quinta-feira, outubro 19, 2006

Computador para Todos: Melhor e até mais barato




Fonte:




A configuração básica das máquinas do programa Computador para Todos, do governo federal, deverá passar por mudanças nos próximos meses, tornando os equipamentos mais potentes e até mesmo mais baratos. A Presidência da República, responsável pelo projeto, estuda atualmente propostas feitas pela indústria de informática, que prevêem a adequação dos equipamentos para deixá-los mais atualizados para os usuários.



O Computador para Todos é um programa lançado no ano passado que permite a venda de máquinas por até R$1,4 mil em 24 parcelas com juros mensais fixos de 2%.

Dentre as possíveis mudanças do programa destaca-se a extinção dos leitores de disquetes, que já não são necessários, pois os computadores já vêm equipados com gravadores de CD. "Com isso, o fabricante gastará cerca de R$ 35 a menos, o que vai baratear o preço das máquinas", justificou o assessor especial da Presidência, José Luiz de Aquino, que coordena o programa.

Uma outra proposta da indústria é substituir a memória mínima dos computadores, exigida pela Portaria que criou o computador popular. De acordo com Aquino, a legislação pede que os equipamentos tenham pelo menos 128 megabytes (Mb) de memória RAM. Porém, por conta dos avanços do setor de informática, já é possível colocar nos PCs um pente de 256 Mb sem elevar o custo do produto.

Agora, o Ministério da Ciência e Tecnologia está formulando um documento para apresentar aos empresários do setor. Caso seja aprovado, o governo deverá submeter às mudanças ao departamento jurídico, para a criação de uma nova regulamentação. Depois, os fabricantes terão um prazo de 90 dias, provavelmente, para se adaptar às normas.

Desde que o Computador para Todos entrou em vigor, há cerca de um ano, já foram vendidos pelo menos 400 mil unidades do PC popular. O objetivo inicial do governo era vender um milhão de máquinas até o fim deste ano. "A indústria está trabalhando de forma acelerada e, se houver demanda suficiente, vamos atingir a marca estimada anteriormente", disse o coordenador do programa.



Sistema operacional

As mudanças propostas pelos fabricantes para o computador popular só vão afetar a parte estrutural das máquinas, o chamado hardware. O sistema operacional continuará sendo o Linux, um pacote de softwares livres, ou seja, programas que podem ser adquiridos gratuitamente sem infringir nenhuma lei de direitos autorais.

Segundo o Ministério da Ciência e Tecnologia, a escolha por este tipo de programa serviu para garantir os preços baixos aos computadores. Se o Linux fosse substituído pelo tradicional Windows, da Microsoft, o custo dos PCs certamente subiria. "Se fizéssemos essa alteração, os produto iriam encarecer por conta do pagamento das licenças do programa", explicou Aquino.



Financiamento

Quem tiver interesse em comprar o computador popular pode solicitar financiamentos no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal. Esses bancos têm linhas de empréstimos específicas para a aquisição do PC, com juros de 2% ao mês e prazo de 24 meses para quitar a dívida.

Os dois bancos financiam até R$ 1.200 do valor da máquina, desde que os computadores tenham o selo de autenticação do programa do governo.De acordo com o Ministério, 53 empresas já estão cadastradas para fabricar os PCs oficiais. Para obter outras informações basta acessar o site do Computador para Todos na Internet, no www.computadorparatodos.gov.br. As informações são do Jornal da Tarde.


Fonte: Último Segundo



MySQL terá duas versões, uma para a comunidade e outra corporativa




Fonte : noticiaslinux.com.br



O popular banco de dados MySQL será dividido em duas versões uma para a comunidade e outra corporativa.

Segundo a MySQL AB as necessidades da comunidade são diferentes das necessidades comerciais dos clientes da empresa. Depois de 11 anos desenvolvendo o software a MySQL AB não tem mais esperanças de conseguir oferecer em um só produto a melhor solução para comunidade e para o meio corporativo, consequentemente, irão oferecer dois produtos diferentes um para cada grupo.

No endereço abaixo você encontrará o anuncio oficial:
http://www.mysql.com/news-and-events/news/article_1171.html


Garota de 14 anos é interrogada pelo FBI



Fonte:


Exemplo de Liberdade no estilo Americano de George W. Bush


Protestando contra a guerras dos Estados Unidos com o Iraque, Julia Wilson divulgou em sua página na comunidade virtual MySpace uma montagem da foto do atual presidente americano George W. Bush com o desenho de uma adaga perfurando sua mão e os dizeres "Kill Bush" (na tradução, "Matem Bush").

No entanto, ao descobrir em uma aula de história que este tipo de atitude é tratada como ofensa federal, retirou a imagem, mas não foi suficiente para conter a ira do FBI que já havia resolvido investigar a "ameaça de terrorismo".

A garota de 14 anos foi retirada de uma aula de biologia e questionada por dois agentes federais durante 15 minutos, em um interrogatório que segundo a menina a fez chorar e foi realmente assustador. Os pais ficaram chateados que tudo tenha sido feito sem que eles fossem questionados, porém não há lei que previna isto de acontecer. A garota teria sido procurada em casa na tarde do mesmo dia, mas como não estava sua mãe foi avisada que voltariam depois da escola.

"Tem dois homens do serviço secreto que querem falar com você. Aparentemente você fez algumas ameaças de morte contra o presidente Bush", disse Kirstie Wilson à filha por mensagem de texto. "Está falando sério!?!? Meu Deus. Estou com sérios problemas?", respondeu a filha, que parou de se comunicar e entrou em contato apenas alguns momentos depois, avisando que tinha sido interrogada.

Julia diz que ouviu muitos gritos dos agentes e foi ameaçada de ser enviada para um reformatório por sua ofensa. Embora os pais e a própria garota saibam o porque da investigação, questionam o fato de não terem esperado até que ela saísse da escola e também visto que uma menina de 14 anos que carrega uma mochila com um desenho de um coração não era na realidade uma séria ameaça. Porta-vozes do Serviço Secreto disseram não poder comentar a respeito do caso, mas segundo os agentes o arquivo de sua investigação seria destruído.

Ann Brick, promotora da American Civil Liberties Union, organização que defende os direitos do indivíduo, diz que isto tem sido um problema recorrente, e a ausência de leis que impeçam essas ações acabam por reforçar este tipo de atitude. Projetos de lei que exigiam consentimento e presença dos pais em interrogatório de crianças foram negados diversas vezes.

Revoltada com o interrogatório, Julia decidiu que reunirá estudantes membros do MySpace em um dos grupos online para protestar contra a guerra no Iraque.


Dever de cuidar




Fonte:


Ibama é condenado por acidente causado por queda de árvore




O Ibama foi condenado a pagar R$ 200 mil de indenização por danos morais para uma mulher que perdeu o marido e o filho por causa do desabamento de uma árvore no Parque Ecológico do Córrego Grande, em Florianópolis. A decisão é do Tribunal Regional Federal da 4ª Região e dela ainda cabe recurso.

O acidente aconteceu em 1999 e a ação foi ajuizada em 2000. O marido, professor universitário com 36 anos de idade, e o filho de três anos visitavam o parque para assistirem a apresentação do Boi-de-Mamão, festa folclórica de Florianópolis. O pai corria com a criança nos braços quando um eucalipto, por causa de um vendaval, caiu em cima deles.

O Instituto Nacional de Meteorologia registrou que, naquele dia, ocorreu na capital catarinense ventos de até 111,2 km/h. Além disso, a árvore quebrou exatamente no local onde se verificou uma infestação por cupins.

Depois de a 4ª Vara Federal de Florianópolis ter determinando o pagamento de indenização, o Ibama recorreu ao TRF. Para o instituto, a queda ocorreu por causa de um fenômeno da natureza, de ocorrência rara e forte o suficiente para causar a queda de árvores.

Para o relator do processo no tribunal, desembargador Edgar Lippmann Júnior, ficou caracterizada a culpa do Ibama, pois o problema deveria ter sido detectado antes de permitir o acesso ao parque ou, pelo menos, em casos de ventanias como a que ocorreu, que houvesse um sistema de alarme para deslocar os visitantes para um lugar seguro.

O Ibama foi condenado ainda ao pagamento de indenização por danos materiais, correspondente à metade dos rendimentos do marido em setembro de 1999, desde a data da morte até o trânsito em julgado da decisão (quando não for mais possível recorrer). Depois dessa data, o Ibama deverá pagar mensalmente à viúva metade do salário do marido em setembro de 1999 até setembro de 2023, quando o marido completaria 65 anos, expectativa de vida média do brasileiro, segundo a jurisprudência.

Processo: 2000.72.00.006556-6/SC

Revista Consultor Jurídico, 18 de outubro de 2006


Eleições na Paraíba




Fonte:


Candidato ao governo pode mencionar apoio de Lula




O candidato ao governo da Paraíba pelo PMDB, José Maranhão, pode mencionar o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à sua candidatura. A decisão, unânime, é do Plenário do Tribunal Superior Eleitoral, que negou pedido da coligação tucana no estado.

Os tucanos argumentaram que José Maranhão fez propaganda eleitoral em favor de Lula quando afirmou, no dia 9, em cadeia estadual de televisão, que contava com a parceria do presidente para ações de desenvolvimento no estado.

De acordo com a coligação tucana, José Maranhão disse que, num possível governo, iria promover, em parceria com o governo Lula, “exploração de petróleo em Souza e na bacia litorânea” e que também implantariam “usinas de biodiesel”.

Para o relator, ministro Ari Pargendler, a parceria citada funcionava mais como uso do prestígio do presidente em benefício do próprio candidato a governador da Paraíba, e não o contrário, como sugeria a ação da coligação adversária.

RP 1.254

Revista Consultor Jurídico, 18 de outubro de 2006


quarta-feira, outubro 18, 2006

Comissão Europeia cria repositório para software livre




Fonte:




Tem código aberto?

Então pode ir para o Open Source Observatory and Repository (OSOR), o arquivo que a Comissão Europeia pretende criar no final de 2007, com o objectivo de reunir as aplicações de software livre utilizadas pelas administrações públicas dos 25 estados-membros.

O OSOR pretende promover a partilha de experiências e aplicações entre as administrações públicas.


Por outro lado, a Comissão Europeia acredita que interoperabilidade de aplicações entre as administrações dos vários estados poderá aumentar o retorno dos investimentos aplicados em tecnologias.

O OSOR vai ser criado por um consórcio liderado pela Unisys. O consórcio tem como missões o aconselhamento dos estados-membros, a selecção de aplicações que podem integrar o repositório e o apoio a projectos open source.

Mais que substituir o software que exige o pagamento de licenças, a Comissão Europeia defende que o OSOR é uma ferramenta útil para a partilha de conhecimentos e benefícios provenientes do desenvolvimento do denominado software livre.


Fonte: Exame Informática


BrOffice.org 2.0.4 disponível para downlaod




Fonte:




No dia 13 de outubro o projeto OpenOffice.org comemorou o seu sexto aniversário com o Lançamento da versão 2.0.4 da sua suite de escritório. Hoje, dia 17 de outubro, o projeto BrOffice.org anuncia a disponibilidade da nossa versão 2.0.4. O BrOffice.org 2.0.4 continua na esteira de atualizações e refinamentos que o tornaram a referência para automação de escritórios.


Fonte: BrOffice.org



McDonalds oferece brinde com trojan



Fonte:


Clientes japoneses da rede mundial de fast-foods McDonalds foram expostos a risco de spyware após serem presenteados com tocadores de MP3 carregados com dez músicas.

Na realidade, foi descoberto que cerca de 10 mil clientes podem ter sido expostos a uma variante do trojan QQpass, que entre suas ações rouba senhas de suas vítimas.

Os prêmios foram sorteados para clientes que compraram uma bebida grande e entraram em um concurso patrocinado pelo McDonalds e a Coca-Cola através do envio do número serial da embalagem.

Quando conectado ao computador com o sistema Windows instalado, o tocador infecta o computador e as senhas do usuário são enviadas para hackers. Ainda não se sabe a causa do problema, mas acredita-se que uma máquina contaminada foi utilizada na transferência do conteúdo para o dispositivo.

A rede se desculpou oficialmente e ofereceu ajuda para os premiados que foram lesados, bem como propôs o recolhimento dos aparelhos defeituosos e troca por novos players livres de vírus.

Campanha da FSLA contra os "softwares impostos" no Brasil




Fonte:




O Brasil exige que alguns contribuintes utilizem software não livre para preparar suas declarações de imposto de renda. Para lutar pelo direito de cidadãos e contribuintes à liberdade, a FSFLA lança a campanha contra "Softwares Impostos" no Brasil.

Cidadãos e contribuintes do Brasil, escrevam para o presidente dizendo que querem poder escolher a liberdade! Peçam ao Estado para tornar os Softwares de impostos Livres!


Digam que querem que a administração pública tenha comprometimento com o Software Livre, tanto internamente quanto nas interações com todos nós!

Recomendamos que você escreva sua própria carta para o presidente. Você pode mencionar outras situações em que a administração pública torna difícil evitar o software proprietário. Como sugestão, oferecemos um exemplo de carta abaixo, enviada por um dos conselheiros brasileiros da FSFLA.

Sugerimos que as cartas sejam curtas (25-30 linhas de conteúdo) e respeitosas, endereçadas ao presidente atual. Utilize o formulário em http://www.presidencia.gov.br/presidente/falecom/ ou, se preferir, envie carta pelo correio comum para o endereço na carta exemplo. Se quiser, mande uma cópia também para softwares-impostos@fsfla.org, de modo que possamos providenciar para que essas cartas sejam publicadas na Internet.

Liberdade não é algo que se recebe, é algo que se conquista. Faça sua parte por um Brasil mais Livre!

Sobre a FSFLA

A FSFLA, em processo de estabelecimento jurídico, uniu-se em 2005 à rede de FSFs anteriormente formada pela Free Software Foundation dos Estados Unidos, da Europa e da Índia. Essas organizações irmãs atuam em suas respectivas áreas geográficas no sentido de promover os mesmos ideais de Software Livre e defender as mesmas liberdades para usuários e desenvolvedores de software, agindo localmente mas cooperando globalmente. Para maiores informações sobre a FSFLA e para contribuir com nossos trabalhos, visite nosso site em www.fsfla.org ou escreva para info@fsfla.org.

Contato

Alexandre Oliva Conselheiro, FSFLA lxoliva@fsfla.org (19) 9714-3658 / 3243-5233

Exmo Sr Luiz Inácio Lula da Silva Presidente da República Federativa do Brasil Palácio do Planalto 70150-900 Brasília, DF Brasil

Venho por meio desta solicitar que o excelentíssimo presidente continue promovendo e acelerando a opção pelo Software Livre, que respeita as liberdades de executar, estudar, modificar e distribuir, tanto dentro da esfera da administração pública quanto em programas de inclusão digital.

Solicito priorização do esforço de garantir que todo software oferecido a cidadãos e contribuintes seja livre e funcional em plataformas livres. Exemplos concretos de iniciativas nesse sentido que ainda exigem atenção são:

a) os programas proprietários distribuídos pela Receita Federal: mesmo as versões multi-plataforma não funcionam em implementações livres de Java, por utilizarem funcionalidade não documentada disponível apenas em implementações proprietárias.

b) o sistema de netbanking do Banco do Brasil, que, além de ser proprietário, não aceita a senha quando executado em plataforma inteiramente livre.

De forma mais geral, solicito que toda interação eletrônica entre poder público e cidadãos ou contribuintes seja feita através de formatos, padrões e protocolos abertos, públicos e de uso irrestrito, com implementações livres disponíveis para plataformas livres.

Essas medidas são necessárias ao cumprimento de diversos princípios constituicionais, tais como a publicidade (transparência), a impessoalidade, a legalidade, a eficiência, a economicidade, a soberania, a livre concorrência, a redução das desigualdades regionais e sociais.

Sem mais, subscrevo-me,


Fonte: Free Software Foundation Latin America



Campanha da FSLA contra os "softwares impostos" no Brasil




Fonte:




O Brasil exige que alguns contribuintes utilizem software não livre para preparar suas declarações de imposto de renda. Para lutar pelo direito de cidadãos e contribuintes à liberdade, a FSFLA lança a campanha contra "Softwares Impostos" no Brasil.

Cidadãos e contribuintes do Brasil, escrevam para o presidente dizendo que querem poder escolher a liberdade! Peçam ao Estado para tornar os Softwares de impostos Livres!


Digam que querem que a administração pública tenha comprometimento com o Software Livre, tanto internamente quanto nas interações com todos nós!

Recomendamos que você escreva sua própria carta para o presidente. Você pode mencionar outras situações em que a administração pública torna difícil evitar o software proprietário. Como sugestão, oferecemos um exemplo de carta abaixo, enviada por um dos conselheiros brasileiros da FSFLA.

Sugerimos que as cartas sejam curtas (25-30 linhas de conteúdo) e respeitosas, endereçadas ao presidente atual. Utilize o formulário em http://www.presidencia.gov.br/presidente/falecom/ ou, se preferir, envie carta pelo correio comum para o endereço na carta exemplo. Se quiser, mande uma cópia também para softwares-impostos@fsfla.org, de modo que possamos providenciar para que essas cartas sejam publicadas na Internet.

Liberdade não é algo que se recebe, é algo que se conquista. Faça sua parte por um Brasil mais Livre!

Sobre a FSFLA

A FSFLA, em processo de estabelecimento jurídico, uniu-se em 2005 à rede de FSFs anteriormente formada pela Free Software Foundation dos Estados Unidos, da Europa e da Índia. Essas organizações irmãs atuam em suas respectivas áreas geográficas no sentido de promover os mesmos ideais de Software Livre e defender as mesmas liberdades para usuários e desenvolvedores de software, agindo localmente mas cooperando globalmente. Para maiores informações sobre a FSFLA e para contribuir com nossos trabalhos, visite nosso site em www.fsfla.org ou escreva para info@fsfla.org.

Contato

Alexandre Oliva Conselheiro, FSFLA lxoliva@fsfla.org (19) 9714-3658 / 3243-5233

Exmo Sr Luiz Inácio Lula da Silva Presidente da República Federativa do Brasil Palácio do Planalto 70150-900 Brasília, DF Brasil

Venho por meio desta solicitar que o excelentíssimo presidente continue promovendo e acelerando a opção pelo Software Livre, que respeita as liberdades de executar, estudar, modificar e distribuir, tanto dentro da esfera da administração pública quanto em programas de inclusão digital.

Solicito priorização do esforço de garantir que todo software oferecido a cidadãos e contribuintes seja livre e funcional em plataformas livres. Exemplos concretos de iniciativas nesse sentido que ainda exigem atenção são:

a) os programas proprietários distribuídos pela Receita Federal: mesmo as versões multi-plataforma não funcionam em implementações livres de Java, por utilizarem funcionalidade não documentada disponível apenas em implementações proprietárias.

b) o sistema de netbanking do Banco do Brasil, que, além de ser proprietário, não aceita a senha quando executado em plataforma inteiramente livre.

De forma mais geral, solicito que toda interação eletrônica entre poder público e cidadãos ou contribuintes seja feita através de formatos, padrões e protocolos abertos, públicos e de uso irrestrito, com implementações livres disponíveis para plataformas livres.

Essas medidas são necessárias ao cumprimento de diversos princípios constituicionais, tais como a publicidade (transparência), a impessoalidade, a legalidade, a eficiência, a economicidade, a soberania, a livre concorrência, a redução das desigualdades regionais e sociais.

Sem mais, subscrevo-me,


Fonte: Free Software Foundation Latin America



Consulta pública dos Padrões e-PING termina na próxima semana




Fonte:




Termina na próxima semana, dia 17 de outubro, a consulta pública da versão 1.9 dos Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico (e-PING) que introduziu novas especificações técnicas e incorporou melhorias nas áreas de interconexão; segurança; meios de acesso; organização e intercâmbio de informações; e integração para governo eletrônico. A consulta pública está disponível neste portal (consultas públicas - consultas em andamentos) e visa obter contribuições para a consolidação

da versão 2.0 do documento que será publicada até novembro desse ano.

Também foram realizadas duas audiências públicas em Brasília que reuniram gestores da área de tecnologia dos governos federal e estaduais, universidades, empresas de tecnologia da informação, entre outros. Uma dessas audiências foi transmitida por videoconferência para Belo Horizonte, Belém, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.

Também termina na próxima semana a consulta pública sobre o Catálogo de Padrões de Dados (CPD) que permite padronizar os dados (como o formato e tamanho) trocados entre os órgãos. Esses padrões integram a arquitetura e-PING e buscam facilitar o intercâmbio de informações. O documento também está disponível nas Consultas Públicas deste portal (consultas públicas - consultas em andamentos). As sugestões para o CPD podem ser encaminhadas até o dia 21 de outubro.

As contribuições para ambas as consultas podem ser encaminhadas através de formulário eletrônico disponível no endereço da consulta pública. Também serão aceitas contribuições enviadas para o correio eletrônico eping@planejamento.gov.br, pelo fax n° (61) 3322-5063 ou por carta encaminhada para o endereço: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, Esplanada dos Ministérios, Bloco C, sala 140, 70.046-900 - Brasília - DF.

A arquitetura e-PING define um conjunto mínimo de premissas, políticas e especificações técnicas que regulamentam a utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Governo Federal, estabelecendo as condições de interação com os demais poderes e esferas do governo e com a sociedade em geral. Essa arquitetura possibilita que mesmo sistemas com aplicações diferentes possam gerar e trocar informações em tempo real.


Fonte: Governo Eletrônico Brasileiro



Aúncio