Suggest an articleCarro reciclado controlado por notebook com debian faz sucesso na Campus PartyJanuary 22, 2011, by Thaís Rucker - One commentViewed 354 timesPor Guilherme Albuquerque
Mais do que um projeto de robótica livre, o CMID carro, que está em exposição na Campus Party, é um projeto de inclusão social, digital e ambiental, desenvolvido pelo Centro Marista de Inclusão Digital (CMID) onde os alunos aprendem desde robótica até reciclagem passando por artesanato e informática.
A parte de hardware do carro é basicamente feita de componentes eletrônicos que iriam para o lixo, mas como o projeto também visa inclusão ambiental os responsáveis se preocuparam com este aspecto, reciclando desde o motor de fotocopiadora até a carcaça de computadores. Os softwares que controlam o carro são todos livres, assim como o projeto, que também é livre, abrindo as portas para quem quiser fazer igual ou aperfeiçoá-lo.
Tudo é aproveitado, o que não funciona, vira arte feita pelos próprios participantes, que pode se tornar também uma fonte de renda. O meio de conexão do carro com o notebook controlador é a já quase extinta porta paralela. O carro também pode ser controlado por wi-fi.
Para conhecer mais sobre o CMID acesse http://www.cmid-sm.org/
Fotos: Guilherme Albuquerque - guilherme.albuca@gmail.com
PSL-Brasil - BrOffice.org apresenta na Campus Party a nova marca alinhada a LibreOffice e TDF - Software Livre
Suggest an articleBrOffice.org apresenta na Campus Party a nova marca alinhada a LibreOffice e TDFJanuary 22, 2011, by Vitorio Furusho - No comments yetViewed 101 timesCom a palestra ”The Document Foundation e BrOffice.org”, no palco Software Livre, realizada nesta quarta-feira, 19, Eliane Domingos, da Associação BrOffice.org e também responsável pelo projeto Revista BrOffice, explicou sobre as situações que levaram a criação da The Document Foundation (TDF) e seu impacto no software BrOffice e na comunidade.
Os pressupostos históricos foram apresentados para o melhor entendimento da situação atual, desde o início quando a empresa Sun Microsystem abriu o código do StarOffice possibilitando o surgimento da comunidade OpenOffice.org. O que ninguém esperava, era que essa comunidade se tornasse tão grande e tão forte acelerando o desenvolvimento do código por desenvolvedores voluntários ao redor do mundo.
Aqui no Brasil, o OpenOffice.org foi lançado em 2003, mas por problemas de marca a comunidade acabou conhecida como BrOffice.org. Embora os desenvolvedores voluntários estivessem animados uma preocupação sempre rondava: a política de atribuição de direitos autorais. Ou seja, toda e qualquer colaboração teria que ser autorizada pela Sun. Mesmo assim o projeto continuou a crescer.
A partir do momento em que a Sun foi adquirida pela Oracle e esta passou a tomar atitudes hostis contra projetos open source, acabando com o projeto OpenSolaris, por exemplo, e dificultando muito o diálogo com a comunidade, estabeleceu-se o caos e a confusão generalizada. “A comunidade ficou com medo e os sinais em torno do que aconteceria com o OpenOffice.org eram confusos. Quando a Oracle lançou o ‘Oracle Open Office’, as pessoas ficaram com medo do programa passar a ser vendido, mudando as regras do jogo”, contou Eliane.
nova marca BrOffice.org
A reação foi o surgimento da The Document Foundation, um resgate do projeto inicial nascido na Sun Microsystem, mas que agora pretendia levar a sério os objetivos e metas desrespeitados pelas empresas que tinham a prerrogativa e o poder de decisão únicos. Tudo aconteceu muito rápido. Em 30 dias a TDF foi criada. A Oracle foi oficialmente convidada a fazer parte do novo projeto, mas discretamente, ela rejeitou a oferta. A TDF passou a administrar o desenvolvimento do novo software batizado de LibreOffice e o Brasil tem cadeira cativa no Comitê Gestor, através de Olivier Hallot, consultor de TI e diretor financeiro voluntário da BrOffice.org.
A nova postura da TDF fez com que desenvolvedores do OpenOffice.org optassem pelo LibreOffice. Vários países, empresas e organizações se juntaram em torno do desenvolvimento do LibreOffice. “Tivemos liberdade de codificar, testar e atuar no LibreOffice, que será a nova base do BrOffice no Brasil”, explicou Eliane.
No final da apresentação várias perguntas e propostas foram debatidas acerca da marca no Brasil, sobre extensões e dependências de software proprietário, como é o caso do Sun Java.
Contato TDF no Brasil: Olivier Hallot - olivier.hallot(a)documentfoundation.org
Contato com a palestrante: Eliane Domingos - elianedomingos(a)revistabroffice.org
PSL-Brasil - Prepares-se para a mobilidade - Software Livre
Suggest an articlePrepares-se para a mobilidadeJanuary 24, 2011, by Vitorio Furusho - No comments yetViewed 141 timesPesquisa recente realizada na comunidade online da IBM developerWorks indica que os profissionais de TI acreditam que os aplicativos móveis para dispositivos ultrapassarão o desenvolvimento de todas as outras plataformas tradicionais em computação até 2015.
Que impactos isso terá no mercado de software, especialmente o colaborativo?
Confira abaixo as respostas de Cézar Taurion, Gerente de Novas Tecnologias Aplicadas da IBM Brasil.
Qual a expectativa quanto ao impacto da mobilidade no desenvolvimento de softwares?
Cézar Taurion :
Cada vez mais nós veremos novas aplicações sendo desenvolvidas para smartphones e tablets e menos para os computadores desktop ou laptops. Segundo a pesquisa, quase dois terços dos profissionais de TI entrevistados - 65% - acreditam que os aplicativos móveis para dispositivos como iPhone e Android, e até mesmo tablets como iPad, ultrapassarão o desenvolvimento de todas as outras plataformas tradicionais em computação até 2015. Ou seja, o volume de código para essas plataformas móveis vai ser maior que o desenvolvido para as tradicionais.
Quando se fala em aplicativo móvel, se tende a pensar em apps de iPhone ou Android voltados para o usuário doméstico. Como essa mudança vai impactar o mercado de software corporativo?
Cézar Taurion :
Nós observaremos a junção desses dois mundos. As ideias inovadoras que chegam ao usuário final serão utilizadas pelas empresas que trabalham nas corporações.
Hoje, há aplicativos que apontam postos de gasolina no iPhone, por exemplo.
Imagina isso incorporado dentro de um aplicativo empresarial. Você poderia usar os dados sobre o cliente para oferecer oportunidades de negócios específicas e fidelizar ou atrair mais fregueses.
Nós vamos ver essas inovações como foco principal de criação dos desenvolvedores nos próximos anos, aproveitando o ciclo nuvem e mobilidade.
Como a nuvem se enquadra nesse ambiente?
Cézar Taurion :
As informações ficarão armazenadas na nuvem. Eu não vou mais acessar no dispositivo, e as coisas têm que estar sempre num lugar só.
O que eu vejo é um movimento circular, com mais informações na nuvem sendo acessadas a partir de dispositivos móveis e processadas na nuvem ou servidores próprios.
É um ambiente de muito mais informação sobre clientes que dá mais poder de contrapartida para as empresas.
O mercado está preparado para esse cenário?
Cézar Taurion :
Acho que é importante que o ambiente acadêmico comece a olhar isso. A maioria das universidades não está preparando seus alunos para explorar essas tecnologias.
Tem que ensinar mais como usar o posicionamento geográfico e outras características da mobilidade, dentro do ambiente acadêmico.
por Guilherme Neves
* fonte Baguete
* blog de Cesar Taurion
PSL-Brasil - Prepares-se para a mobilidade - Software Livre
PSL-Brasil - TRT/RJ troca BrOffice por MS Office 2010 - Software Livre
Suggest an articleTRT/RJ troca BrOffice por MS Office 2010January 24, 2011, by Vitorio Furusho - 4 commentsViewed 250 timesO TRT/RJ adquiriu o pacote Microsoft Office 2010 para todos os computadores do Tribunal. O objetivo do investimento é melhorar as condições de trabalho e, consequentemente, a produtividade. A instalação das mais de quatro mil licenças começou nesta semana.
O Microsoft Office reúne programas como processador de texto, planilha de cálculo, banco de dados e apresentação gráfica, além de gerenciador de tarefas, e-mails e contatos.
Até a aquisição do MS Office, o Tribunal utilizava o pacote BrOffice, software livre e gratuito que, apesar de atender às necessidades básicas dos usuários, na prática apresentava limitações, principalmente em relação ao intercâmbio de informações e arquivos com órgãos do Poder Judiciário e instituições públicas que não adotaram o BrOffice como padrão de suíte de automação de escritórios.
“Utilizávamos o antigo pacote de forma que a perda da produtividade não fosse impactante, mas o retrabalho era frequente”, explicou Leonardo Fontes Bollentini, diretor da Secretaria de Tecnologia da Informação (STI).
O investimento só foi possível após estudo detalhado da STI, que mapeou as dificuldades dos usuários e as incompatibilidades impostas pelo BrOffice.
Leonardo Bolletini ressaltou que a tendência é o aumento da produtividade das áreas judiciárias e administrativas do TRT/RJ. “Muitos tribunais estão tomando a mesma decisão. O MS Office é um padrão mundial. Nossos arquivos serão totalmente compatíveis com TST e TCU, por exemplo, que já utilizam o pacote da Microsoft”.
O diretor da STI informou ainda que o Sistema de Acompanhamento de Processos – SAPWEB continuará utilizando o BrOffice até que haja a integração com os novos aplicativos. Isso porque o SAPWEB foi desenvolvido para trabalhar com a antiga ferramenta, uma vez que a utilização do Microsoft Office era, até então, inviável do ponto de vista jurídico.
Com o novo posicionamento da Administração, a Divisão de Gestão de Sistemas e Portal (DGSP/STI) poderá então avaliar, em conjunto com o Comitê de Monitoramento e Evolução do SAPWEB, possíveis demandas que possam trazer todos os recursos disponíveis na suíte de escritório mais utilizada no mundo para os usuários do referido Sistema.
Assim, além de inúmeros benefícios na rotina diária, a aquisição de licenciamentos do MS Office possibilitará o aprimoramento dos documentos hoje elaborados no SAPWEB.
A instalação das licenças será gradativa, em pequenos grupos de usuários por vez, para que não cause impacto na rede e nos sistemas do Tribunal.”” [referência: portal1.trtrio.gov.br:7777]
Enviado por Tércio Martins (tercioΘpop·com·br):
“Retirado do site do Tribunal:
*** Veja os comentários e faço o seu aqui....
PSL-Brasil - TRT/RJ troca BrOffice por MS Office 2010 - Software Livre
PSL-Brasil - Debian Seis previsto para 6 de fevereiro - Software Livre
Suggest an articleDebian Seis previsto para 6 de fevereiroJanuary 24, 2011, by Vitorio Furusho - No comments yetViewed 249 times“O Projeto Debian anunciou que Debian 6.0 deverá ser lançado no fim de semana de 5 e 6 de fevereiro 2011. A versão RC2 do instalador Debian foi anunciada dia 22 de janeiro com correções gerais e para kFreeBSD. Ajude a testar.
A data estimada deverá ser cumprida a menos que algum bug muito grave seja encontrado e não seja solucionado a tempo. O instalador melhorou o suporte a kernel kFreeBSD, que vale a pena lembrar suporta ZFS nativamente. Links com detalhes em [techforce.com.br/…]” [referência: techforce.com.br]
Enviado por André Felipe Machado (andremachadoΘtechforce·com·br):
Veja mais:
Debian 6.0 RC 1 publicado
13 de janeiro de 2011
A equipa do Instalador Debian é o prazer de anunciar o primeiro release candidate do instalador de Debian 6.0 Squeeze . As modificações feitas desde a segunda versão beta do instalador incluem:
Este lançamento inclui a SpaceFun nova arte para o aperto. Você pode visualizar esta obra na página wiki e assistir a um vídeo dele em ação.
Este lançamento adiciona suporte para os idiomas do Laos e cingaleses. O suporte ao teclado para finlandês foi corrigido. No total, 70 idiomas são ativados no instalador para o aperto e de pelo menos 57 delas, o processo de instalação é todo traduzido.
O kernel do Linux usado pelo instalador foi atualizado para a versão mais recente 2.6.32 disponível em Squeeze. A manipulação de firmware não-livre teve alguns problemas de usabilidade fixo.
Este lançamento adiciona suporte para três sistemas de computador extra: YDL PowerStation (PowerPC), o QNAP TS-119p + e TS-219p + (ARM). Este release candidate também tem diversas melhorias em máquinas PowerPC, incluindo a melhoria de controle do ventilador, suporte IDE para Efika 5200B, suporte de rede para IBM Power 6 e posterior placas do sistema P e utilização de identificadores de arquivos originais e etiquetas para arrancar mais confiável.
As principais melhorias do instalador Squeeze sobre o Debian 5.0 Lenny instalação incluem a instalação automática dos pacotes recomendados, uma regravação do localechooser componente (que, idioma e fuso horário definições baseiam-se em espelho), suporte ao ext4 e Btrfs sistema de arquivos (ext3, enquanto continua a ser o sistema de arquivos padrão), e mais fácil uso de partições de software RAID, LVM e configurações de criptografia. Além de suportar mais hardware, o Instalador Debian agora também pode ser usado para instalar um sistema baseado no kernel do FreeBSD, que também suporta o sistema de arquivos ZFS.
Usando uma técnica isohybrid, é agora mais fácil de preparar USB ou instalações de disco rígido baseado, como o netboot e negócios imagens ISO cartão já pode ser simplesmente copiado fisicamente para um tal dispositivo.
Mais mudanças estão disponíveis no Debian Installer é o anúncio da equipe para a comunidade Debian .
Existem alguns problemas conhecidos com o instalador que não precisa ser relatado, mas a equipe do instalador de Debian precisa de sua ajuda para encontrar mais bugs e melhorar ainda mais o instalador, por isso, experimente. CDs de instalação, outras mídias e tudo mais que você vai precisar estão disponíveis no site .
* fonte: www.debian.org
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PSL-Brasil - PNBL: Telebrás rejeita recurso da Huawei - Software Livre
Suggest an articlePNBL: Telebrás rejeita recurso da Huawei January 24, 2011, by Vitorio Furusho - No comments yetViewed 165 timesA Telebrás rejeitou o recurso da Huawei e manteve a Medidata como vencedora do pregão para equipamentos do núcleo da camada IP da rede que integra o Plano Nacional de Banda Larga.
De acordo com a nota técnica que embasou a decisão, divulgada nesta segunda-feira, 24/01, “a Huawei não obteve êxito em demonstrar e comprovar que o equipamento por ela cotado atende o edital, considerando, também, improcedentes as alegações apresentadas contra a Medidata”.
A Huawei apresentou o melhor preço no pregão eletrônico – R$ 53 milhões – mas ao analisar a proposta da empresa a Telebrás entendeu que os equipamentos incluídos não atendiam o edital de licitação.
Com a consequente desclassificação da fabricante chinesa, a estatal convocou a segunda colocada, Medidata, com lance de R$ 60 milhões. A Huawei recorreu da própria desclassificação e também apontou que haveria problemas na proposta da Medidata.
No entanto, manteve-se a posição da equipe técnica que “analisou a proposta da Huawei e tendo constatado diversas desconformidades em alguns requisitos exigidos no edital, sugeriu a sua desclassificação”.
Também foi rejeitado o pedido contra a Medidata. “Não prospera a alegação de que o seu preço é siginficativamente inferior ao cotado pela Medidata, conquanto não há como se comparar o preço de um equipamento que não atende as exigências do edital com o preço de equipamento perfeitamente aderente ao que foi exigido”
Conclui ainda o pregoeiro que “não pode esta empresa no ímpeto de contratar proposta de menor preço, deixar de observar os ditames legais e aceitar equipamento incompatível, porque se assim o fizesse, além de ser responsabilizada pela ilegalidade, colocaria em risco todo o Programa Nacional de Banda Larga”.* fonte: Convergência Digital
PSL-Brasil - PNBL: Telebrás rejeita recurso da Huawei - Software Livre
PSL-Brasil - Governo centraliza negociação de redução de ICMS para Banda Larga - Software Livre
Suggest an articleGoverno centraliza negociação de redução de ICMS para Banda LargaJanuary 24, 2011, by Thaís Rucker - No comments yetViewed 139 timesO ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, ao participar nesta quinta-feira, 20/01, do Campus Party, na capital paulista, assumiu que pediu ao Confaz para interromper as conversas com as teles referentes à isenção de ICMS - imposto estadual - para a oferta do serviço banda larga. Também deixou claro que não haverá negociação paralela: PNBL e Plano de Universalização serão colocados à mesa numa única estratégia. Objetivo, apesar de não dito, é simples: Ampliar o poder de pressão junto às operadoras.
"Conversei com o secretário de fazenda da Bahia, presidente do Confaz, Cláudio Martins Santana, e pedi para que interromper as negociações paralelas com as teles pela redução do tributo ( projeto da banda larga popular) porque nos próximos dois meses (fevereiro e março) vamos agilizar as negociações para fecharmos o Plano de Universalização (PGMU III) e queremos ter esse tema à mesa. Isenção de imposto só com contrapartida efetiva", disse Paulo Bernardo. Ainda sobre o Confaz, Paulo Bernardo disse que a entidade têm questões conflitantes com as teles, que estariam resistentes à aderir ao modelo de Nota Fiscal Eletrônica.
Questinado se estaria fazendo uma vinculação do PNBL ao PGMU III, Paulo Bernardo, adotou um tom cauteloso, mas sacramentou: "Formalmente não estamos vinculando os dois temas, mas eles (as teles) sabem que nós queremos fazer isso. Não vamos conversar sobre um tema e depois outro. Nada ficará em aberto".
Paulo Bernardo - ciente que o PGMU 3 trata da renovação de concessão e que banda larga não está, diretamente, no escopo das negociações - aposta no precedente aberto no que ele batizou de PGMU 2,5 - quando houve as trocas dos PSTs ( postos telefônicos) pelo backhaul para as escolas, para incluir a banda larga no PGMU 3. "Se já houve essa negociação antes, queremos aprofundar ela e inserir a banda larga. Não dá para falar em telefonia apenas", disse.
"Eu mesmo estou mudando de casa em Brasília e me oferecem TV, telefonia, Internet, tudo junto. Então nada mais justo que banda larga entre nas negociações, mesmo não estando nos contratos de concessão", completou o ministro.
Paulo Bernardo disse ainda que se reuniu com o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, nesta terça-feira, 19, e acertou um cronograma de reuniões com o mercado para agilizar as negociações para o PGMU 3 - o Plano Geral de Metas de Universalização, que tem de ser assinado com as teles até o dia 02 de maio.
"Vamos fazer várias rodadas de negociações em fevereiro e março, primeiro com o governo e depois com o mercado para ajustarmos os termos. Precisamos fazer isso porque a assinatura dos contratos está agendada", completou o ministro das Comunicações.
O presidente da Telefônica e do SindTelebrasil, Antonio Carlos Valente, por sua vez, também foi bastante cauteloso ao comentar as posições governantais. Sobre possível problema com a NFe, Valente disse que a Telefônica adota a tecnologia em São Paulo e não soube informar se há um problema em outra operadora.
Com relação ao PGMU 3, Valente evitou também falar sobre a vinculação não formal do PNBL ao PGMU 3. "Tenho a convicção que o governo e o setor privado vão encontrar um caminho comum quando sentarem à mesa para negociar", disse, lembrando que, até o momento, só teve uma reunião com a equipe da presidenta Dilma Rousseff, em dezembro do ano passado.:: Ana Paula Lobo
:: Convergência DigitalPSL-Brasil - Governo centraliza negociação de redução de ICMS para Banda Larga - Software Livre
PSL-Brasil - Governo faz campanha para massificar o uso da Licença Pública de Marca no Software Público - Software Livre
Suggest an articleGoverno faz campanha para massificar o uso da Licença Pública de Marca no Software Público January 24, 2011, by Vitorio Furusho - No comments yetViewed 199 timesA partir de fevereiro, a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, SLTI/MP, fará uma campanha para esclarecer aos desenvolvedores dos sistemas sobre a aplicação e uso da Licença Pública de Marca (LPM), que passa a ser adotada pelo Software Público (SPB), depois da publicação da Instrução Normativa nº1, publicada nesta semana, e publicada na íntegra pelo Convergência Digital.
A partir de agora, de acordo com a secretária, Gloria Guimarães, todos os programas disponibilizados no portal terão este registro, uma espécie de selo garantidor da aderência do software ao modelo desenvolvido no país. A campanha servirá para fortalecer o ecossistema dos software públicos, especialmente para ampliação da concorrência entre os prestadores de serviço e o uso da marca pela comunidade digital.
O coordenador da SLTI, Corinto Meffe, informa que três software já possuem esta licença: o e-cidade (que é aplicado para gestão municipal integrada), o Jaguar (um framework de desenvolvimento) e o LightBase (que serve para melhoria da gestão de documentos).
Este último foi desenvolvido pela primeira empresa privada que aderiu ao modelo do software público, a LightInfocon. As outras duas soluções foram disponibilizadas, respectivamente, pelas empresas DBSeller e PowerLogic.
A proposta do governo é o de ampliar essa base e mostrar que a LPM é um avanço para os desenvolvedores de software.
“O modelo de propriedade influencia diretamente a composição do direito autoral, uma ramificação da propriedade intelectual que afeta o universo da internet”, explica Meffe, acrescentando que a LPM expande a possibilidade de produção colaborativa na rede e transforma radicalmente o modelo que as marcas foram tratadas até hoje.
A Instrução Normativa sobre o Software Brasileiro foi publicada nesta quarta-feira, 19/01, no Diário Oficial da União. Entre as suas determinações ganham destaque a proibição do uso de componentes, ferramentas e códigos fontes e utilitários proprietários e da dependência de um único fornecedor. A IN estabelece ainda uma série de regras para o desenvolvedor de software. Nessa área, por exemplo, fica a partir de agora definido que:
O criador do software deverá, obrigatoriamente, especificar, no cabeçalho de cada arquivo-fonte, que o software está licenciado pelo modelo de licença Creative Commons General Public License - GPL ("Licença Pública Geral"), versão 2.0, em português, ou algum outro modelo de licença livre que venha a ser aprovado pelo Órgão Central do SISP;
O desenvolvedor deverá ainda fornecer a documentação de desenvolvimento do software, que deve:
a) possibilitar que terceiros entendam a arquitetura/estrutura do software e possam contribuir para a sua evolução;
b) conter as informações sobre as tecnologias, frameworks e padrões utilizados, além de descrever os principais componentes e entidades do sistema, assim como as regras de negócio implementadas.O Convergência Digital publica a íntegra da Instrução Normativa nº1, publicada nesta quarta-feira, 19/01, pela SLTI
(PDF - 80 KB)*Com informações da assessoria da SLTI
:: Ana Paula Lobo*
:: Convergência Digital
PSL-Brasil - Projeto Poonya - Software Livre
Suggest an articleProjeto PoonyaJanuary 25, 2011, by Jean Carlo Deconto - No comments yetViewed 134 timesOi Pessoal!
Lembram do projeto Poonya na Campus Party Brasil?
Pois é, ele ficou pronto e já esta no ar!Poonya se trata de um portal de criação e visualização de programas e games focado para o mercado open-source, com ele você cria programas no formato Flash e disponibiliza para usuários de PC/MAC e Android, alem de poder contar com ajuda de colaboradores em projetos de código aberto.
O endereço do site é:
http://www.poonya.com/PSL-Brasil - Projeto Poonya - Software Livre
PSL-Brasil - TDF lança versão final do LibreOffice 3.3 - BrOffice - Software Livre
Suggest an articleTDF lança versão final do LibreOffice 3.3 - BrOffice January 25, 2011, by Vitorio Furusho - No comments yetViewed 145 timesA primeira versão estável do pacote de programas de escritório livre está disponível para download.
A The Document Foundation lança o LibreOffice 3.3, a primeira versão estável do pacote de programas para escritório livre desenvolvido pela comunidade. Em menos de quatro meses, o número de desenvolvedores trabalhando no LibreOffice cresceu de menos de vinte no final de Setembro de 2010, para bem mais de uma centena hoje. A chegada de novos colaboradores, vindos de toda parte do mundo, acelerou o processo, apesar da agressiva agenda definida para o projeto.
O BrOffice é o LibreOffice no Brasil
O LibreOffice 3.3 traz várias funcionalidades novas e originais, mas não é só isso; trata-se de uma conquista significativa por várias razões:
- a comunidade de desenvolvedores foi capaz de construir seu próprio processo de maneira independente, se estabelecer e começar a funcionar em um espaço de tempo muito curto (no que diz respeito ao tamanho do código básico e às fortes ambições do projeto);
- graças ao grande número de novas contribuições, através de desenvolvedores atraídos para o projeto, o código fonte sofreu uma limpeza rápida para oferecer uma base melhor para o futuro desenvolvimento do LibreOffice;
- o instalador do Windows, que atinge a maior e mais diversificada base de usuários, foi integrado numa única compilação contendo todos os idiomas, reduzindo, assim, o tamanho do arquivo de 75 para 11GB, tornando mais fácil disponibilizar novas versões mais rapidamente e reduzindo a pegada de carbono de toda a infraestrutura.
Caolan McNamara da RedHat, um dos líderes da comunidade de desenvolvedores, disse: "Estamos animados: é nossa primeira versão estável, e portanto estamos ansiosos pelo retorno dos usuários, que será integrado tão logo seja possível, dentro do código, com as primeiras melhorias sendo liberadas em Fevereiro. A partir de Março, migraremos para uma agenda de versões baseada em tempo real, previsível transparente e pública, de acordo com o desejo do Comitê Gestor de Engenharia e com as solicitações dos usuários". O roteiro de desenvolvimento do LibreOffice está disponível em: http://wiki.documentfoundation.org/ReleasePlan.
O LibreOffice 3.3 traz várias funcionalidades exclusivas. As 10 mais populares entre os membros da comunidade são, não necessariamente nessa ordem: a capacidade de importar e manipular arquivos SVG; Facilidade para formatar páginas de título e a paginação no Writer; Uma ferramenta de navegação mais útil para o Writer; ergonomia melhorada no Calc para o gerenciamento de planilhas e células; e filtros de importação para documentos do Microsoft Works e do Lotus Word Pro. Além disso, várias ótimas extensões estão agora incorporadas, oferecendo importação de arquivos PDF, um painel de apresentação de slides, um assistente de relatório melhorado e muito mais. Uma lista mais completa e detalhada de todas as novas funcionalidades oferecidas pelo LibreOffice 3.3 está disponível na seguinte página da internet: http://www.libreoffice.org/download/new-features-and-fixes/.
O LibreOffice 3.3 também oferece todas as novas funcionalidades do OpenOffice.org 3.3, tais como manipulação de novas propriedades personalizadas; incorporação de fontes PDF padrão em documentos PDF; nova fonte Liberation Narrow; proteção melhorada em documentos do Writer e do Calc; dígitos decimais automáticos para o formato "Geral" no Calc; 1 milhão de linhas em uma planilha; novas opções para a importação de arquivos CSV no Calc; inserção de objetos nas planilhas; rótulos hierárquicos para o eixo de rótulos nos gráficos; manipulação do layout dos slides melhorado no Impress; uma nova interface de impressão fácil de usar; mais opções para alteração de capitalização; e abas coloridas para as planilhas no Calc. Muitas dessas novas funcionalidades foram contribuições de membros da equipe do LibreOffice anteriores à formação da TDF.
Os desenvolvedores do LibreOffice se encontrarão na FOSDEM, em Bruxelas, em 5 e 6 de fevereiro, e apresentarão seus trabalhos em um workshop de um dia, em 6 de fevereiro, com palestras e seções de desenvolvimento de código coordenadas por vários membros do projeto.
O site da TDF está em http://documentfoundation.org. O site do LibreOffice está em http://pt-br.libreoffice.org/, onde a página de download foi redesenhada pela comunidade para ser mais amigável.Sobre a The Document Foundation
A TDF tem a missão de facilitar a evolução da Comunidade do OOo em uma organização nova, aberta, independente, e meritocrática nos próximos meses. Uma Fundação Independente é um reflexo melhor dos valores dos nossos contribuidores, usuários e apoiadores, e permitirá uma comunidade mais efetiva, eficiente e transparente. A TDF protegerá os investimentos já feitos através do aproveitamento das conquistas da primeira década, incentivará a larga participação dentro da comunidade, e coordenará as atividades na comunidade.
Contato com a TDF no Brasil
Olivier Hallot - BrOffice.org
Celular: +55 (21) 8822-8812
E-mail: olivier.hallot@documentfoundation.org
Skype: ohallot
Twitter: @ohallot* fonte: BrOffice.org
O BrOffice é o LibreOffice no Brasil
PSL-Brasil - TDF lança versão final do LibreOffice 3.3 - BrOffice - Software Livre
PSL-Brasil - Carta aberta ao TRT/RJ sobre a troca de suíte de escritório - Software Livre
Suggest an articleCarta aberta ao TRT/RJ sobre a troca de suíte de escritórioJanuary 25, 2011, by Thaís Rucker - 6 commentsViewed 380 timesFoi com perplexidade e tristeza que li hoje a notícia de que o TRT/RJ está trocando a suíte de escritório em software livre BrOffice pelo software proprietário MSOffice, alegando “…limitações, principalmente em relação ao intercâmbio de informações e arquivos com órgãos do Poder Judiciário e instituições públicas…” e ainda que “ …O MS Office é um padrão mundial…”.
Não vou comentar aqui sobre a decisão de não utilizar um Software Livre, desrespeitando a atual política definida pelo Governo Federal de utilização prioritária de Software Livre, mas faço questão de registrar meu questionamento sobre a alegada “falta de compatibilidade” dos arquivos gerados pelo BrOffice.
Gostaria de iniciar esclarecendo aos responsáveis por tal decisão no TRT/RJ de que os documentos gerados pelo BrOffice são gerados no padrão ODF (OpenDocument Format), que além de ser um Padrão Aberto, é ainda uma Norma Internacional – ISO/IEC 26.300 (portanto um VERDADEIRO “Padrão Internacional”) e uma Norma Brasileira, a NBR ISO/IEC 26.300:2008.
O ODF está sendo adotado cada vez mais por governos do mundo todoextensa lista de soluções em software incluindo softwares livres e proprietários. como o padrão de armazenamento de informações governamentais, principalmente por garantir a longevidade no armazenamento das informações e por não ser dependente de uma única Suíte de Escritório, sendo suportado atualmente por uma
O ODF é desenvolvido de forma totalmente aberta e transparente por um consórcio internacional (OASIS ODF TC) e seu desenvolvimento conta atualmente com inúmeras empresas como Adobe, Boeing , Google, IBM, Intel, Microsoft, Nokia, Novell e Oracle, entre outras, além de especialistas do mundo todo, como este brasileiro que lhes escreve.
A adoção crescente do ODF no Brasil pode ser vista pela lista de signatários do Protocolo Brasília, um documento publicado em Diário Oficial onde empresas e organizações se comprometem publicamente com a adoção e promoção do padrão ODF. A lista de signatários do Protocolo Brasília, que atualmente envolve mais de 2 milhões de usuários no Brasil, é composta por empresas e órgãos públicos como SERPRO, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Ministério das Relações Exteriores, Marinha, Exército, Aeronáutica, DATAPREV, Correios, INPE, INPI, Itaipu Binacional, ITI, SLTI, CELEPAR, Petrobrás e Cobra Tecnologia, entre outras.
O Governo do Estado do Paraná sancionou em 2007 uma lei que trata da utilização de ODF como formato de armazenamento de informações de documentos governamentais e um projeto de lei semelhante está em análise atualmente no Congresso Nacional (PL-3070/2008).
A arquitetura e-Ping (Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico), documento que “…define um conjunto mínimo de premissas, políticas e especificações técnicas que regulamentam a utilização da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) no governo federal, estabelecendo as condições de interação com os demais Poderes e esferas de governo e com a sociedade em geral…“, em sua versão mais recente, descreve o Padrão ODF como “ADOTADO”, enquanto sequer cita os formatos proprietários .DOC, .PPT e .XLS e seus sucessores .DOCX, .PPTX e .XLSX, indicando de forma clara à todo o governo e sociedade que a recomendação oficial do Governo Federal é a utilização do ODF. Os formatos .DOC, .XLS e .PPT já foram citados em versões anteriores da e-Ping e sua utilização foi substituída pelo padrão ODF.
Gostaria ainda de sugerir aos membros do TRT/RJ que entrem em contato com o TRT da 13° região, pois eles utilizam com sucesso o BrOffice e o padrão ODF e até onde sei é o único TRT onde 100% dos processos são eletrônicos no Brasil. Lembro-lhes ainda que nova versão do padrão ODF (ODF 1.2) tem suporte a assinaturas digitais compatível com a ICP-Brasil, funcionalidade extremamente importante para o Judiciário Brasileiro.
Tendo em vista o exposto, gostaria de solicitar aos responsáveis no TRT/RJ a revisão de tal decisão, pois considero que a decisão é retrógrada e deixa, mesmo que de forma involuntária, a mensagem de que as Normas Brasileiras não devem ser respeitadas por todos, o que torna desnecessário o intenso trabalho de normalização que nós brasileiros realizamos no Brasil e no cenário Internacional.
Coloco-me desde já á disposição do TRT/RJ para esclarecer os benefícios da adoção do Padrão ODF e quaisquer outras dúvidas que tiverem sobre este assunto.
Diretor Executivo
ODF Alliance América Latina* fontes:
- Leia mais sobre adoção do BrOffice.org e ODF aqui ....
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