terça-feira, novembro 21, 2006

A fidelidade como arma contra o assédio




Fonte:


Pérola




"O réu insistiu várias vezes com a autora, mulher casada, pretendendo ter com ela um programa, embora ele também fosse casado. O homem chegou a propor que tivessem um filho, sabendo que a demandante desejava ser mãe. Esta respondeu incisivamente que, se tivesse que ter um filho, o seria através de relações normais com seu cônjuge, a quem ama, e não com um cafajeste que se aproveita do cargo de dirigente da cooperativa, para assediar mulheres honestas que necessitam conseguir e manter seus empregos".
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De uma petição inicial em ação de reparação por dano moral, julgada procedente, na comarca de Estrela (RS).



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