sábado, abril 08, 2006

EUA registram 83 explosões de celular em 2 anos




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SÃO PAULO – Os três recentes casos de consumidores que se queixaram de celulares que explodem, no Brasil, representam um universo muito pequeno se comparados aos casos do tipo registrados pela Comissão de Segurança de Produtos ao Consumidor (CPSV), órgão de proteção ao consumidor nos Estados Unidos.

Ao longo de 2003 e 2004, o CPSV registrou 83 casos de celulares que explodem. De acordo com informações publicadas no site do órgão, a maior parte dos incidentes é provocada por uso inadequado das baterias e recarregadores.

As baterias tradicionais, que usam íons de lítio, são as mais comuns nos mercados americano e brasileiro e também as mais propensas a sofrer problemas físicos. Em geral, o produto apresenta alterações após cair, ser pressionado, exposto ao sol, contato com a água ou mesmo ficar em ambientes muito quentes.

Os problemas tornam-se mais comuns quando a bateria usada não é a original ou da marca recomendada pelo fabricante. O princípio que leva à explosão baseia-se em danos na estrutura da bateria, que passa a superaquecer. O superaquecimento faz o material que compõe a bateria expandir, ocasionando as explosões.


Felipe Zmoginski, do Plantão INFO

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