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O Linux apresenta menos falhas do que outros sistemas operacionais de código-fonte proprietário, diz pesquisa realizada durante quatro anos pela empresa Coverity, que desenvolve programas para identificar bugs.
Nos 5,7 milhões de códigos que formam o kernel --ou coração do sistema operacional-- do Linux, foram encontrados 985 erros.
Estudo da Universidade Carnegie Mellon aponta que, em programas de código proprietário, o número falhas em um sistema do mesmo porte varia entre 5.700 e 40 mil.
É possível que o relatório com as informações que beneficiam o Linux seja rebatido pela Microsoft e também pela Apple, que desenvolve o Mac OS X, diz o site News.com.
De acordo com Seth Hallem, diretor-executivo da Coverity, não há como analisar o Windows, pois a empresa não tem acesso a seu código-fonte. O Mac OS X é composto por código proprietário e também BSD, um sistema de código aberto parecido com o Linux.
As ferramentas para análise geralmente analisam o código-fonte do programa e alertam sobre possíveis problemas que os usuários podem ter.
A Microsoft utiliza ferramentas parecidas com aquelas que a Coverity selecionou para fazer o estudo. Uma delas, a PREfast, é instalada nas estações de trabalho dos desenvolvedores para checar problemas simples no sistema. Outra, a PREfix, confere problemas mais complexos existentes na plataforma da Microsoft.
Nos 5,7 milhões de códigos que formam o kernel --ou coração do sistema operacional-- do Linux, foram encontrados 985 erros.
Estudo da Universidade Carnegie Mellon aponta que, em programas de código proprietário, o número falhas em um sistema do mesmo porte varia entre 5.700 e 40 mil.
É possível que o relatório com as informações que beneficiam o Linux seja rebatido pela Microsoft e também pela Apple, que desenvolve o Mac OS X, diz o site News.com.
De acordo com Seth Hallem, diretor-executivo da Coverity, não há como analisar o Windows, pois a empresa não tem acesso a seu código-fonte. O Mac OS X é composto por código proprietário e também BSD, um sistema de código aberto parecido com o Linux.
As ferramentas para análise geralmente analisam o código-fonte do programa e alertam sobre possíveis problemas que os usuários podem ter.
A Microsoft utiliza ferramentas parecidas com aquelas que a Coverity selecionou para fazer o estudo. Uma delas, a PREfast, é instalada nas estações de trabalho dos desenvolvedores para checar problemas simples no sistema. Outra, a PREfix, confere problemas mais complexos existentes na plataforma da Microsoft.
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