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SÃO PAULO - O recém-lançado Programa de Vantagens do Windows Original limitará downloads e atualizações a quem se cadastrar e validar seu Windows. Mas não abrange as atualizações críticas de segurança liberadas pela Microsoft, o que significa que esses downloads, que são realmente importantes, continuarão disponíveis a todos pelas atualizações automáticas do XP.
Quando a versão final do programa for lançada, no segundo semestre, estarão bloqueados para os usuários que não validarem seus Windows originais o Centro de Downloads e o Windows Update.
Mas o que acontece quando um usuário descobrir, no ato da validação, que seu Windows não é legítimo? Uma das opções é confrontar o vendedor, se ele tiver alegado, na venda, que o software que acompanhava o produto era original. O sistema permite a impressão de um relatório com as informações sobre a ilegalidade daquele sistema operacional, explica Dinis Couto, gerente-geral de Windows Client. Se a empresa não oferecer ajuda, o usuário pode denunciá-la através de um relatório de irregularidades no próprio sistema.
De qualquer forma, quando o sistema acusar que a cópia não é original, a primeira coisa a ser feita, segundo Couto, é acionar as atualizações automáticas do Windows.
Esse programa será usado pela Microsoft também para "limpar" o canal de distribuição, ou seja, descobrir quem oferece falsos Windows legítimos através das denúncias dos usuários no tal relatório de irregularidades.
Para quem levou gato por lebre - ou seja, comprou o Windows falso como se fosse o verdadeiro - a empresa não se dispôs a trocar a cópia por uma legítima (como fez a Microsoft britânica em seu teste de projeto antipirataria). Não ficou claro se a solução será na forma de desconto para a aquisição do produto original, por exemplo. "Mas não há dúvida de que haverá diálogo para resolver a situação. Estamos centrados na satisfação do cliente, faremos primeiro o que é correto para o cliente", promete Orlando Ayala, vice-presidente sênior para pequenas e médias empresas e parceiros da Microsoft.
Quando a versão final do programa for lançada, no segundo semestre, estarão bloqueados para os usuários que não validarem seus Windows originais o Centro de Downloads e o Windows Update.
Mas o que acontece quando um usuário descobrir, no ato da validação, que seu Windows não é legítimo? Uma das opções é confrontar o vendedor, se ele tiver alegado, na venda, que o software que acompanhava o produto era original. O sistema permite a impressão de um relatório com as informações sobre a ilegalidade daquele sistema operacional, explica Dinis Couto, gerente-geral de Windows Client. Se a empresa não oferecer ajuda, o usuário pode denunciá-la através de um relatório de irregularidades no próprio sistema.
De qualquer forma, quando o sistema acusar que a cópia não é original, a primeira coisa a ser feita, segundo Couto, é acionar as atualizações automáticas do Windows.
Esse programa será usado pela Microsoft também para "limpar" o canal de distribuição, ou seja, descobrir quem oferece falsos Windows legítimos através das denúncias dos usuários no tal relatório de irregularidades.
Para quem levou gato por lebre - ou seja, comprou o Windows falso como se fosse o verdadeiro - a empresa não se dispôs a trocar a cópia por uma legítima (como fez a Microsoft britânica em seu teste de projeto antipirataria). Não ficou claro se a solução será na forma de desconto para a aquisição do produto original, por exemplo. "Mas não há dúvida de que haverá diálogo para resolver a situação. Estamos centrados na satisfação do cliente, faremos primeiro o que é correto para o cliente", promete Orlando Ayala, vice-presidente sênior para pequenas e médias empresas e parceiros da Microsoft.
Renata Mesquita, do Plantão INFO
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