Prazo para envio de propostas de palestras para o fisl11 é até 8 de maioApril 25, 2010, by Luis Henrique Silveira - No comments yetViewed 369 timesVersão em espanhol Está aberta a chamada para o envio de propostas de palestras para a 11ª edição do Fórum Internacional Software Livre (fisl11) que vai acontecer entre os dias 21 e 24 de julho de 2010, no Centro de Eventos da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), na cidade de Porto Alegre. O envio de propostas deve ser feito até o dia 8 de maio de 2010 para http://www.fisl.org.br/11/papers
O Comitê de Programa definiu 17 temas para o fisl11:
* Desenvolvimento PHP, Java
* Desenvolvimento Python, Ruby, Perl
* Desenvolvimento Ferramentas,Metodologias e Padrões
* Desenvolvimento Outras Linguagens(C/C++, Lua, Lisp, etc)
* Desenvolvimento Visual: Qt, GTK, WXWidgets, css, ajax, acessibilidade
* Desenvolvimento Ger. Conteúdo (ECM/CMS, (micro)Blogs...)
* Jogos, Multimídia e Streaming
* Desktop e Distribuições
* Kernel, Sistemas de Arquivos e Sistemas Operacionais
* Hardware, Sistemas Embarcados e Robótica
* Administração de Sistemas e VoIP
* Segurança
* Gerenciamento de Dados(SGBD, Storage, backup...)
* Negócios, Implementações e Casos
* Ecossistema do Software Livre(Comunidade, Filosofia, Legislação e Cultura Livre)
* Educação e Inclusão Digital
* Tópicos Emergentes
A Associação Software Livre (ASL), organizadora do evento, em breve estará divulgando o período de submissões de outras atividades como os eventos comunitários e artigos para o WSL, entre outros.
Maiores informações e dúvidas e-mail programafisl11@softwarelivre.org
PSL-Brasil - GREEN é Cool! - Software Livre
Viewed 204 timesGREEN está na moda, como esteve na década de 80 e 90, mas parece que o debate está ficando mais profundo e ser verde é muito mais do que defender a Amazônia. Em outubro passado Vicente Aguiar, da Colivre, foi entrevistado pela revista Muito na matéria "Consumo Verde" e falou sobre como o Software Livre ajuda a sustentabilidade.
O assunto é tão relevante que o vencedor do concurso de vídeo da Linux Foundation trata somente deste assunto:
Na verdade alguns de nós que hoje formamos a Colivre já falávamos isso quando estávamos na Federal da Bahia, enquanto divulgávamos os benefícios do GNU/Linux e do LTSP (instalado pelo GAVRI-IM). Era 2002, mas outros no Brasil já tinham se atentado a isso bem antes de nós.
De lá para cá isso só se tornou mais evidente. O lançamento do Vista explicitamente obrigava renovação de hardware (mas é o que sempre acontece, implicitamente, com lançamentos de Windows) e o Mac perdeu a durabilidade que tinha, hoje não é só a moda que obriga a troca da máquina, eles quebram mais facilmente mesmo. Fora isso o Greenpeace precisou fazer uma campanha para a Apple tornar seus computadores menos nocivos ao meio ambiente.
Entretanto... (sempre tem o lado ruim) a maioria parece nem perceber o absurdo da renovação de máquinas. Quando Alexandre Oliva foi entrevistado pela Folha para falar de seu rompimento com a Google, vários comentários atacavam o fato dele aparecer na foto com um computador antigo, com comentários como "se entendesse de informática usaria um modelo mais novo", "ainda usa monitor CRT!", e outros que felizmente não lembro.
Pessoas que costumam desejar computadores ou aparelhos mais novos precisam ver o ótimo documentário de Annie Leonard, A História das Coisas:
Melhorias no software não significam aumento no uso de recursos computacionais. Não mesmo! Redução no uso de memória para possibilitar o uso de mais processos simultâneos ou a implementação de algorítimos mais eficientes para melhorar o tempo de resposta (o que diminui o uso do processador) são comuns no desenvolvimento de software, principalmente no desenvolvimento de Software Livre.
Não é o software que deve decidir quando faremos o upgrade de nossas máquinas, é a exigência do nosso trabalho.
Já notou que na maioria das caixas de hardware vem escrito "compatível com Windows", em geral também "compatível com Mac", mas quase nunca "compatível com [GNU/]Linux"? Mesmo sabendo que o kernel Linux tem a maior lista de hardwares com suporte nativo, englobando quase todo hardware existente hoje, o GNU/Linux quase não é referenciado pelos produtores de hardware (nem mesmo de teclados!). Por quê? Porque isso é um risco as vendas.
A nova versão do Windows sempre é estimulo a compra de um novo computador. O que não acontece com o novo Ubuntu, Debian, Fedora ou que distro for. Eles sempre tem uma desculpa na manga: declarar que suporta um SO significa atender usuários deste SO. Ora... Se isso fosse mesmo um problema a HP não teria atendido minha mãe, usuária de Ubuntu. Esse argumento não se encaixa aos produtores de teclado, mouse, pendrives, porque de cada 10000 de compradores de teclado 1 deve ter ligado para o SAC da fábrica e certamente não por culpa do SO, mas pelas malditas teclas de concreto.
GREEN é Cool! Não use essa idéia só na estampa de sua camisa, leve para cada detalhe da sua vida:
- Reduzir - se realmente precisa de mais estações de trabalho: LTSP
- Reutilizar - se a máquina está ultrapassada: XFCE
- Reciclar - se não funciona mais: Meta-reciclagem
- Repensar - será que você faz bom uso dos seus recursos computacionais?
- Recusar - você precisa mesmo daquela máquina bonita?
PSL-Brasil - GREEN é Cool! - Software Livre
PSL-Brasil - Flisol - Sábado de contato com o software livre em Caxias do Sul - Software Livre
Flisol - Sábado de contato com o software livre em Caxias do SulApril 26, 2010, by Luis Henrique Silveira - No comments yetViewed 130 timesFestival teve palestras e instalação de programas
Caxias do Sul – Realizado simultaneamente em 20 países, o Festival Latinoamericano de Instalação de Software Livre teve no sábado a sua primeira edição na cidade. O evento está em sua sexta edição e proporcionou aos caxienses a oportunidade de debater a utilidade e o desenvolvimento desses programas para computador.
O mérito para a entrada de Caxias no grupo de cidades-sede do festival foi do analista de dados da Universidade de Caxias do Sul (UCS) Amador Pahim, 27 anos.
Há um ano e meio na cidade, o potiguar de Natal trouxe para o Sul a vontade de debater e difundir os programas desenvolvidos de forma colaborativa. A ideia foi abraçada pela universidade, que cedeu o espaço para a realização do festival.
Tema do encontro, software livre é o tipo de programa para computador que pode ser usado, modificado e distribuído sem necessidade de pagamento.
Alguns deles, como o sistema operacional Linux (similar ao Windows) ou o navegador Mozilla Firefox (concorrente do Internet Explorer) são bastante conhecidos por usuários, mas ainda perdem em popularidade quando são comparados aos seus concorrentes pagos.
Os cerca de 60 participantes que compareceram ao prédio do bloco 71 da UCS puderam ampliar conhecimentos na área por meio de palestras com especialistas que abordaram a filosofia e o desenvolvimento do software livre.
Ideia base do festival, uma sala foi destinada para instalação gratuita de softwares pelos usuários.
Mesmo com a possibilidade de baixar em casa a maioria dos programas oferecidos, o estudante de Análise e Desenvolvimento de Sistema na Faculdades de Tecnologias (FTEC) Rafael de Amaral, 23, aproveitou o apoio especializado para instalar em seu notebook o sistema operacional chamado Ubuntu.
– Sempre tive interesse nesses programas e vim aqui para aproveitar o suporte para instalação – comenta Amaral, auxiliado na tarefa pelo acadêmico de Ciência da Computação da UCS, Rodolfo Stangherlin, 23.
Por Vagner BenitesPSL-Brasil - Flisol - Sábado de contato com o software livre em Caxias do Sul - Software Livre
PSL-Brasil - Trupe d’o Teatro Mágico escreve mais um capítulo na história da música livre - Software Livre
Trupe d’o Teatro Mágico escreve mais um capítulo na história da música livreApril 26, 2010, by Luis Henrique Silveira - No comments yetViewed 246 timesDia 24 de abril, sábado foi o dia em que a trupe do Teatro Mágico abriu mais portas para aos temas que vem se dedicando para realizar debates e reflexões, expresso ao longo dos seus 6 anos de existência.
O fato do convite feito pelo diretor Jayme Monjardim (a quem agradecemos) ao Teatro Mágico para participar da novela das 8 da globo, gerou um grande debate entre a trupe e o público que expressam democraticamente seus pontos de vista.
Visivelmente a maioria do público foi favorável a participação, mas tivemos manifestações contrárias, o que consideramos saudável. Nas duas percepções tivemos livre expressão com argumentos, algumas nem tanto, e muitas posições sem qualquer tentativa de justificativa sobre o entendimento.
Um exemplo, foi o texto de Gustavo Anitelli no site da trupe, que justifica bem a opinião da trupe e desencadeou debates que até o momento da publicação desse texto, somavam 78 comentários os quais 3.248 pessoas acessaram via twitter.
Outro dado é que nós no dia 24/04 entre 20h40min e 0h, a tag #TMnaNovela, ficou no Top1 do twitter Brasil, como mostram as imagens abaixo.
A opção de participar da novela, criou o fato que fortaleceu o debate sobre a comunicação no Brasil, e por isso, a ação justifica-se como um grande feito e uma grande atitude. Essa foi mais uma demonstração de nossa prática constante em buscar refletir coletivamente com o público, de forma fraterna e transparente, e assim queremos continuar construindo nossa história.
A nossa busca pela participação direta das pessoas, a partir de agora ganha maior dimensão, e nossa responsabilidade aumenta, porque todas as atitudes tomadas até o momento, nesses 6 anos e meio de caminhada colocaram o Teatro Mágico em evidência. Tudo que está acontecendo agora com o Teatro Mágico não é por acaso, e sim resultado de muito trabalho de pessoas engajadas e com visão de mundo. E são muitas.
A iniciativa de coletivamente com diversos produtores(as), bandas, e ativistas dos movimentos sociais na criação do movimento música para baixar gerou conflitos aos quais estivemos sujeitos a receber as seguintes declarações: “Quem permite baixar suas músicas são estúpidos, e os que baixam são pessoas sem cultura”, como exemplo disso temos o empresário Rick Bonadio e até do vocalista do Mundo Livre Sa, Fred Zero4, que nós inclusive gostaríamos que revisse sua posição pela história do movimento mangue beat.
O Movimento Música para Baixar, um trocadilho intencional de Música Popular Brasileira, traz novos valores e novas práticas para a MPB, e já podemos dizer que somos a nova MPB. Nós estamos trazendo como conceito e prática, o conhecimento livre, a inspiração copiada do movimento software livre.
Por isso, nós defendemos e jogamos aos 4 ventos, que queremos a criminalização do Jabá, a flexibilização do direito autoral, e não vamos aceitar qualquer tentativa de controlar a internet, nesse sentido o projeto marco civil da internet é fundamental para a música livre. Além disso, nós estamos envolvidos na defesa de pautas ambientais.
O fato de participar da novela das 8 na globo, não irá apagar nosso entendimento, de que, existe sim monopólio evidenciado no sistema brasileiro de comunicações, e que se faz mau uso da mídia de massas e nem a TV ou rádio cumprem seu papel de informar a população com a devida diversidade de pensamentos e respeito, porque simplesmente tem donos.
A televisão e o rádio são concessões pública, e deveriam mostrar mais o que existe na cultura e arte brasileiras. É fato que a mídia está voltada apenas para o comércio e, portanto, o serviço e comprometimento social não existem. O que existe é a busca insana pelo lucro, e nós temos isso bem nítido.
Sabemos que esse assunto é delicado, que merece cautela e o debate de participar ou não é bastante relevante, e em qualquer debate é fundamental existir diferentes visões, justamente porque hoje a maioria dos artistas ao acessarem espaço na mídia de massas, são facilmente cooptados pelo desejo da fama, que se calam para serem facilmente aceitos, e ainda precisam pagar jabá ou transformam sua música em mera mercadoria da indústria cultural que sustenta e retroalimenta os proprietários dos veículos de comunicação.
Essa cooptação significa uma grande possibilidade para quem não tem consciência política, não assumiu tarefas sociais e não faz o debate sobre temas relevantes. Entretanto, o Teatro Mágico tem compromissos assumidos coletivamente com a democratização e o livre acesso aos meios de comunicação, sendo essa possibilidade remota, para não afirmar inexistente.
Confesso que anteriormente sentia falta do exemplo de arte de contestação de Renato Russo e Cazuza, contrários a ideia de fazer arte pela arte, como temos visto por ai, como se a arte não fosse construída a partir do meio social onde o(a) criador(a) vive, fragmentando e distanciando política e arte, impedindo qualquer artista de se posicionar sobre pautas da sociedade na qual está inserido.
A falta de inquietações e provocações me força a relembrar e sentir saudades de: “Pois aquele garoto. Que ia mudar o mundo. Mudar o mundo. Agora assiste a tudo Em cima do muro. Em cima do muro…Ideologia! Eu quero uma prá viver. Ideologia! Prá viver…” Ideologia de Cazuza e Frejat ou “Mas o Brasil vai ficar rico. Vamos faturar um milhão. Quando vendermos todas as almas. Dos nossos índios num leilão. Que país é esse? …” Que País é Este – Renato Russo
Agora tenho a oportunidade de conviver com: “O valor é temporário, o amor imaginário, a festa e o perjúrio. O minuto de silêncio é o minuto reservado de murmúrio, de anestesia. O sistema é nervoso e te acalma com a programação do dia. Com a narrativa …” “… Na tua tela, Quer ensinar fazer comida uma nação que não tem ovo na panela. Que não tem gesto, Quem tem medo assimila toda forma de expressão como protesto!” Xanéu nº5 – Fernando Anitelli ou “Pelos palanques políticos prometem prometem. Pura palhaçada.
Proveito próprio. Praias programas piscinas palmas. Pra periferia. Pânico pólvora pa pa pa. Primeira página. Preço pago. Pescoço peitos pulmões perfurados. Parece pouco…” “Pedimos principalmente paixão pela pátria prostituída pelos portugueses. Prevenimos! Posição parcial poderá provocar protesto paralisações piquetes pressão popular. Preocupados?…” Brasil com P do Poeta GOG.
Sim, nós precisamos de mais espaço, atitude, contestação e capacidade crítica de indignação e isso deve ser prática do nosso dia-a-dia, na internet, nos palcos, nos debates, nas entrevistas, na TV e no rádio, porque, dessa maneira podemos libertar nossas amarras… Nós não podemos ter medo de apresentar o que pensamos em qualquer que seja o lugar… Nós não temos medo de errar… Se cometemos erros devemos corrigir. Se não sabemos consertar, então, não sabemos construir. Para mudar o mundo é preciso experimentar as suas diversas nuances e possibilidades.
Se nós defendemos a democratização da comunicação, como podemos recusar convites? Se a mídia sabe como nos usar, então, devemos aprender a usar a mídia a nosso favor. Sempre com moderação e ponderação. Se nos oferecem espaço, devemos acessar com sabedoria e responsabilidade. Recusar pode ser omissão.
Por Everton Rodrigues – Membro do Blog Brasil Autogestionário e artivista do Movimento Música para Baixar
Fonte Blog Brasil Autogestionário
PSL-Brasil - Revista Espírito Livre lança na capa da 13ª edição um grande e imponente GNU - Software Livre
Revista Espírito Livre lança na capa da 13ª edição um grande e imponente GNUApril 26, 2010, by Luis Henrique Silveira - One commentViewed 395 timesA Revista Espírito Livre completou um ano e na sua 13ª edição traz na capa, um grande e imponente GNU, mascote do Projeto GNU. Além da estrevista com Richard Stallman e Brian Gough, concedida ao colunista Alexandre Oliva.
Krix Apolinário, juntamente com Alexandre Oliva, Cesar Taurion, Cárlisson Galdino e Roberto Salomon trazem cada um em sua coluna, do seu jeito, excelentes contribuições. Não somente os colunistas, mas também todos os outros colaboradores, cada um a seu modo, contribuiu com uma parcela para uma edição dígna de aniversário. A capa, é arte do Cadunico, nosso artista.
Walter Capanema e Luis Henrique Silveira escreveram dois artigos apresentando aspectos jurídicos de duas situações bastante polêmicas. Capanema trata da pirataria enquanto Luis Henrique fala da nova licitação do Programa Professor Digital no estado do RS, amplamente coberto pelas mídias e assunto do momento.
Além da entrevista ligada ao tema de capa, Juliana Kryszczun conversou com Luciano Ramalho, desenvolvedor em Python. Jomar Silva, sem papas na língua, declara a morte das suítes de escritório, mas com um enfoque bastante consciente e fundamentado.
Patrick Amorim fala sobre a Tecnologia PLC, que provê banda larga através da rede elétrica. E que tal controlar a proteção de tela do seu computador através de bluetooth? Marcelo Moreira Mello mostra o caminho das pedras. Filipo Tardim também apresenta como fazer uma remasterização do Ubuntu, do zero. Enquanto Wagner Emmanoel faz um review sobre a nova edição do Ubuntu que deve ser liberada essa semana.
Igor Morgado também traz um artigo bem interessante sobre gerenciamento de redes enquanto Francilvio Alff fala sobre gestão do conhecimento e ferramentas wiki. Eliane Domingos e Igor Morgado, ambos da Gnutech, meus agradecimentos, que também se extendem a nossos parceiros que estão sempre nos ajudando.
Carlos Eduardo (o nosso artista) também mostra em um tutorial bem interessante como criar um fantasma utilizando o GIMP. Assombroso! E outro Carlos Eduardo, que não é artista mas um escritor de mão cheia, juntamente com a própria Revista Espírito Livre apresenta seu livro intitulado Ubuntu – Guia do Iniciante, que será lançado nesta semana, juntamente com o lançamento oficial do Ubuntu 10.04.
Todos os outros colegas que contribuiram com materiais mas que não listados aqui não foram esquecidos, aliás serão lembrados sempre por mim e por nossos leitores que a cada mês fazem o download das edições com sede de conhecimento. Meus sinceros agradecimentos a todos vocês. Vocês ajudaram a construir uma edição recorde em número de
páginas e em conhecimento.E agora é a hora de soprar a velinha e fazer o download:
http://www.revista.espiritolivre.org/wp-content/plugins/download-monitor/download.php?id=13Abraço a todos!
João Fernando Costa Júnior
PSL-Brasil - A TV Software Livre transmitiu ao vivo o FliSol Porto Alegre - Software Livre
A TV Software Livre transmitiu ao vivo o FliSol Porto AlegreApril 26, 2010, by Luis Henrique Silveira - No comments yetViewed 164 timesA TV Software Livre transmitiu ao vivo o Festival Latino-Americano de Instalação de Software Livre (FliSol), que ocorreu na tarde de sábado (24/4), no Sindbancários em Porto Alegre, e pela primeira vez colocou no ar para o grande público, duas novas plataformas da TV: o portal, que aceita chat e agregador de redes sociais, e o publicador de transmissão de vídeos, desenvolvido em Phyton, que está na sua versão 0.6.
Segundo um dos coordenadores da TV Software Livre, Fabrício Solagna, o evento serviu para testar estas duas plataformas, que permitem mais interatividade. “Elas foram testadas e colocadas a prova e já estão disponíveis. Agora com estas ferramentas em software livre qualquer criança brinca e se diverte”, declarou. "A transmissão foi assistida por cerca de 100 pessoas, através do site http://stream.softwarelivre.org ou http://tv.softwarelivre.org", informou Fabricio.
Rádio
A Rádio Software Livre também esteve presente. A estudante de jornalismo e editora da Revista BrOffice, Rochele Prass, gravou e editou entrevistas com os palestrantes e os participantes do Flisol. Em breve estarão disponíveis na programação da rádio os programetes de 3 a 7 minutos na forma de 'Drops".
Flisol da capital foi um dos maiores
Quem foi ao Filsol de Porto Alegre se surpreendeu com o auditório do Sindbancários completamente lotado. Segundo os organizadores mais de 90 pessoas participaram durante toda a tarde.
O flisol teve palestras sobre Alt Linux, Debian, Ubuntu, OpenSolaris, Postgres, Java, WordPress, Revista BrOffice.org, Comunidade Firefox e empreendedorismo na área de TI. Além disso, aconteceu o install fest, onde os participantes tiveram a oportunidade de conhecer e instalar softwares livres com ajuda para a instalação.
Durante o evento também foi criada a Comunidade Flisol Poa dentro do Portal Software Livre (PSL Brasil). Participe desta comunidade. O portal desenvolvido em Noosfero possibilita aos membros das comunidades participar de uma rede social, ter seu próprio blog e galeria de fotos.
Caravana de Guaíba
A sensação foi a caravana de alunos da Escola Técnica Solon Tavares, da cidade de Guaíba, que locaram um ônibus para participar do evento. O professor Rodrigo Warzak explicou que a escola está engajada no uso e divulgação do software livre desde 2006 e os alunos participam de vários eventos, como o Flisol, o fisl e o Latinoware (de Fox do Iguaçu). “Os alunos têm iniciativa e estão empolgados com a liberdade do conhecimento que o Sofware Livre permite, inclusive já tem gente trabalhando com Java. Este ano criamos uma comunidade no Orkut e já estamos organizando a caravana Solon Tavares para o fisl11”, concluiu.
O Flisol é um evento anual, que ocorre desde 2005, simultaneamente em diversas cidades e estados do Brasil e da América Latina, na forma de install fest e palestras.
Texto e fotos
Por Luis Henrique Silveira (ASL)
PSL-Brasil - A TV Software Livre transmitiu ao vivo o FliSol Porto Alegre - Software Livre
PSL-Brasil - Rio Grande do Sul sedia evento de produção de jogos com software livre - Software Livre
Rio Grande do Sul sedia evento de produção de jogos com software livreApril 26, 2010, by Luis Henrique Silveira - No comments yetViewed 202 timesSérie de palestras acontece nesta quarta-feira (28), em Porto Alegre. Oportunidades, design de personagens e outros temas estarão em debate.
O desenvolvimento de games e animações a partir de plataformas e ferramentas sob licenças livres é o tema central da primeira edição do evento “Produzindo Games com Software Livre”, que será realizado nesta quarta-feira (28), em Porto Alegre (RS).
Organizado pelo Senac Informática, o evento traz uma programação de debates, das 19h às 22h, sobre oportunidades, design de personagens, animação, game engine com Blender, iluminação, renderização e posicionamento de câmeras com Blender.
Para participar do evento, os interessados devem doar um quilo de alimento não perecível. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 3029-3633 ou no site www.senacrs.com.br/informatica.
PSL-Brasil - Rio Grande do Sul sedia evento de produção de jogos com software livre - Software Livre
PSL-Brasil - Colunista do G1 responde dúvidas sobre segurança em software livre - Software Livre
Colunista do G1 responde dúvidas sobre segurança em software livreApril 28, 2010, by Luis Henrique Silveira - One commentViewed 178 timesSoftware livre
Quando se fala em Software Livre, muitos defensores nos passam a imagens de que eles são perfeitos, “nos dando a ideia de que podemos ir para guerra de peito aberto, que nem bala vai nos deter”. Afinal de contas, o que é verdade e o que mentira?
JoilsonO site SourceForge é destinado a hospedar
projetos de código aberto. Lá, softwares de todo o
tipo podem ser encontrados. (Foto: Reprodução)Software é software, Joilson. Todos têm problemas de sobra. O computador e os programas que executam nele são fantásticos, mas não deixam de ser complexos. Por isso, erros e defeitos existem de forma abundante na indústria de desenvolvimento de software.
A “Lei de Linus” (Torvalds, criador do kernel do Linux) é a de que “com olhos suficientes, todos os bugs (erros) são rasos”. O que quer dizer que, como o software de código aberto pode ser analisado por todas as pessoas, erros podem ser facilmente encontrados e corrigidos.
E isso é verdade para programas populares de código aberto. O próprio kernel – o coração do sistema operacional – se beneficia muito com isso. Mas projetos com menos popularidade ou com pouca relevância comercial não agregam tantos interessados, e o fato de o programa ter seu código aberto não traz as mesmas vantagens que podem ser percebidas em projetos grandes. Há projetos de software livre que há anos não recebem uma atualização, por exemplo, enquanto outros projetos têm as chamadas “forks”, que são versões “alternativas” com modificações específicas.
Em projetos comerciais, de código fechado, dificilmente se vê a mesma situação. Enquanto o software é vendido, existe alguém o mantendo. De modo geral, o programa que está abandonado também não está mais no mercado. É claro que, com os freewares, a situação é diferente e existem muitos freewares abandonados – e a comparação de softwares de código aberto com freewares é mais justa, considerando que, assim como os freewares, o software livre também costuma ser uma “atividade extra”.
Por outro lado, muitos freewares estão ligados à empresas comerciais, como no caso de antivírus. Também os softwares de código aberto ligados a empresas, como o ClamAV, o Snort e o OpenOffice, estão em constante desenvolvimento. O que se vê, então, é que, em muitos casos, a situação de um freeware e de um projeto de código aberto é semelhante.
No entanto, é claro que o software livre permite contribuições. A tendência de um projeto de software livre, quando ganha popularidade, é de crescer bastante.
Na questão específica da segurança, o software livre costuma ser melhor para usuários domésticos porque não é tão visado por criminosos. As ameaças são diferentes, como esta coluna já explicou, e fica difícil fazer uma análise de segurança de um sistema que nem sofre ataques. Em servidores, onde o mercado é dividido e competitivo, Linux e Windows são atacados de forma parecida.
Sistema adota regras de desenvolvimento seguro.
Mas seu site é horrível. (Foto: Reprodução)É fato: se você utilizar o Linux hoje, você simplesmente não será atacado. Não vai precisar de antivírus. Mas se isso é mérito do sistema, não cabe a esta coluna afirmar. Com certeza não é mérito do software livre, porque todos os programas têm falhas e o Firefox, por exemplo, que não era atacado quando era pouco usado, hoje já é considerado pelos criminosos na realização de ataques web.
Um software seguro é aquele cujo desenvolvimento foi pensado desde o início considerando a segurança. O modelo hoje para isso é o OpenBSD. É um sistema muito seguro. Mas não simplesmente porque é de código aberto, mas porque tem segurança como prioridade em seu desenvolvimento. A Microsoft, com programa de SDL (Security Development Lifecycle), está tentando fazer o mesmo. Mas muitas empresas – e praticamente todos os projetos de código aberto – carecem de estrutura semelhante.
PSL-Brasil - Pesquisadores usam BitTorrent para compartilhar dados científicos - Software Livre
Pesquisadores usam BitTorrent para compartilhar dados científicosApril 28, 2010, by Luis Henrique Silveira - No comments yetViewed 202 timesPesquisadores da Universidade da Califórnia Davis criaram um site baseado no protocolo BitTorrent dedicado à Ciência. O BioTorrents é um “serviço de compartilhamento de arquivos de dados científicos”, criado com o objetivo de permitir que pesquisadores compartilhem grandes quantidades de dados – de forma mais rápida e confiável.a
Com isso, é possível que os cientistas compartilhem rapidamente os seus resultados, conjuntos de dados e software necessários para o desenvolvimento de pesquisas científicas. O sistema utiliza tecnologia conhecida como "peer-to-peer" (P2P), ou "ponto a ponto".
“A transferência de dados científicos surgiu como um grande desafio, à medida que o continua a crescer tamanho de conjuntos de dados e aumenta a procura por compartilhamento com acesso livre. Os métodos atuais para transferência de arquivos não se adaptam bem a grandes arquivos, podendo levar muito tempo”, dizem os criadores do site.
“Nós apresentamos o BioTorrents, um site que permite o compartilhamento de acesso público a dados científicos e usa a popular tecnologia de compartilhamento peer-to-peer BitTorrent. O BioTorrents permite que arquivos sejam transferidos rapidamente devido ao compartilhamento de banda entre múltiplas instituições e prevê transferências de arquivos mais confiáveis, devido à checagem de erro da tecnologia de compartilhamento de arquivo”, explica o site.
“Esta forma de publicação de dados permite o acesso livre e rápido à informação que poderia acelerar a ciência, especialmente em eventos temporais, tais como os recentes surtos de gripe H1N1 ou síndrome respiratória aguda grave (SARS)”, dizem os cientistas. “Não importa em qual circunstância, BioTorrents fornece um recurso útil para promover o compartilhamento público de informação científica”.
Fonte G1
PSL-Brasil - Pesquisadores usam BitTorrent para compartilhar dados científicos - Software Livre
PSL-Brasil - É extremamente alarmante a situação da Banda Larga no Brasil alerta IPEA - Software Livre
É extremamente alarmante a situação da Banda Larga no Brasil alerta IPEAApril 28, 2010, by Luis Henrique Silveira - No comments yetViewed 245 times
Pouca renda e muita concentração de mercado são os ingredientes para o modesto desempenho do Brasil no acesso à Internet. O diagnóstico é do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) que nesta segunda-feira, 26/4, apresentou um comunicado com análises e recomendações para a massificação da banda larga no país. Por conta dessa combinação, o preço do acesso é um dos mais altos do mundo e o serviço cobre menos da metade das cidades do território nacional.
Não é de hoje que se aponta o preço do acesso como o grande entrave para a massificação do uso da internet pelos brasileiros. Pesquisas, como as do Comitê Gestor da Internet (CGI), já indicaram que a barreira de custo é o fator mais importante na decisão de contratar o serviço. Mas ao comparar o Brasil com outros países, o Ipea foi categórico: a situação do país em termos de preço e oferta de banda larga é extremamente alarmante.
“Os preços da banda larga colocam o país em uma circunstância bastante desvantajosa. Por exemplo, em 2009, o gasto médio com banda larga no Brasil custava, proporcionalmente, 4,58% da renda mensal per capita enquanto na Rússia esse índice era de menos da metade: 1,68%. Já nos países desenvolvidos, essa mesma relação situa-se em torno de 0,5%, ou seja, quase 10 vezes menor que no Brasil”, cita o relatório.
O documento lembra, ainda, que apesar de a economia brasileira situar-se entre as dez maiores do mundo, em termos desempenho das telecomunicações, a União Internacional das Telecomunicações (UIT) classificou o Brasil em 60° lugar no ano passado. “O índice utilizado na classificação refere-se ao comportamento de 11 indicadores do setor internacionalmente comparados. Vale ressaltar que, nesse mesmo ano, a Argentina situou-se em 49º, a Rússia em 48º e a Grécia em 30º lugar.”
No comunicado, o Ipea sustenta que das várias razões que explicam a baixa densidade do acesso à banda larga no Brasil, grande parte pode ser creditada ao alto preço do serviço. E, para o instituto, são três os fatores que contribuem para esse alto preço: baixo nível de competição, elevada carga tributária e baixa renda da população.
Não se pode negar o peso dos impostos, especialmente do ICMS que, a depender do estado, leva a uma tributação efetiva superior a 50% da conta. Mas a carga tributária, assim como a baixa renda dos brasileiros, é uma dificuldade comum aos diversos setores produtivos do país. E o próprio Ipea, no mesmo estudo, entende ser “importante frisar que centrar a discussão unicamente na tributação é uma visão extremamente reducionista da questão”.
O que salta aos olhos no comunicado do Ipea, porém, é a concentração no mercado de acesso à internet no país. “Existe uma forte concentração em nível estadual – em 11 estados o índice se situou acima de 80% e sua média simples foi 75,3%. Confirma-se a percepção geral de que as empresas prestadoras possuem grande poder de mercado em cada estado, de acordo com suas respectivas áreas de atuação.”
Mostra ainda o instituto que dos municípios que possuem acesso em banda larga, somente 361 – cerca de 14% – têm prestadora dominante com participação inferior a 80%. Além disso, em apenas 15 deles (pouco mais de 0,5%), a participação da empresa dominante é inferior a 50%. “Esses dados sustentam que a oferta do acesso à banda larga é exageradamente concentrada, sobretudo considerando que a prestação do serviço está sujeita ao regime de livre concorrência”, diz o Ipea.
Por Luís Osvaldo Grossmann
Convergência Digital
PSL-Brasil - Fisl11 mais do que um evento: uma rede social das comunidades de software livre! - Software Livre
Fisl11 mais do que um evento: uma rede social das comunidades de software livre!April 28, 2010, by Luis Henrique Silveira - 3 commentsViewed 336 timesEstá no ar o site do 11 Fórum Internacional de Software Livre (fisl11), que ocorre entre os dias 21 e 24 de julho, no centro de eventos da PUC/RS, em Porto Alegre/RS, com a proposta inovadora de se tornar uma rede social.
Utilizando o Noosfero, a primeira plataforma web livre desenvolvida no Brasil para redes sociais, e integrado ao portal do software livre, os participantes do evento, além de ficarem informados e acompanharem tudo o que vai acontecer, também podem interagir e colaborar com a produção de conteúdo.
Tudo o que for inserido na plataforma web pode ser compartilhado de forma colaborativa.Ao fazer o cadastro na comunidade fisl11, a pessoa ganha um perfil, que pode também ter a função de site ou blog, com sistema de notificação de comentários. Todas essas possibilidades se somam às opções básicas de se criar outras comunidades e adicionar amig@s.
E mais ainda: cada perfil de usuário funciona como uma página pessoal com o privilégio de poder personalizar tanto o layout, como também o endereço (URL); o usuário pode ainda utilizar o espaço para expor suas idéias, montar galerias de fotos e vídeos, criar eventos (agenda), compartilhar interesses e preferências e promover debates.Além destas funcionalidades já estão disponíveis as inscrições para participantes, individuais, estudantes, caravanas e corporativos, hospedagem, organização de grupos de usuários e o material de divulgação para as páginas amigas.
Também é possível inscrever-se para apresentar palestras, prazo final 8 de maio, e para o Workshop de Software Livre, com prazo final até 21 de maio. Além de outras informações.
Vá lá e confira as novidades! http://softwarelivre.org/fisl11
PSL-Brasil - Banda Larga: Governo admite que acesso a R$ 35 só virá em 2011 - Software Livre
Banda Larga: Governo admite que acesso a R$ 35 só virá em 2011April 28, 2010, by Luis Henrique Silveira - No comments yetViewed 142 timesCom o avançar dos meses, a expectativa de implantar ainda em 2010 o Plano Nacional de Banda Larga foi redimensionada. Já é certo que o plano não poderá com novos recursos de Orçamento, além dos cerca de R$ 280 milhões da já realizada Capitalização da Telebrás e de verbas para programas ministeriais de alguma forma voltados para inclusão digital.
Não é por menos, portanto, que o coordenador dos programas de inclusão digital do governo federal, Cezar Alvarez, já fala no lançamento de uma primeira etapa do PNBL. "O Plano Nacional de Banda Larga será algo de 4, 5, 10 anos. O que estamos fazendo é lançar uma primeira fase", afirmou Alvarez, que nesta terça-feira, 27/4, participou de audiência pública na Câmara dos Deputados.
Por isso, além do prazo reduzido - lembrando que 2010 é ano eleitoral - o projeto piloto que inicialmente previa experimentar o PNBL em 300 cidades, sendo 23 capitais, foi reduzido para 100 cidades e 17 ou 18 sedes estaduais. Mais do que isso, o governo já sabe que os brasileiros não terão como comprar acesso à internet até o teto de R$ 35 ainda este ano.
"Até reconstituir uma Telebrás, ou criar uma nova empresa, contratar os funcionários, fazer licitação, comprar equipamentos de rede, enfim, é algo que deve levar algum tempo", reconheceu o coordenador dos programas de inclusão digital.
Mas a falta de novos recursos do Orçamento não impedirá que haja dinheiro para a ampliação das redes e mesmo para a prestação de serviços. Isso porque haverá uma linha de crédito do BNDES de aproximadamente R$ 5 bilhões, a ser disponibilizada tanto para os eventuais parceiros privados, como pela própria estatal que vai gerenciar o PNBL.
Esse dinheiro será importante uma vez que o governo tentará avançar na infraestrutura ainda este ano. "Teremos backhaul próprio", garante Cezar Alvarez. O coordenador reitera, porém, que há interesse em compartilhamento das redes de empresas privadas, de forma a evitar duplicação.
"Se estou forçando as empresas a compartilhar redes, não vou ficar duplicando infraestrutura", afirmou, tocando num dos pontos que farão parte do plano dentro dos instrumentos regulatórios, como o unbundling (desagregação de redes).
Alvarez sustenta que o objetivo "é basicamente, se possível exclusivamente, atuar no atacado". Mas admite o provimento de acesso em casos excepcionais. "Nós não queremos fazer a última milha, mas se ninguém quiser levar, ou cobrar uma exorbitância, tenho uma responsabilidade pública", disse.
Outra possibilidade é a venda de conexões para clientes corporativos ou que recebam tratamento similar no provimento, como prefeituras ou mesmo lan houses. Nesse caso, seria como a venda de linha dedicada.
No campo tributário, Alvarez explicou que haverá desonerações de Fust e Fistel, mas que elas não se darão de forma "universal". "Não haverá desoneração incondicional. Eventuais desonerações de Fust e Fistel, parciais ou totais, estarão vinculadas a determinados serviços", disse.
O próprio Alvarez e a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, terão ainda nesta terça-feira, 27, uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva onde pretendem avançar nos pontos que faltam ser decididos sobre o PNBL. Em especial, vão apresentar uma lista de prós e contras o uso da Telebrás, do Serpro ou a criação de uma nova empresa para gerir o plano.
Na noite desta terça-feira, no entanto, por meio de comunicado à imprensa, o Palácio do Planalto informou que 'em função de agenda, não houve tempo para discutir Banda Larga no despacho do presidente Lula com a ministra da Casa Civil, Erenice Guerra.
Por Luís Osvaldo Grossmann
Fonte Convergência DigitalPSL-Brasil - Banda Larga: Governo admite que acesso a R$ 35 só virá em 2011 - Software Livre
PSL-Brasil - Legislação defasada e regulação ineficiente emperram Banda Larga - Software Livre
Legislação defasada e regulação ineficiente emperram Banda LargaApril 28, 2010, by Luis Henrique Silveira - No comments yetViewed 183 times
A legislação sobre telecomunicações em vigor no Brasil está defasada. A avaliação, feita pelo Ipea, tem como base o fato da Lei Geral de Telecomunicações (LGT), de 1997, privilegiar a telefonia fixa e tratar a internet como “um mero serviço de valor adicionado”.
“Hoje a internet rápida é a plataforma de telecomunicações mais importante, impondo uma imediata revisão do arcabouço jurídico desenhado quase quinze anos atrás. De modo mais ambicioso, é preciso discutir uma reforma para que a regulação contemple de modo mais moderno o fenômeno da convergência tecnológica”, sustenta o instituto em comunicado divulgado nesta segunda-feira, 26/4.
Para o Ipea, a evolução de tecnologias como a voz sobre IP, por exemplo, e a crescente importância da transmissão de dados torna o serviço de voz convencional progressivamente menos importante. Trata-se de um fenômeno que se observa mundialmente, e também no Brasil. Toda a discussão sobre a massificação da banda larga diz respeito a um serviço que – formalmente falando – ainda não é considerado juridicamente “essencial”.
Ao analisar o estado da oferta de internet no país, o Ipea entende que existem dois pontos fracos no serviço de acesso em banda larga: falta eficiência no mercado, por conta de falhas na regulação, e falta capacidade financeira dos consumidores para contratarem um serviço que, como demonstrado pelo próprio instituto, está entre os mais caros do mundo.
Para o Ipea, “a lacuna da eficiência de mercado pode ser dirimida com um conjunto de políticas regulatórias bem desenhadas”. O instituto lista algumas medidas adotadas em outros países, como a desagregação de redes, a regulação de prestadores de serviço de banda larga como provedores de infraestrutura e a separação funcional, sustentando que, onde foi introduzida, houve rápidos efeitos na entrada de competidores, penetração, preços, e/ou velocidades.
O instituto entende, no entanto, que o arcabouço regulatório e a atuação das agências reguladoras no Brasil não ofereceram as mesmas condições de competição vista nestes países. Entre os problemas mais impactantes no Brasil, pode-se destacar a falta de regulamentação de: custos, preços, qualidade, acesso à infraestrutura e desagregação de redes. “Ainda existe um grande espaço de densidade de serviço a ser percorrido pelo Brasil usando de maneira eficiente os mecanismos regulatórios.”
Já a lacuna de acesso requer, sobretudo, recursos financeiros – como subsídios – para a inclusão de áreas rurais e de pequenos municípios. “É necessário investimento público para universalizar a banda larga”, diz o Ipea. Nesse ponto, porém, o instituto acaba repetindo o que já virou um bordão do setor: “efetivar o uso dos vultosos recursos do Fust (o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações), devidamente recolhido pelas operadoras, mas de fato utilizado como fonte de superávit primário”.
uís Osvaldo Grossmann
Convergência Digital :: 26/04/2010PSL-Brasil - Legislação defasada e regulação ineficiente emperram Banda Larga - Software Livre
PSL-Brasil - Ubuntu removerá área de notificação - Software Livre
Viewed 233 timesO time de design do Ubuntu anunciou que a área de notificação será removida em breve, devido à inconsistência do uso e funcionamento da mesma, além do fato de já haverem meios alternativos ao que será removido.
Screenshots e detalhes: http://design.canonical.com/2010/04/notification-area/
Mais na fonte: http://www.neowin.net/news/ubuntu-to-kill-its-notification-area-system-tray
PSL-Brasil - Ubuntu removerá área de notificação - Software Livre
PSL-Brasil - Anunciado o primeiro codificador Software Livre para Blu-ray - Software Livre
Anunciado o primeiro codificador Software Livre para Blu-rayApril 28, 2010, by Luis Henrique Silveira - No comments yetViewed 192 timesUma grande marca para o projeto x264 - e para o Software Livre em geral. "Graças ao trabalho incansável de Kieran Kunyha, Alex Giladi, Lamont Alston, e o pessoal da Doom9, o x264 pode agora produzir vídeo em padrão Blu-ray.
Agradecimentos especiais extras vão para a "The Criterion Collection" por patrocinar o teste final para confirmar a conformidade da implementação Blu-ray do x264.
Com a poderoza compressão do x264, conforme demonstrado pelo incrivelmente popular software de backup Blu-ray BD-Rebuilder, é possível criar discos em padrão Blu-ray em cima de DVD9s (DVDs dual-layer) ou mesmo DVD5s (DVDs single-layer) com um razoável nível de qualidade.
Com um codificador livre e menor necessidade de um caro gravador Blu-ray, estamos um passo mais próximo de colocar a criação mídia de alta definição nas mãos do usuário doméstico."
Fonte: http://www.osnews.com/story/23[...]_Free_Software_Blu-ray_EncoderPSL-Brasil - Anunciado o primeiro codificador Software Livre para Blu-ray - Software Livre
PSL-Brasil - lançado Nokia Qt SDK Beta - Software Livre
Viewed 188 timesQuando a Nokia adquiriu a Trolltech estava claro que tinha planos para a Qt além do escritório. A dúvida era se também seria além do Maemo (agora como MeeGo - http://www.noticiaslinux.com.br/nl1266383843.html).
Ocorreu que a companhia Finlandesa acabou de lançar o Nokia Qt SDK, destinado principalmente ao desenvolvimento em Symbian e Maemo.
Há versões para Windows e Linux e emuladores para vários dispositivos. A beta tem algumas limitações: por exemplo, a versão para Linux só compila para Maemo.
Aproveitando a notícia... a Nokia também acaba de anunciar o primeiro telefone com Symbian livre e Qt.
Confira o beta: http://www.forum.nokia.com/Too[...]_Code/Tools/IDEs/Nokia_Qt_SDK/
Sobre as limitações: http://www.forum.nokia.com/inf[...]907413e525fb/Nokia_Qt_SDK.html
Sobre o novo telefone: http://barrapunto.com/~suy/journal/34274
Fonte: http://softlibre.barrapunto.com/softlibre/10/04/27/164222.shtmlPSL-Brasil - lançado Nokia Qt SDK Beta - Software Livre
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