sábado, fevereiro 21, 2009

Agência Brasil - Novo sistema poderá detectar irregularidades em empresa que cair na malha fina - Internet

 
19 de Fevereiro de 2009 - 15h44 - Última modificação em 19 de Fevereiro de 2009 - 15h45


Novo sistema poderá detectar irregularidades em empresa que cair na malha fina

Daniel Lima
Repórter da Agência Brasil

 
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Brasília - A Secretaria da Receita Federal espera até o final do ano começar a testar um sistema informatizado para detectar a maioria das irregularidades de empresas que caem na chamada malha fina. Para o subsecretário de Fiscalização da Receita, Henrique Freitas, o sistema atual é "incipiente". Freitas divulgou hoje (19) o resultado da fiscalização de 2008.

Segundo ele, no ano passado, 658 mil declarações de pessoas físicas caíram na malha fina, contra 665 mil em 2007. A queda foi de 1,16%. Os valores devidos à União com essas autuações chegaram a R$ 3,38 bilhões, o que corresponde a um crescimento de 33,66% em comparação com o ano anterior.

No caso das pessoas jurídicas, foram 2.886 declarações retidas em malha, contra 2.326 de 2007. O número significa um acréscimo de 24,08% na mesma comparação. Os créditos em favor da União representaram, nesse caso, R$ 3 bilhões, com crescimento de 201,64% segundo os números do subsecretário.

A malha fina do Fisco pegou ainda 5.616 declarações do Imposto Territorial Rural (ITR), número inferior em 17,33%, ao registrado em 2007, quando as declarações autuadas foram 6.793. O crédito tributário chegou a R$ 2,8 bilhões, com queda de 43,97% em relação a 2007.

De acordo com Henrique Freitas, a redução foi motivada pela maior atuação do fisco e pela maior preocupação do contribuinte em evitar ao retorno a malha no ano seguinte.



 


Agência Brasil - Novo sistema poderá detectar irregularidades em empresa que cair na malha fina - Internet

 



 

 

 

 

sexta-feira, fevereiro 20, 2009

Agência Brasil - Brasil deverá ter em breve internet por meio de rede elétrica, garante conselheira - Banda Larga

 
19 de Fevereiro de 2009 - 05h45 - Última modificação em 19 de Fevereiro de 2009 - 11h16


Brasil deverá ter em breve internet por meio de rede elétrica, garante conselheira

Sabrina Craide
Repórter da Agência Brasil

 
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Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr
Brasília - A conselheira da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) Emília Ribeiro fala, em entrevista à Agência Brasil, sobre o acesso à internet banda larga por meio da rede de energia elétrica, que deve estar disponível ainda este anoBrasília - A conselheira da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) Emília Ribeiro fala, em entrevista à Agência Brasil, sobre o acesso à internet banda larga por meio da rede de energia elétrica, que deve estar disponível ainda este ano
Brasília - Os brasileiros poderão acessar a internet banda larga por meio da rede de energia elétrica ainda este ano. A conselheira da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) Emília Ribeiro garante que o seu relatório sobre a regulamentação da questão estará pronto no fim de março. Depois disso, as normas devem ser analisadas pelo Conselho Diretor da agência e, se forem aprovadas, as empresas já podem oferecer o serviço.

“É muito importante decidir essa questão, porque é mais uma forma de expandir a banda larga para todo o país de forma mais barata, para aumentar a competição também”, afirmou a conselheira, em entrevista à Agência Brasil. Ela diz que está ouvindo todos os setores interessados, e que algumas experiências já estão sendo realizadas no país.

Com a transmissão de dados em alta velocidade pela rede elétrica, sistema conhecido como BPL, as tomadas residenciais passam a ser pontos de rede, se conectadas a um modem. A conselheira explica que os dados serão transmitidos por meio de fio elétrico ou por outro cabeamento no poste de energia. O sinal da internet banda larga chega até as residências pela caixa de energia elétrica e é transmitidos por dentro da rede.

Outra bandeira defendida por Emília Ribeiro dentro da Anatel é a utilização da banda larga no serviço público. Segundo ela, o país pode economizar muito com a informatização de serviços como saúde, educação e segurança.

“Não se discute a importância disso, é uma necessidade. Mas a forma de fazer ainda está sendo amadurecida. É uma política de governo, depende da vontade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro [das Comunicações] Hélio Costa. Tenho certeza de que eles têm essa vontade, quem não quer ver um governo informatizado? Mas temos muitos desafios, como a extensão territorial”, afirma.

Segundo a conselheira, uma das alternativas para expandir o serviço seria por meio da universalização da banda larga nas escolas, com os sistemas de backhaul, que é a infra-estrutura de rede para conexão em banda larga. “Não custa muito para o governo um estudo que faça o serviço chegar à segurança, à saúde, à cultura. Uma política de governo que tem uma iniciativa já feita e basta mais um fôlego para avançar”, defende.

“É uma questão inadiável, inaceitável, me sinto em uma agonia terrível por não conseguir que esse serviço seja disponibilizado para a nossa população”, lamenta.


 


Agência Brasil - Brasil deverá ter em breve internet por meio de rede elétrica, garante conselheira - Banda Larga

 



 

 

 

 

quinta-feira, fevereiro 19, 2009

Agência Brasil - CNJ cria comitê para o ajuste do sistema Projudi - Internet

 
17 de Fevereiro de 2009 - 21h39 - Última modificação em 17 de Fevereiro de 2009 - 21h38


CNJ cria comitê para o ajuste do sistema Projudi

Da Agência Brasil


 
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Brasília - Em busca do aperfeiçoamento do Processo Judicial Digital (Projudi), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) criou hoje (17) um comitê para definir as prioridades no ajuste do sistema. Por meio do Projudi pode se acompanhar a tramitação de processos pela internet.

O cômite do Sistema CNJ-Projudi será coordenado pelo CNJ e formado por 15 juízes e técnicos de informática de diferentes estados brasileiros.

De acordo com o CNJ, na reunião também foram apresentadas as funcionalidades da nova versão do sistema que começa a ser instalado em Minas Gerais, em fase experimental, ainda neste mês. A nova versão possibilitará a comunicação entre os órgãos externos ao CNJ, como as delegacias e o Ministério Público.

Segundo o juiz do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJ-RN) Marivaldo Dantas de Araújo, a criação do comitê é uma ação fundamental para o gerenciamento do sistema.

“O CNJ, como órgão gestor das políticas para o Judiciário, não poderia deixar de exercer esse papel de coordenação dos sistemas informatizados que são a base da maioria das políticas de gestão. Esse grupo de trabalho é essencial para o crescimento dessa estrutura”, disse.

Atualmente, o Projudi está disponível em Tribunais de 18 estados e no Distrito Federal, em versões diferentes. A idéia do CNJ com a nova versão é uniformizar o sistema e torná-lo mais eficiente em todo o país.



 


Agência Brasil - CNJ cria comitê para o ajuste do sistema Projudi - Internet

 



 

 

 

 

quarta-feira, fevereiro 18, 2009

Agência Brasil - Apex monta camarote na Marquês de Sapucaí para fazer negócios durante o carnaval carioca - Tecnologias

 
17 de Fevereiro de 2009 - 18h09 - Última modificação em 17 de Fevereiro de 2009 - 18h30


Apex monta camarote na Marquês de Sapucaí para fazer negócios durante o carnaval carioca

Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil

 
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Rio de Janeiro - Empresários de vários setores da economia vão aproveitar o carnaval para fazer negócios no Brasil. De acordo com o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Alessandro Teixeira, cerca de 105 compradores de 21 países, englobando 17 setores econômicos, estarão no país durante o carnaval para realizarem negócios que só na área de softwares (programas de computador) poderão chegar a US$ 500 milhões.

“O que a gente fez foi trabalhar o carnaval como um elemento dinamizador. Várias dessas pessoas normalmente teriam dificuldades e não viriam para cá, e a gente acabou viabilizando a vinda deles no carnaval”, disse Teixeira em entrevista à Agência Brasil.

O presidente da Apex-Brasil informou que a entidade montou um camarote na Passarela do Samba, no Rio de Janeiro, onde os empresários poderão apreciar o desfile das escolas samba ao mesmo tempo que realizam negócios com as empresas brasileiras.

“Na verdade, eles vêm por causa do negócio. A gente aproveitou para consolidar a vinda deles e mostrar algo mais. O carnaval é a maior festa do mundo e pode ser um fato gerador de negócio”, afirmou.

Para Alessandro Teixeira, um comprador ou jornalista que vê o carnaval brasileiro “vai ficar com a imagem do Brasil, da qualidade, da alegria, da inovação, para o resto da vida”. E esse pode ser um diferencial na hora de comprar de um produtor brasileiro ou de outro país.

Teixeira disse que a Apex-Brasil está investindo no projeto do carnaval R$ 3 milhões. O orçamento da Agência para 2009 alcança R$ 436 milhões. Segundo ele, para 2009 estão programados 745 eventos. Esta semana, por exemplo, em paralelo ao carnaval, a Apex-Brasil está levando empresários brasileiros para participar do evento Sabores do Brasil, em Dubai, nos Emirados Árabes.

O presidente da Apex-Brasil não tem dúvidas de que o projeto do carnaval já é um sucesso. “Ele é exitoso desde que nasceu”, e tem possibilidade de entrar para o calendário de eventos permanente da Apex-Brasil.

Teixeira disse ainda que será feito um acompanhamento para verificar a geração de negócios. E que além desse aspecto comercial, o projeto auxilia na divulgação da imagem do país favorecendo a indústria do turismo.

“Ele auxilia não só a Apex. Ele auxilia o Brasil. Esse evento tem o potencial não só de gerar negócios para a Apex, para o Rio de Janeiro e o Brasil como um todo, mas auxilia o turismo, com certeza”, afirmou.






 


Agência Brasil - Apex monta camarote na Marquês de Sapucaí para fazer negócios durante o carnaval carioca - Tecnologias

 



 

 

 

 

Agência Brasil - Banco Central alerta sobre nova tentativa de fraude pela internet - Tecnologias

 
17 de Fevereiro de 2009 - 20h25 - Última modificação em 17 de Fevereiro de 2009 - 23h36


Banco Central alerta sobre nova tentativa de fraude pela internet

Stênio Ribeiro
Repórter da Agência Brasil

 
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Brasília - O Banco Central (BC) alerta para nova tentativa de golpe pela internet. Mensagem disparada para e-mails com a logomarca do Banco Central do Brasil convida clientes de várias instituições financeiras a atualizarem um suposto sistema de segurança.

Diante de mais essa tentativa de fraude, o BC orienta os usuários da internet para, em hipótese alguma, preencherem cadastro, copiarem arquivos ou executarem tarefas sugeridas por mensagens dessa natureza.

O BC reafirma que não envia e-mails diretamente a correntistas e usuários do sistema financeiro nacional, exceto quando responde a demandas específicas solicitadas por clientes de instituições financeiras.

O comunicado do BC, distribuído pela internet, afirma que quaisquer dúvidas devem ser esclarecidas nas centrais de atendimento do banco, por meio do telefone 0800–979 2345 ou pelo site www.bcb.gov.br, seção de atendimento ao cidadão (fale conosco).



 


Agência Brasil - Banco Central alerta sobre nova tentativa de fraude pela internet - Tecnologias

 



 

 

 

 

sábado, fevereiro 14, 2009

Agência Brasil - Triplicam as investigações de crimes na internet do MPF em São Paulo - Internet

 
10 de Fevereiro de 2009 - 19h19 - Última modificação em 10 de Fevereiro de 2009 - 19h19


Triplicam as investigações de crimes na internet do MPF em São Paulo

Vinicius Konchinski
Repórter da Agência Brasil

 
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São Paulo - O número de investigações de crimes na internet realizadas pelo Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo triplicou em 2008 na comparação com o ano anterior. Segundo o procurador Sergio Suiama, membro do Grupo de Combate aos Crimes Cibernéticos do MPF, foram abertos 1.975 processos para apuração de suspeitas de ilegalidades, contra os 620 processos abertos durante todo o ano de 2007.

Em entrevista coletiva concedida hoje (10), Dia Mundial da Internet Segura, Suiama afirmou que os crimes de pornografia infantil são o foco da maioria das investigações. Esses crimes representam cerca de 75% dos casos apurados pelo MPF. Segundo ele, quase a totalidade do restante dos crimes investigados pelo MPF é formada pelos chamados crimes de ódio: racismo, preconceito e outros do tipo.

Suiama afirmou também que o aumento dos casos de investigações se deve a dois motivos principais: o primeiro, a maior capacidade do MPF em apurar tais ilegalidades; o segundo, a maior colaboração de empresas para com as investigações.

Ainda sobre a colaboração das companhias do setor, a empresa Google foi citada como exemplo por Suiama. Ela, que é mantenedora do site de relacionamento Orkut, acessado por 30 milhões de brasileiros, firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o MPF em julho e, desde então, comprometeu-se em facilitar as investigações e restringir a inserção de conteúdos ilegais.

“Quase 90% dos crimes na internet acontecem no Orkut”, afirmou Suiama. “A ajuda da Google foi muito importante para as investigações”, reconheceu.

Ivo Correa, um dos representantes da Google no Brasil, ratificou a intenção da companhia em colaborar com o MPF e ressaltou que o número de suspeitas de irregularidades confirmadas ocorridas no site vem caindo desde a assinatura do TAC.



 


Agência Brasil - Triplicam as investigações de crimes na internet do MPF em São Paulo - Internet

 



 

 

 

 

Agência Brasil - Proibir acesso não protege contra crimes na internet, diz especialista - Internet

 
10 de Fevereiro de 2009 - 19h43 - Última modificação em 10 de Fevereiro de 2009 - 19h43


Proibir acesso não protege contra crimes na internet, diz especialista

Vinicius Konchinski
Repórter da Agência Brasil

 
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São Paulo - Proibir que crianças e adolescentes acessem a internet não é a melhor forma de os pais evitarem que seus filhos sejam vítimas de crimes praticados na rede mundial de computadores. A afirmação foi feita hoje (10), Dia Mundial da Internet Segura, por Rodrigo Nejm, diretor de prevenção da organização não-governamental (ONG) Safernet Brasil, voltada ao combate a irregularidades cometidas por internautas.

“Proibir o acesso e instalar filtros de controle não faz sentido”, disse ele, em entrevista coletiva concedida na sede do Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo. “Pesquisas mostram que 65% dos jovens acessam a internet fora de casa. O que fazer nestes casos?”

Segundo Nejm, os pais devem tentar manter um diálogo franco com seus filhos sobre os perigos existentes na internet para que as crianças e adolescentes sintam-se à vontade para falar dos sites e programas de computadores que acessam. “Se a confiança do filho acaba, o perigo está instalado. A criança vai esconder dos pais o que está fazendo no computador.”

Nejm ressaltou também a importância das campanhas educativas sobre o bom uso da internet. Pesquisa coordenada por ele aponta que 37% dos jovens nunca ouviu falar dos programas de prevenção de crimes na rede. Ainda de acordo com o estudo, 49% dos jovens que conhecem os programas de prevenção afirmam que eles são insuficientes.

Uma cartilha lançada pela Safernet Brasil traz algumas dicas sobre o melhor uso do computador. O livreto, além de outras dicas para o bom uso da internet, está disponível para download no site: www.safernetday.org.br.



 


Agência Brasil - Proibir acesso não protege contra crimes na internet, diz especialista - Internet

 



 

 

 

 

Agência Brasil - Três mil telecentros serão instalados em todo Brasil ainda este ano, diz coordenador - Internet

 
13 de Fevereiro de 2009 - 16h50 - Última modificação em 13 de Fevereiro de 2009 - 17h24


Três mil telecentros serão instalados em todo Brasil ainda este ano, diz coordenador

Amanda Cieglinski
Repórter da Agência Brasil

 
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Brasília - Após a universalização do acesso aos telecentros com a implantação de unidades em todos os municípios do país, a meta do governo federal para 2009 é distribuir 3 mil novos pontos. A informação é do coordenador de inclusão digital da Presidência da República, Cezar Alvarez. Além de expandir a rede, o próximo passo, segundo Alvarez, é investir na capacitação dos monitores que trabalham nesses locais.

“Precisamos ajudar a qualificar o servidor da prefeitura para que ele não seja apenas um porteiro que abre e fecha a porta, mas um animador digital, cultural”, afirmou Alvarez em entrevista à Agência Brasil.

Os telecentros são espaços com computadores conectados à internet com o uso livre dos equipamentos para a população. Geralmente, eles abrigam entre 10 e 20 micros e uma programação de atividade para a comunidade como cursos de informática básica e oficinas.

Ainda não estão definidos quais estados ou cidades receberão os novos telecentros. O processo será feito por meio de editais. Como todos os mais de 5 mil municípios já estão cobertos pelo programa, o critério de distribuição poderá ser o grau de compromisso das prefeituras com o projeto.

“Eles vão primeiro para os estados e municípios que já tenham um projeto mais estruturado. Vai ganhar telecentro quem mais se dispuser a fazer um trabalho conjunto que dê mais garantia de uso social amplo. Mas claro que o edital tem que contemplar as regiões muito pobres”, explicou o coordenador.

Alvarez calcula que o número de novos telecentros pode chegar a 4 mil em função de emendas de parlamentares do Congresso que solicitam o serviço para os municípios.

Em mil dos 5 mil telecentros já em funcionamento haverá substituição dos equipamentos velhos por outros mais modernos e 4 mil vão receber conexão banda larga.

Alvarez ressaltou que o envolvimento das prefeituras é fundamental para o sucesso dos projetos. “Se não houver responsabilidade das prefeituras, os projetos se extinguem na primeira dificuldade de repor máquinas que ficam velhas ou no primeiro ato de vandalismo”, disse.

Mas um corte no orçamento de 2009 vai atrapalhar a chegada dos programas de inclusão digital ao campo. Nas regiões em que a rede banda larga ainda não chegou, a internet é transmitida via satélite pelo programa Governo Eletrônico - Serviço de Atendimento ao Cidadão (Gesac).

A previsão para esse ano era de um investimento de R$ 90 milhões para instalação de 20 mil pontos, mas o recurso final aprovado pelo Congresso foi de R$ 51 milhões. Com o corte, devem ser instalados metade dos pontos previstos inicialmente.

“Especialmente em áreas em que não chega a rede banda larga. Para a gente contratar, temos que fazer chegar por satélite, o que é muito mais caro. Com esse corte, os projetos que estão em rincões em que as redes ainda não chegaram vão ter que esperar um pouco mais, pelo menos até o fim desse semestre”, apontou.


 


Agência Brasil - Três mil telecentros serão instalados em todo Brasil ainda este ano, diz coordenador - Internet

 



 

 

 

 

Agência Brasil - Coordenador garante que 150 mil computadores portáteis chegarão às escolas em 2009 - Internet

 
13 de Fevereiro de 2009 - 17h19 - Última modificação em 13 de Fevereiro de 2009 - 17h19


Coordenador garante que 150 mil computadores portáteis chegarão às escolas em 2009

Amanda Cieglinski
Repórter da Agência Brasil

 
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Marcello Casal JR/ABr
Brasília - O coordenador de Inclusão Digital da Presidência da República, Cezar Alvarez, garante que o governo irá implantar 3 mil novos telecentros ainda este anoBrasília - O coordenador de Inclusão Digital da Presidência da República, Cezar Alvarez, garante que o governo irá implantar 3 mil novos telecentros ainda este ano
Brasília - Ainda esse ano, os 150 mil computadores portáteis do programa Um Computador por Aluno (UCA), do Ministério da Educação, chegarão às escolas. A garantia é do coordenador de inclusão digital da Presidência da República, Cezar Alvarez.

O programa está emperrado desde 2007. No fim do ano passado o MEC concluiu o pregão para comprar os equipamentos, mas um pedido de vista do Tribunal de Contas da União (TCU) atrasou a fase de testes.

“O MEC já enviou as informações ao tribunal e o ministro [da Educação, Fernando] Haddad terá uma audiência para agilizar essa decisão, seja para refazer o edital ou liberar a fase de teste de aderência. De qualquer forma, com essa licitação ou outra, esse ano sai”, afirmou Alvarez em entrevista à Agência Brasil.

O programa prevê a distribuição dos equipamentos em 300 escolas, espalhadas por 278 municípios. Atualmente, o projeto está sendo testado em cinco escolas nos estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, de São Paulo e do Tocantins, além do Distrito Federal. Segundo Alvarez, os resultados nas escolas-piloto são “extremamente positivos”.

“Apesar de as experiências serem muito pequenas, são apenas cinco escolas, o resultado é surpreendente. O pessoal chega mais cedo e sai mais tarde da escola. Aumentou a participação de pais e alunos no processo, é impressionante a motivação da comunidade. Tem até professor adiando a aposentadoria”, conta.

Segundo Alvarez, o objetivo do programa não se restringe à inclusão digital dos alunos e professores, mas abrange a reformulação dos padrões em sala de aula. “Não é uma visão tecnológica, mas de um instrumento cuja tecnologia pode reformar e até revolucionar o processo pedagógico, que está em crise. Veja os índices de repetência, a evasão, a desmotivação de professores e alunos”, aponta.

Para o secretário, o projeto também está mudando a relação entre professores e alunos, já que os mais novos costumam ter um melhor domínio das ferramentas tecnológicas e acabam virando facilitadores do processo.

“Os depoimentos que colhemos mostram que os professores no início tinham um receio natural de manusear o computador, mas depois que se soltaram e aceitaram aprender com os alunos, a relação entre eles mudou totalmente. Ele rompe a relação de que o aluno é ignorante e o professor tem todo o conhecimento”, comparou.


 


Agência Brasil - Coordenador garante que 150 mil computadores portáteis chegarão às escolas em 2009 - Internet

 



 

 

 

 

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