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Termina na próxima semana, dia 17 de outubro, a consulta pública da versão 1.9 dos Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico (e-PING) que introduziu novas especificações técnicas e incorporou melhorias nas áreas de interconexão; segurança; meios de acesso; organização e intercâmbio de informações; e integração para governo eletrônico. A consulta pública está disponível neste portal (consultas públicas - consultas em andamentos) e visa obter contribuições para a consolidação
da versão 2.0 do documento que será publicada até novembro desse ano.
Também foram realizadas duas audiências públicas em Brasília que reuniram gestores da área de tecnologia dos governos federal e estaduais, universidades, empresas de tecnologia da informação, entre outros. Uma dessas audiências foi transmitida por videoconferência para Belo Horizonte, Belém, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.
Também termina na próxima semana a consulta pública sobre o Catálogo de Padrões de Dados (CPD) que permite padronizar os dados (como o formato e tamanho) trocados entre os órgãos. Esses padrões integram a arquitetura e-PING e buscam facilitar o intercâmbio de informações. O documento também está disponível nas Consultas Públicas deste portal (consultas públicas - consultas em andamentos). As sugestões para o CPD podem ser encaminhadas até o dia 21 de outubro.
As contribuições para ambas as consultas podem ser encaminhadas através de formulário eletrônico disponível no endereço da consulta pública. Também serão aceitas contribuições enviadas para o correio eletrônico eping@planejamento.gov.br, pelo fax n° (61) 3322-5063 ou por carta encaminhada para o endereço: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, Esplanada dos Ministérios, Bloco C, sala 140, 70.046-900 - Brasília - DF.
A arquitetura e-PING define um conjunto mínimo de premissas, políticas e especificações técnicas que regulamentam a utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Governo Federal, estabelecendo as condições de interação com os demais poderes e esferas do governo e com a sociedade em geral. Essa arquitetura possibilita que mesmo sistemas com aplicações diferentes possam gerar e trocar informações em tempo real.
Fonte: Governo Eletrônico Brasileiro
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