encontro on-line será dividido em oito atividades de trabalho: Wiki, mesas de trabalho on-line, workshops e tutoriais, discussões com peritos e simpósios por IRC, videoconferências, foros gerais e discussões informais.

Mais informação e cadastro na página do encontro: http://bine.org.mx/edusol/e2006/

Custo

Não temos taxas de inscrição

Datas importantes

Recepção de trabalhos: 19 de junho: Começo da recepção de resumos e trabalhos por extenso. 30 de setembro: Encerramento da recepção de palestras por extenso. 25 de outubro: Aviso de aceitamento prévio. 5 de novembro: Entrega de modificações.

Inscrições

De 19 de junho até 5 de novembro: Inscrições.

De 6 até 12 de novembro: Ratificação da inscrição.

Encontro

De 13 até 24 de novembro.

Mais informação na página do encontro: http://bine.org.mx/edusol/e2006/

Se tiver qualquer dúvida fale conosco: contato http://bine.org.mx/edusol/e2006/contacto.pt.php


Fonte: Biné: La comunidad Académica en Línea


Aúncio