terça-feira, julho 10, 2007

Dica: conectando-se ao Google Talk no Linux

Fonte:Manual do Linux



Dica: conectando-se ao Google Talk no Linux





O Google Talk é um programa de mensagens instantâneas que vem se
popularizando entre os usuários da Internet, principalmente aqueles que
participam do Orkut. Mas não há um cliente oficial para o GNU/Linux. O
que poucos sabem é que na verdade o Google Talk é um servidor Jabber,
um protocolo gratuito e opensource de mensagens instantâneas, o que faz
do Google Talk compatível com vários dos clientes de mensagem
instantânea populares do Linux. Vamos ver, neste tutorial, como
conectar-se ao Google Talk em diversos clientes para o Pingüim.


Começarei abordando os clientes mais comuns para Linux, o
Pidgin(antigo Gaim) e o Kopete. Depois mostrarei um cliente Jabber
muito poderoso e eficiente, o Gajim.



O Gaim (chamado de Pidgin na nova versão 2.0) é, nos dias
atuais, um mensageiro muito popular. É tido praticamente como o
mensageiro padrão do Gnome :-). Se você é usuário do Pidgin/Gaim esta
parte é para você.


Abra o Pidgin/Gaim e vá ao Menu Contas(Accounts) -> Adicionar/Editar(Add/Edit).



Clique em Adicionar(Add). Em Protocolo, selecione Jabber.

Em Nome de usuário, coloque o seu nome de usuário do Gmail, sem o @gmail.com.

Em Servidor, coloque gmail.com.

No campo Recurso, coloque Gaim.

Vá até a aba Avançado.

Em Porta de Conexão, coloque 5222.

Preencha Servidor de conexão com talk.google.com

Finalmente, clique em Registrar.




Agora basta habilitar a conta e curtir as mensagens com seus contatos.




O Kopete é parte integrante do ambiente KDE. É praticamente padrão
entre os KDE-users. Esta parte do tutorial foi feita por Júlio César
Bessa Monqueiro, em dica anterior ao Guia do Hardware.net,e os créditos
da mesma são todos para ele ;)

http://www.guiadohardware.net/dicas/google-talk-kopete.html


Agora sim, vamos à parte gráfica: de Kopete aberto, clique em Configurações > Configurar…



Na nova tela, clique em Novo…, e na nova tela que aparecer, selecione “Jabber”.



Avance, e na próxima tela adicione as informações do seu email, como login, com @gmail.com e senha.



Vá até a próxima aba, Conexão. Essa é a parte fundamental da dica,
para a sua conexão com os servidores do Google. Marque as três
primeiras opções, “Usar criptografia do protocolo (SSL)”, “Permitir
senha de autenticação em segundo plano” e “Sobrepor informações padrão
do servidor”. No campo abaixo, coloque “talk.google.com”, e em “Porta”,
5222 ou outra que deseje.Finalmente dê OK.



Pronto! Seu Kopete está pronto para conectar-se à rede Jabber do Google Talk, sem sofrimentos. Divirta-se!



O Gajim é um cliente de mensagens instantâneas exclusivo para o
protocolo do Jabber, e isso faz com que ele possua suporte a vários
recursos que o Jabber provê, como discos virtuais e gateway de
protocolo. Mesmo o Gajim possui ótimos recursos, como criptografia SSL
e suporte a mensagens do DBus É um cliente relativamente popular, a
ponto de estar disponível nos gerenciadores de pacotes de praticamente
todas as distribuições Linux atuais.


Para aqueles que não conhecem o Gajim, podem visitar http://www.gajim.org


Vamos começar. Abra o Gajim. Se esta for a primeira vez que o
executa, o assistente para configuração de conta será aberto
automaticamente. Caso não seja, siga os primeiros passos.


Vá em Editar -> Contas.Clique em Novo



Na próxima tela, marque o campo Eu já tenho uma conta e quero usa-la.

Clique em Avançar.



No caso do Gajim, não é necessário especificar endereços de
servidores de conexão ou portas. O cliente já possui uma boa
compatibilidade com o Google Talk.

Em Nome de usuário, preencha apenas o seu login, sem @gmail.com.

Em Servidor, coloque gmail.com.



Pronto! A configuração no Gajim é mais simples e eficiente. Agora você pode bater seus papos o quanto quiser.





É isso aí pessoal. Agora você pode conectar-se ao Google Talk e
conversar com seus amigos das mais diferentes maneiras. Ótimo ter
liberdade de escolha, não!


[]’s!


StJimmy2k!


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Tapioca - Google Talk com voz no Linux

Fonte:Under-Linux.Org

Tapioca - Google Talk com voz no Linux

Passou despercebido pelo Undergoogle, mas essa informações é
realmente interessante: Quem usava o Google Talk no Linux, usando o
Gaim ou outro mensageiro instantâneo, não tinha os recursos de VoIP
para desfrutar.

Mas isso acabou. Agora está disponível o Tapioca um framework para voz sobre IP IP (VoIP) e Instant Messaging (IM)


Com uma interface parecida com o Google Talk e, segundo os
desenvolvedores, integrado ao Gtalk, o Tapioca promete levar o
mensageiro do Google ao mundo Linux com muito estilo e funcionalidade.


Para instalar o Tapioca no Ubuntu veja aqui. Segundo o site, ele está disponível em pacote deb, para o Ubuntu e RPM para o Madriva linux.


Você ainda pode sugerir novos recursos que devem ser implantados nas próximas versões.


É só instalar e começar a “papear”! [via]


Fonte: http://undergoogle.blogspot.com/2006/06/tapioca-google-talk-com-voz-no-linux.html


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segunda-feira, julho 09, 2007

Kurumin no Windows, dentro de uma máquina virtual

Fonte: Guia do Hardware



Kurumin no Windows, dentro de uma máquina virtual

Artigos

Este artigo mostra passo a passo como rodar e instalar o Kurumin dentro de uma máquina virtual do VMware Player, no Windows, ideal para quem quer usar o sistema sem precisar particionar deixar os dois sistemas em dual-boot. Você pode também rodar outras distribuições Linux. Carlos E. Morimoto
28/08/2006


Com o VMware e outras opções de virtualizadores, rodar outros sistemas se tornou algo muito mais simples. Você não precisa mais reparticionar o HD, fazer todo o processo de instalação e a configuração do dual-boot e ainda ter que reiniciar a máquina toda vez que quiser trocar de sistema, pode simplesmente usar uma máquina virtual:

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As possibilidades são quase que ilimitadas. Você pode testar diversas distribuições Linux, ter um sistema de "backup", para navegar e instalar programas, sem risco de danificar o sistema principal, instalar o Kurumin ou outras distribuições sem precisar mexer no particionamento do HD e assim por diante. Usar uma máquina virtual é a forma mais prática de ter Windows e Linux na mesma máquina, pois você pode usar os dois sistemas lado a lado.

Para baixar o VMware Player, acesse o http://www.vmware.com/download/player/

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Ele é um programa gratuito, basta baixar o arquivo, e instalar da forma usual. Durante a instalação, ele oferece a opção de desativar o autorum para o CD-ROM, o que evita problemas ao acessá-lo dentro da máquina virtual. A principal observação é o VMware não roda sobre o Windows 98 ou ME, apenas sobre o Windows XP, 2000, 2003 ou Vista.

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Aqui estou instalando a versão Windows, mas o VMware Player também roda (e muito bem) sobre o Linux, permitindo também que você vire a mesa e rode o Windows dentro de uma máquina virtual.

Leia sobre a instalação do VMware Player no Linux no meu tutorial: http://www.guiadohardware.net/tutoriais/116/

Com o VMware instalado, o próximo passo é criar a máquina virtual. É aqui que entra a principal dica deste artigo, já que o VMware Player não permite criar as VMs, mas apenas executar máquinas virtuais previamente criadas :).

Para continuar, baixe o Kurumin VM aqui: http://www.guiadohardware.net/gdhpress/kurumin/kurumin_vm.zip

Ele é uma máquina virtual previamente configurada, pronta para usar, que funciona tanto em conjunto com o VMware Player for Windows, quanto na versão Linux.

O arquivo compactado tem apenas 7 KB, pois um máquina virtual vazia é basicamente um conjunto de arquivos de configuração. O espaço usado cresce conforme você instala softwares dentro dela.

Comece descompactando a pasta num diretório qualquer. Abra o VMware Player e indique o arquivo "kurumin.vmx":

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O boot da máquina virtual é idêntico a um boot normal do PC, com a exceção de que tudo é feito dentro de uma janela. A máquina virtual é justamente um ambiente simulado, onde o sistema operacional guest (convidado) roda. Para inicializar o Kurumin, você tem duas opções:

  • A primeira é simplesmente deixar um CD gravado no drive. O VMware Player detecta o CD e inicia o boot automaticamente.
  • A segunda é usar um arquivo ISO do Kurumin ao invés do CD gravado. Esta opção torna o boot bem mais rápido, pois o sistema é carregado a partir de um arquivo no HD, ao invés do CD-ROM. Neste caso, substitua o arquivo "cd.iso" dentro da pasta com a máquina virtual pelo arquivo ISO desejado. Você pode também usar ISOs de outras distribuições, que funcionam da mesma forma.

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O padrão do Kurumin é configurar o vídeo a 1024x768 quando usado dentro do VMware, mas você pode modificar isso na tela de boot. Indique a resolução desejada usando a opção "kurumin screen=", como em:

kurumin screen=800x600

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Inicialmente o VMware roda numa janela. Clicando no botão para maximizar a janela, você pode usar a máquina virtual em tela cheia e, pressionando "Ctrl+Alt", você volta para o modo janela. Isso permite chavear entre os dois sistema e efetivamente usar ambos ao mesmo tempo:

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Outra opção é inicializar o Kurumin a uma resolução menor que a do seu desktop (usando a opção "kurumin screen=") e usá-lo o tempo todo dentro da janela. A escolha é sua.

Outra configuração importante é a quantidade de memória RAM reservada para a máquina virtual. O ideal para rodar o Kurumin é reservar 256 MB, o que é o default. você pode alterar o valor clicando no "Player > Troubleshot > Change Memory Allocation":

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O próprio VMware Player indica um valor "ideal", mas ele é bastante conservador. Na prática, uma boa medida é reservar 256 MB se tem 512 MB, ou 384 MB, caso tenha 1 GB. Embora seja possível usar o VMware em micros com apenas 256 MB, isto não é muito recomendável, pois com tão pouca memória, tudo ficará bastante lento.

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Existem duas formas de configurar a rede e acessar a internet de dentro da máquina virtual. A mais simples (e usada por padrão no Kurumin VM) é o modo "NAT", onde o VMware Player cria uma rede virtual entre o sistema principal e a máquina virtual, permitindo que ela acesse a internet usando a conexão do sistema principal.

A máquina virtual recebe um endereço endereço interno, atribuído automaticamente, como "192.168.150.129". Você só precisa deixar que o sistema configure a rede via DHCP. Além de acessar a web, ela pode acessar outras máquinas na rede local, mas não pode ser acessada diretamente.

A segunda opção é o modo "Bridged", onde a máquina virtual ganha acesso direto à rede local, exatamente como se fosse outro micro. Neste caso, você precisa configurar a rede manualmente, como se estivesse configurando um novo micro.

Como disse, no caso do Kurumin VM, o modo NAT é usado por padrão. Para usar o modo Bridged, clique sobre a setinha ao lado do botão da placa de rede e mude a opção. É preciso reiniciar o VMware Player para que a mudança entre em vigor:

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Instalar o Kurumin dentro da máquina virtual também é muito simples. Na verdade, não difere em nada de uma instalação normal. O primeiro passo é "particionar" o HD, usando o Gparted, ou o cfdisk, criando a partição principal do sistema e mais uma partição swap de 1 GB.

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Depois, é só indicar a partição onde ele será instalado e aguardar a cópia dos arquivos. Quando o instalador perguntar se você deseja instalar o lilo na MBR, responda que sim.

Naturalmente, ao "formatar" o HD virtual e instalar o sistema, nenhuma alteração é feita no seu HD. Tudo é feito dentro do arquivo "c.vmdk" dentro da pasta da máquina virtual. O VMware faz com que o Kurumin rodando dentro da VM enxergue e particione este arquivo, achando que está manipulando um HD de 20 GB. Na verdade, é tudo simulado.

Este arquivo começa vazio e vai crescendo conforme são copiados dados. Logo depois de instalar o Kurumin, por exemplo, ele estará com cerca de 1.5 GB:

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Depois de instalar o Kurumin, você pode reduzir um pouco a quantidade de memória reservada à máquina virtual. O sistema consome mais memória ao rodar do CD pois é preciso criar um ramdisk e armazenar modificações nos arquivos na memória RAM. Depois de instalado, tudo é feito no HD virtual, deixando muito mais memória livre. Com o Kurumin instalado, 192 MB para a VM estão de bom tamanho.

Se quiser fazer um backup do sistema instalado, ou copiá-lo para outra máquina, é só copiar a pasta. Ela pode ser usada inclusive em máquinas rodando a versão Linux do VMware Player.

O VMware permite também que dispositivos USB sejam usados dentro da máquina virtual, incluindo impressoras, scanners, palms, pendrives, etc. Ao plugar um pendrive, por exemplo, é criado um botão referente a ele na barra do VMware. Como você pode ver no screenshot, ele foi detectado pelo Kurumin dentro da VM:

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Concluindo, o VMware Player inclui também um "setup", que você acessa pressionando "F2" logo depois de iniciar a máquina virtual. Através dele, você pode definir a ordem de boot (HD ou CD-ROM), acertar a hora da máquina virtual e outras opções, assim como num PC real.

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Rodar o Kurumin e outras distribuições Linux dentro do VMware é uma boa opção para quem quer conhecer melhor o sistema, mas sem correr riscos. A máquina virtual reside numa pasta do seu HD e roda numa janela, sem tocar nos seus arquivos.





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quinta-feira, julho 05, 2007

Computação Forense - Preparando o ambiente de trabalho

Fonte:


Leonardo Bustamante Terça-feira, 11 de julho de 2006

Computação Forense - Preparando o ambiente de trabalho

Em qualquer atividade profissional, o uso de recursos e ferramentas é necessário para o desempenho de suas funções. Hoje, é difícil imaginar um Contabilista sem uma planilha eletrônica, um Engenheiro sem uma calculadora ou um Médico sem os aparelhos de medição e diagnóstico. Não é diferente para o profissional em Forense Computacional.

A preparação do ambiente de trabalho inclui softwares, procedimentos documentados além do amparo legal para o início do exame. Deve-se ter em mente que os ambientes computacionais são bastante heterogêneos, com diversas tecnologias interligadas, inúmeras versões de software e o acesso aos dispositivos de armazenamento são realizados através de conexão com especificações variadas, ou seja, nem sempre terá disponível uma entrada USB, uma unidade de CD-ROM ou até mesmo uma unidade de disquete.

São inúmeras as ferramentas disponíveis. Vários softwares com funcionamentos distintos, mas com idênticos objetivos: Coletar evidências, rastrear acessos, identificar comportamentos, entre outros relacionados a segurança, riscos e privacidade.

F. I. R. E. – First and Incident Response Environment

Talvez fosse um dos kits mais usados no mundo. Traz em um CD “bootável” uma coleção de softwares capazes de coletar evidências em diversos ambientes computacionais. No entanto, já faz um bom tempo que não sofre atualizações e, a medida do surgimento de novas versões de sistemas operacionais e aplicativos, se tornou um kit aquém de sua proposta inicial.

Embora o projeto não sofra atualizações, seus 196 pacotes são de bastante utilidade distribuídos em softwares baseados em licenças publicas ou equivalentes. Para preparar seu próprio kit, entre no site do projeto cujo site é http://fire.dmzs.com, faça o download do arquivo ISO e grave em um CD-ROM neste formato.

Alguns pacotes disponíveis:

. Base de Sistemas Operacionais

. Forensics/Recuperação de Dados

. Resposta a incidentes

. Testes de penetração

. Diversos compilados estaticamente

. Detecção de Vírus

Entre os pacotes do Kit, há desde programas que permitem recuperar senhas perdidas, até o conhecido VNC que possibilita o controle de uma estação remotamente.

EnCase® Forensic

O EnCase (www.encase.com) é uma ferramenta que desde 1998 é a preferida entre os examinadores. Suas características não invasivas realizam uma perícia sem alteração da evidência além de propiciar vários relatórios detalhados do conteúdo periciado. Possui suporte a diversos tipos de tabelas de alocações de arquivos como FAT, NTFS, HFS e CDFS, permitindo o exame na maioria dos sistemas operacionais.

Mesmo sabendo que o uso de uma ferramenta não substitui o conhecimento científico, a cada dia surgem ferramentas que permitem ao examinador a otimização de seu trabalho e, segundo o fabricante do EnCase, o uso desta ferramenta ajuda a reduzir o tempo de investigação em até 65%.

Diria que é uma ferramenta perfeita para localização de arquivos excluídos e de acessos a caixa postais de programas como Outlook e Notes. Algumas telas do programa:

Permite ao examinador arrastar e soltar um arquivo em particular de interesse no EnCase para análise.
Fonte: EnCase.com

Clique na imagem para ampliar.

O cabeçalho do e-mail pode ser exibido ou não com a opção "Show Header."

Fonte: EnCase.com

Nos EUA, o EnCase é largamente usado por agências governamentais, polícia, fisco, e em investigações militares e corporativas.

Embora o uso de ferramentas como o EnCase auxilie o examinador na coleta e análise dos dados, o conhecimento científico e tecnológico é fator primordial para o sucesso da tarefa. Pouco adianta saber manusear o software sem conhecimento de sistemas de arquivos, protocolos de rede, arquitetura TCP/IP, logs, dispositivos de armazenamento, algoritmos, esteganografia, criptografia, topologias, banco de dados, dentre outros. Além disso, este profissional deve possuir conhecimento em Direito para executar suas atividades de acordo com o que determina a lei.




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